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1687 Words
Pov Grey. Ligo para Andréia para saber se esta tudo bem na empresa, se não houve nenhum imprevisto. Ouço alguém bater e mando entrar ,vejo que é Ana com o nosso café da manhã, desligo o telefone e falo para ela. – eu ja estava indo Ana, não precisava. Devo estar demorando para a vir. Anastácia põem a bandeja no canto da mesa e para na minha frente. Fico pasmo quando ela começar a tirar seu shorts, calcinha e blusa, ficando completamente nua em minha frente. Apesar de estar chocado meu pênis começa a endurecer com a visão em minha frente, com as lindas curvas de Anastácia. Para minha surpresa ela vem ate mim e se senta em cima de mim, com as pernas arreganhadas me dando a bela visão do seu sexo. – o,o que você esta fazendo Ana?- pergunto gaguejando no começo da frase. – isso – começamos a nôs beijar provando um ao outro, um duelo de línguas, nôs afastamos por causa do ar e olho para seus s***s que estão praticamente em meu rosto, são fartos e perfeitos, deliciosos. Começo a chupa-los com força, querendo deixar minha marca neles, ate que vou para o seu mamilo rosa e mordo com mais força. – ai Christian- Anastácia meio que geme de dor e prazer com a minha mordida e isso me faz completamente duro, louco para estar dentro dela, para ter a satisfação que só Anastácia pode me dar. –você tem camisinha?- me lembrei da primeira vez que não usamos, depois dessa eu me precavi. –minha carteira em cima da mesa.- falo respirando fortemente. Anastácia apenas se inclina um pouco para trás e pega a camisinha, ela se afasta um pouco para puxar meu shorts para baixo, meu p***s praticamente pula para cima ansioso. Anastácia pega-o na mão e isso me faz dar um suspiro estrangulado, se ela ficar me tocando não vai dar certo, logo ela coloca a camisinha dirigindo-o para sua entrando, mas não o colocando, apenas sentindo. – sinto seu c******s tão inchado Ana – Anastácia coloca bem pertinho da sua entrada e sinto o quão duro seu c******s esta, alem de duro sinto-o inchado, Anastácia esta louca para ser preenchida e assim ela o faz. – é isso que você me faz sentir Christian. Anastácia começa a descer sobre meu p***s e vou sentindo ela quente e incrivelmente apertada. – Ana....- não consigo nem dizer o que esse contato faz comigo. – eu sei – eu sei que ela sabe, ela me entende. Ana coloca os braços em meus ombros e começa a subir e descer lentamente, coloco minhas mãos em sua b***a e aperto para sentir sua carne, mas também para ajuda-la com os movimentos. – melhor?-pergunto. – sim- Ana fala baixinho. Começamos a nos mover mais rápido, com força, gemíamos forte, meu orgasmo perto mas o de Ana esta vindo primeiro pois sinto ela me aperta. – isso Ana, me aperta- é tão bom quando ela me aperta e ela se contrai mais, quase me esmagando e isso me fez gemer forte. Tiro uma mão da b***a de Ana e dirijo para a sua v****a e começo a esfregar rápido para Ana encontrar seu orgasmo, Anastácia começa a rebolar no meu m****o como se estivesse desesperada e essa rebolada só me deixou no precipício, esfrego mais e falo para Ana gozar, e ela goza tremendo , tiro minha mão de seu c******s e esta molhada com seu g**o. Volto minha mão para a sua b***a e volto com os movimentos e Ana começa a gemer mais. Minhas bolas se contraem e fecho os olhos me deixando gozar, contraio ate minha boca pela força do g**o. Depois que os primeiros tremores cessam puxo Ana para perto e beijo sua testa,nossos p****s se tocando, eu gosto de saber que posso satisfaza-la, isso é grande para mim. Quando vou dizer isso a porta se abre, fico estático e Ana nem se mexe de tão tensa que esta, então vejo minha mãe aparecer. – O meus Deus! O meu deus digo eu, que situação constrangedora, minha mãe fecha aporta rapidamente e sai. Ana sai toda embaralhada de cima de mim e começa por sua roupa, eu apenas tiro a camisinha e coloco meu p***s devolta no shorts. Quando olho para Ana ela já colocou calcinha e shorts, estava acabando de colocar a blusa. – o meu deus Christian eu quero morrer- Ana esta completamente vermelha da cor do seu cabelo cor fogo, não há uma parte que não esta – que vergonha. Eu não estou indiferente, minha mãe me viu com Anastácia nua em meu colo quando nós tínhamos acabado de t*****r e saber que ela sabia o que nós estávamos fazendo me da extrema vergonha. – se voce não consegue encarar ela, imagina eu, ela é minha mãe – falo baixo para Ana. – o que nós vamos fazer? Eu não consigo encara-la, acho que nunca mais vou conseguir- agora que consigo ver Ana com as mãos tremendo. – calma Ana, voce esta tremendo, é melhor você se sentar . Pego meu telefone e ligo para Taylor. – senhor Grey, minha mãe ainda esta aqui? – sim, ela esta sentada na sala. – ok- que merda.- Taylor traga-me uma blusa.-falo, já que vim apenas de shorts para o escritório. – ok, senhor. Menos de três minutos Taylor bate na porta, Ana vai ate la e abre sabendo não era minha mãe. Ana pega a blusa e da para mim. – e agora? – bem, eu vou falar com a minha mãe- eu não queria fazer isso, bem que minha mãe poderia ir embora e falássemos sobre isso outro dia, mas isso seria apenas adiantar. – eu vou ficar aqui, na hora que Grace for embora me chame- Ana diz, vejo que oi vermelho em seu corpo esta desaparecendo. Assinto e saio. ................................................................... Pov Ana. Christian sai e fico ali no escritório sentada, é possível eu ter tanto azar. Levo um soco na cara. Sou assaltada. E agora pega pela mãe de Christian! Estou com tanta vergonha, nunca tinha passado por algo assim em minha vida! Eu vi Grace apena suma vez na vida e na segunda vez ela vê naquela posição constrangedora, eu apenas queria sumir, puf! Mas quem me dera se eu pudesse. A porta se abre e Taylor o segurança entra. – senhorita Steele, o senhor Grey esta te chamando. – o que?!- pergunto chocada. Não, isso não. – sim. – vou ficar aqui mesmo Taylor. – a senhora Grey também a chama. Não acredito que estou indo para a cova dos leões, ou falando corretamente: Da leoa. ..................................................................... Pov Grey. Começo a empurrar a cadeira em direção a sala e encontro minha mãe sentada, quando minha mãe olha para mim ela cora. – filho – vejo-a inda tentando se recompor. – mãe – engulo em seco, quero acabar isso daqui rápido, estou tão constrangido por minha mãe ter me pegado no flagra. – não sabia que você estava com Anastácia, me desculpe, eu não queria ter presenciado aquilo- droga, por que ela fala justo disso e não fala o que venho fazer aqui! – euu, ée, eu também não gostaria – por que estou gaguejando? Nunca gaguejei na vida! – pensei que ela era sua amiga- por que minha mãe não deixa esse assunto! – estamos nos conhecendo- digo rapidamente, mas depois vejo o que digo, nós estavamos nôs conhecendo de outro jeito. – entendo, eu gostaria de vê-la, eu gostei muito dela, chame-a – acho que não, Ana não quer. – mãe, ela esta com vergonha, acho que ela não vai sair de la. – tente. Chamo Taylor e falo para ele buscar Ana e para minha surpresa Ana aparece, andando rapidamente e sentando no sofá ao meu lado. – senhora Grey- Ana sussurra, praticamente de cabeça baixa- me desculpe pelo o que viu. – esqueça estou feliz em te ver- Ana da um sorriso sem graça para minha mãe. – bem, Christian, eu vim aqui para convida-lo para a arrecadação de fundos para pessoas deficientes. Fico com raiva e toda minha vergonha é esquecida, ela sabe que não gosto desses eventos, ela me chama todos os anos! Ela sabe que eu não vou, que eu odeio a palavra "deficiente". – mãe, pensei que já tínhamos conversado sobre isso!- digo demonstrando certa raiva que faz Anastácia levantar o olhar para mim, mas minha mãe continua com a mesma expressão. – sim, nós conversamos sobre isso todos os anos, mas eu gostaria de que você e Anastácia viessem – ela esta jogando duro pondo Anastácia no meio. – eu adoraria Grace- Ana diz merda. – viu Christian, Anastácia adoraria ir- minha mãe abre um sorriso enorme, olho para Anastácia mas não consigo sentir raiva dela por se intrometer. – ok, mãe eu vou- digo derrotado, consigo dizer não para minha mãe, mas inexplicavelmente para Anastácia não consigo negar nada. – ótimo, é amanha! – o que?- Ana diz – sim. – que horas mãe? – as oito, vejo vocês la, agora vou indo. Vejo minha mãe ir embora e viro para Anastácia. – o que foi. – eu vou ter que comprar um vestido. – não precisa.- eu vou comprar algo lindo para ele. – eu vou passar em alguma loja amanha e .... – Anastácia eu já disse que vou comprar- Ana fica calada por causa do meu tom de voz, que foi duro. – ok- ela levanta as mãos para cima em sinal de rendição e sobre para cima. Merda! Não deveria ter falado assim. Vou para o quarto e ouço o chuveiro ligado, minutos depois Ana sai já vestida, deve ter se trocado no banheiro. – voce tem remédio para dor? Por que? – o que voce tem? – estou menstruada- ela cora – estou com cólica, e em breve já vou embora. Embora? Não! – fique aqui, amanha é domingo, e também tem a arrecadação de fundos, ai fica mais fácil- digo arranjando uma desculpa qualquer. – ok – ela sorri, já disse o quanto seu sorriso é lindo – o remédio!  
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