Pov Grey.
Ligo para Andréia para saber se esta tudo bem na empresa, se não houve nenhum imprevisto.
Ouço alguém bater e mando entrar ,vejo que é Ana com o nosso café da manhã, desligo o telefone e falo para ela.
– eu ja estava indo Ana, não precisava.
Devo estar demorando para a vir. Anastácia põem a bandeja no canto da mesa e para na minha frente.
Fico pasmo quando ela começar a tirar seu shorts, calcinha e blusa, ficando completamente nua em minha frente.
Apesar de estar chocado meu pênis começa a endurecer com a visão em minha frente, com as lindas curvas de Anastácia.
Para minha surpresa ela vem ate mim e se senta em cima de mim, com as pernas arreganhadas me dando a bela visão do seu sexo.
– o,o que você esta fazendo Ana?- pergunto gaguejando no começo da frase.
– isso – começamos a nôs beijar provando um ao outro, um duelo de línguas, nôs afastamos por causa do ar e olho para seus s***s que estão praticamente em meu rosto, são fartos e perfeitos, deliciosos.
Começo a chupa-los com força, querendo deixar minha marca neles, ate que vou para o seu mamilo rosa e mordo com mais força.
– ai Christian- Anastácia meio que geme de dor e prazer com a minha mordida e isso me faz completamente duro, louco para estar dentro dela, para ter a satisfação que só Anastácia pode me dar.
–você tem camisinha?- me lembrei da primeira vez que não usamos, depois dessa eu me precavi.
–minha carteira em cima da mesa.- falo respirando fortemente.
Anastácia apenas se inclina um pouco para trás e pega a camisinha, ela se afasta um pouco para puxar meu shorts para baixo, meu p***s praticamente pula para cima ansioso.
Anastácia pega-o na mão e isso me faz dar um suspiro estrangulado, se ela ficar me tocando não vai dar certo, logo ela coloca a camisinha dirigindo-o para sua entrando, mas não o colocando, apenas sentindo.
– sinto seu c******s tão inchado Ana – Anastácia coloca bem pertinho da sua entrada e sinto o quão duro seu c******s esta, alem de duro sinto-o inchado, Anastácia esta louca para ser preenchida e assim ela o faz.
– é isso que você me faz sentir Christian.
Anastácia começa a descer sobre meu p***s e vou sentindo ela quente e incrivelmente apertada.
– Ana....- não consigo nem dizer o que esse contato faz comigo.
– eu sei – eu sei que ela sabe, ela me entende.
Ana coloca os braços em meus ombros e começa a subir e descer lentamente, coloco minhas mãos em sua b***a e aperto para sentir sua carne, mas também para ajuda-la com os movimentos.
– melhor?-pergunto.
– sim- Ana fala baixinho.
Começamos a nos mover mais rápido, com força, gemíamos forte, meu orgasmo perto mas o de Ana esta vindo primeiro pois sinto ela me aperta.
– isso Ana, me aperta- é tão bom quando ela me aperta e ela se contrai mais, quase me esmagando e isso me fez gemer forte.
Tiro uma mão da b***a de Ana e dirijo para a sua v****a e começo a esfregar rápido para Ana encontrar seu orgasmo, Anastácia começa a rebolar no meu m****o como se estivesse desesperada e essa rebolada só me deixou no precipício, esfrego mais e falo para Ana gozar, e ela goza tremendo , tiro minha mão de seu c******s e esta molhada com seu g**o.
Volto minha mão para a sua b***a e volto com os movimentos e Ana começa a gemer mais.
Minhas bolas se contraem e fecho os olhos me deixando gozar, contraio ate minha boca pela força do g**o.
Depois que os primeiros tremores cessam puxo Ana para perto e beijo sua testa,nossos p****s se tocando, eu gosto de saber que posso satisfaza-la, isso é grande para mim.
Quando vou dizer isso a porta se abre, fico estático e Ana nem se mexe de tão tensa que esta, então vejo minha mãe aparecer.
– O meus Deus!
O meu deus digo eu, que situação constrangedora, minha mãe fecha aporta rapidamente e sai.
Ana sai toda embaralhada de cima de mim e começa por sua roupa, eu apenas tiro a camisinha e coloco meu p***s devolta no shorts.
Quando olho para Ana ela já colocou calcinha e shorts, estava acabando de colocar a blusa.
– o meu deus Christian eu quero morrer- Ana esta completamente vermelha da cor do seu cabelo cor fogo, não há uma parte que não esta – que vergonha.
Eu não estou indiferente, minha mãe me viu com Anastácia nua em meu colo quando nós tínhamos acabado de t*****r e saber que ela sabia o que nós estávamos fazendo me da extrema vergonha.
– se voce não consegue encarar ela, imagina eu, ela é minha mãe – falo baixo para Ana.
– o que nós vamos fazer? Eu não consigo encara-la, acho que nunca mais vou conseguir- agora que consigo ver Ana com as mãos tremendo.
– calma Ana, voce esta tremendo, é melhor você se sentar .
Pego meu telefone e ligo para Taylor.
– senhor Grey, minha mãe ainda esta aqui?
– sim, ela esta sentada na sala.
– ok- que merda.- Taylor traga-me uma blusa.-falo, já que vim apenas de shorts para o escritório.
– ok, senhor.
Menos de três minutos Taylor bate na porta, Ana vai ate la e abre sabendo não era minha mãe.
Ana pega a blusa e da para mim.
– e agora?
– bem, eu vou falar com a minha mãe- eu não queria fazer isso, bem que minha mãe poderia ir embora e falássemos sobre isso outro dia, mas isso seria apenas adiantar.
– eu vou ficar aqui, na hora que Grace for embora me chame- Ana diz, vejo que oi vermelho em seu corpo esta desaparecendo.
Assinto e saio.
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Pov Ana.
Christian sai e fico ali no escritório sentada, é possível eu ter tanto azar.
Levo um soco na cara.
Sou assaltada.
E agora pega pela mãe de Christian!
Estou com tanta vergonha, nunca tinha passado por algo assim em minha vida!
Eu vi Grace apena suma vez na vida e na segunda vez ela vê naquela posição constrangedora, eu apenas queria sumir, puf!
Mas quem me dera se eu pudesse.
A porta se abre e Taylor o segurança entra.
– senhorita Steele, o senhor Grey esta te chamando.
– o que?!- pergunto chocada.
Não, isso não.
– sim.
– vou ficar aqui mesmo Taylor.
– a senhora Grey também a chama.
Não acredito que estou indo para a cova dos leões, ou falando corretamente:
Da leoa.
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Pov Grey.
Começo a empurrar a cadeira em direção a sala e encontro minha mãe sentada, quando minha mãe olha para mim ela cora.
– filho – vejo-a inda tentando se recompor.
– mãe – engulo em seco, quero acabar isso daqui rápido, estou tão constrangido por minha mãe ter me pegado no flagra.
– não sabia que você estava com Anastácia, me desculpe, eu não queria ter presenciado aquilo- droga, por que ela fala justo disso e não fala o que venho fazer aqui!
– euu, ée, eu também não gostaria – por que estou gaguejando? Nunca gaguejei na vida!
– pensei que ela era sua amiga- por que minha mãe não deixa esse assunto!
– estamos nos conhecendo- digo rapidamente, mas depois vejo o que digo, nós estavamos nôs conhecendo de outro jeito.
– entendo, eu gostaria de vê-la, eu gostei muito dela, chame-a – acho que não, Ana não quer.
– mãe, ela esta com vergonha, acho que ela não vai sair de la.
– tente.
Chamo Taylor e falo para ele buscar Ana e para minha surpresa Ana aparece, andando rapidamente e sentando no sofá ao meu lado.
– senhora Grey- Ana sussurra, praticamente de cabeça baixa- me desculpe pelo o que viu.
– esqueça estou feliz em te ver- Ana da um sorriso sem graça para minha mãe.
– bem, Christian, eu vim aqui para convida-lo para a arrecadação de fundos para pessoas deficientes.
Fico com raiva e toda minha vergonha é esquecida, ela sabe que não gosto desses eventos, ela me chama todos os anos! Ela sabe que eu não vou, que eu odeio a palavra "deficiente".
– mãe, pensei que já tínhamos conversado sobre isso!- digo demonstrando certa raiva que faz Anastácia levantar o olhar para mim, mas minha mãe continua com a mesma expressão.
– sim, nós conversamos sobre isso todos os anos, mas eu gostaria de que você e Anastácia viessem – ela esta jogando duro pondo Anastácia no meio.
– eu adoraria Grace- Ana diz merda.
– viu Christian, Anastácia adoraria ir- minha mãe abre um sorriso enorme, olho para Anastácia mas não consigo sentir raiva dela por se intrometer.
– ok, mãe eu vou- digo derrotado, consigo dizer não para minha mãe, mas inexplicavelmente para Anastácia não consigo negar nada.
– ótimo, é amanha!
– o que?- Ana diz
– sim.
– que horas mãe?
– as oito, vejo vocês la, agora vou indo.
Vejo minha mãe ir embora e viro para Anastácia.
– o que foi.
– eu vou ter que comprar um vestido.
– não precisa.- eu vou comprar algo lindo para ele.
– eu vou passar em alguma loja amanha e ....
– Anastácia eu já disse que vou comprar- Ana fica calada por causa do meu tom de voz, que foi duro.
– ok- ela levanta as mãos para cima em sinal de rendição e sobre para cima.
Merda!
Não deveria ter falado assim.
Vou para o quarto e ouço o chuveiro ligado, minutos depois Ana sai já vestida, deve ter se trocado no banheiro.
– voce tem remédio para dor?
Por que?
– o que voce tem?
– estou menstruada- ela cora – estou com cólica, e em breve já vou embora.
Embora?
Não!
– fique aqui, amanha é domingo, e também tem a arrecadação de fundos, ai fica mais fácil- digo arranjando uma desculpa qualquer.
– ok – ela sorri, já disse o quanto seu sorriso é lindo – o remédio!