5- Anthony

2285 Words
Hoje cedo eu fui na casa do Roger buscar a linda Emanuelly, e além de linda ela é muito mais atrevida do que eu imaginava, depois da forma dura como falou com seus pais ela quase deixou o Marcelo estéril com uma bela joelhada, ela tentou fugir mas eu cheguei a tempo de impedir e trazê-la de uma vez comigo, o caminho todo de volta para casa foi feito em silêncio, ela não disse uma só palavra e eu não quis mexer com ela por enquanto, vou dar um tempo para ela se acostumar com tudo isso. Até que trazer ela pra casa não foi tão difícil, difícil vai ser a nossa convivência com ela me vendo como um monstro, e os meus planos de tê-la na minha cama vai ser mais trabalhoso do que eu esperava, ela ainda está com raiva pelo que aconteceu e não vai baixar a guarda até esquecer um pouco tudo isso, avisei aos meus empregados que ela ficará um tempo aqui conosco e deixei Rosa a disposição dela, pelo que pude perceber as duas se deram bem e isso pode me ajudar um pouco. Me tranquei em meu escritório para resolver alguns assuntos até a hora do almoço, hoje eu não fui a empresa e deixei o meu irmão no meu lugar, ele é o meu vice presidente na empresa e na minha ausência ele é quem comanda tudo. Pedi a Rosa para avisar Emanuelly quando o almoço estivesse pronto e que eu queria ela aqui em baixo para almoçarmos juntos, minutos depois Rosa vem me chamar para o almoço mas disse que Emanuelly não está se sentindo bem para descer, como hoje é o seu primeiro dia aqui na casa vou libera-la do almoço, me sento à mesa e logo sou servido e como sempre a comida está divina, almoço calmamente mas sem tirar os meus pensamentos daquela loirinha atrevida, mas logo vou para o meu quarto descansar um pouco. Depois de um tempo pensando e repensando em uma estratégia para conseguir conquistar a confiança da Emanuelly, eu não consigo chegar a uma ideia que me favoreça, essa garota é muito arisca e atrevida e o pior é que eu gosto disso, sempre foi fácil demais para mim conseguir uma mulher, afinal elas só se importam com o meu saldo bancário e mais nada, mas essa menina é diferente, eu sinto isso, ela ainda se atreveu a dizer que preferia morar debaixo de uma ponte a ser comprada por mim, se fosse outras não se importariam com esse detalhe, e apesar de ser tão jovem ela é bem madura para idade que tem, ela é decidida, confiante, é inteligente e tem caráter, além de ser linda e muito gostosa. — p***a essa garota não sai da minha cabeça... Mas que droga! — Esbravejo andando pelo quarto ainda com os meus pensamentos nela. Aqueles olhos azuis intensos me fascinam e me prendem a ela, aquela boca rosadinha me chama toda vez que eu a encaro, eu não estou me aguentando de vontade de sentir essa mulher, meu Deus eu estou parecendo um tarado que nunca transou na vida, eu nunca senti esse desejo todo por nenhuma outra mulher, nem pela Vanessa eu senti tudo isso e uma garota de dezenove anos está me deixando desse jeito? Eu não acredito que isso esteja acontecendo, com certeza depois que eu matar o meu desejo por ela isso vai passar, eu só estou assim porque nunca foi tão trabalhoso para mim ter uma mulher na minha cama. Eu preciso vê-la e saber se ela está bem, a Rosa disse que ela não estava se sentindo bem e eu fiquei preocupado "mas porque estou me preocupando tanto com essa garota?" Ela acha que eu sou um monstro por tê-la comprado, mas mesmo assim eu estou sentindo uma necessidade enorme de vê-la. Saio do meu quarto que fica exatamente de frente para o quarto dela e bato na porta, bato umas três vezes mas ninguém responde e por isso começo a pensar que ela pudesse ter feito alguma bobagem, giro a maçaneta e para minha surpresa está aberta, entro e a vejo dormindo feito um anjo, como ela consegue ser tão linda? Me aproximo da cama e admiro-a enquanto dorme, é impressionante como ela é linda, suas curvas são perfeitas, sua pele branca e sedosa e aquela maldita boca rosadinha que é tão convidativa, está me dando água na boca de tanta vontade que estou de beijá-la, meu p*u já está duro e latejando dentro da calça só por admirá-la com esse shortinho tão curto e não poder arranca-lo de seu corpo, quero tê-la completamente nua na minha cama e fode-la com força, eu poderia gozar só de imaginar ouvir os seus gemidos chamando o meu nome, p***a essa garota está bagunçando a minha mente. Ela se remexe na cama mas não acorda, parece estar sonhando e quanto mais ela se mexe mais a sua blusa sobe deixando a sua barriga lisinha a mostra e isso me excita ainda mais, de repente ela se levanta abruptamente e se assusta ao me ver ali na sua frente. — O que você está fazendo aqui? Porque entrou sem bate? Isso é falta de respeito não sabia? — Pergunta irritada se levantando da cama apressada. — Eu bati na porta algumas vezes mas você não respondia, pensei que tivesse acontecido alguma coisa. — Admiro o seu corpo descaradamente e ela cora de envergonhada. — Tudo bem, diz logo o que você quer e saia do meu quarto. — Pede autoritária e eu sorrio por isso, ela fica ainda mais linda bravinha. — Você não desceu para almoçar, então eu quis saber se está tudo bem. — Me aproximo na sua direção e ela dá alguns passos para trás se afastando de mim. — Da próxima vez que quiser saber de mim é só perguntar pra Rosa... Você já disse o que veio fazer aqui, agora você já pode ir eu quero ficar sozinha. — Diz me dando as costas e eu aproveito para me aproximar mais dela, seguro ela pelo braço e puxo-a para mim. — Eu vou sair criança, mas no jantar eu quero você lá em baixo me esperando na mesa, ou eu venho aqui em cima te buscar está me ouvindo? — Seguro firme a sua cintura puxando ela mais para mim fazendo ela sentir o meu p*u duro na sua barriga, ela ofega e eu sinto o seu corpo estremecer mas logo ela me empurra se afastando de mim, me encarando surpresa. A encaro não acreditando que estou sendo rejeitado, então saio do quarto batendo a porta frustrado por ter sido rejeitado, como eu posso ter sido dispensado por essa garota? Uma adolescente atrevida e petulante, não sou homem de ser rejeitado e muito menos dessa maneira. Entro no meu quarto puto da vida e vou direto para o banheiro tomar um banho frio, para ver se acalmo o meu amigo aqui em baixo, e inacreditável que um homem da minha idade esteja passando por isso com uma mulher, isso é inaceitável. Depois do banho eu me troco e pego o meu celular para responder alguns e-mails, me foquei nisso para ver se consigo tirar essa garota da minha cabeça se não eu vou ficar maluco, mas com ela aqui tão perto isso é quase impossível de se conseguir, ela mexe comigo de uma maneira inexplicável. A tarde passou rápido e já era noite, passei um bom tempo distraído no telefone até que alguém bate na porta. — Entre! — Com licença patrão, o jantar já está pronto, serviremos assim que o senhor manda. — Diz Rosa parada no meio do quarto. — Obrigado Rosa, avise Emanuelly sobre o jantar, em dez minutos estarei lá em baixo então podem nos servir. — A encaro atento mas logo volto a mexer no celular. — Sim senhor, com licença. — Diz já saindo do quarto. Me levanto e vou até o closet me arrumar, coloco uma roupa bem formal e confortável então desço, passo no escritório para guardar alguns documentos que estavam em meu quarto e logo volto para sala, automaticamente assim que me sento eu olho em direção a escada e a vejo descendo, Emanuelly está ainda mais linda em um vestido azul claro exatamente da cor dos seus olhos, eu fico hipnotizado com essa visão então vou ao seu encontro no holl da escada, faço o possível para me controlar perto dela mas a minha vontade de beijá-la só cresce ainda mais. — Você está linda. — Encaro os seus olhos enquanto estendo o braço para ela, a mesma reluta em aceitar mas acaba cedendo. — Obrigada! — Ela pega o meu braço sem tirar os seus olhos dos meus. Meu corpo inteiro se acende com o seu toque, e eu ainda estou tentando entender o porque estou tendo todas essas reações com essa garota, tudo isso é novo para mim e eu não faço ideia de como administrar. Fomos para sala de refeições e nós acomodamos a mesa, ela se senta de frente para mim e Rosa manda servi o jantar, começamos a comer em silêncio mas durante todo o jantar ela não disse uma só palavra, quase não tocou na comida. — A comida não está do seu agrado? Você quase não comeu. — Pergunto com os meus olhos atento nela e a mesma desvia a sua atenção para o prato. — Eu não estou com fome, o pouco que comi foi o bastante. — Diz em um tom seco sem olhar para mim. — Mas você precisa se alimentar direito ou vai ficar doente. — Digo realmente preocupado com ela. — Não fala como se você se preocupasse comigo, porque eu sei que você só se preocupa com você mesmo. — Diz em um tom de arrogância me pegando de surpresa com isso. — Eu realmente me preocupo com você Emanuelly e não quero ver você passando m*l pelos cantos. — Me altero e ela me encara assustada. — Eu não escolhi essa situação, eu só fiz o que fiz para ajudar alguém e no fundo eu não imaginava que o seu pai seria capaz de fazer o que fez, eu nunca havia feito esse tipo de coisa antes e não sou esse monstro que você está pintando. — Me levanto abruptamente e ela me encara com os olhos arregalados. — Me desculpe, eu não queria te assustar, não precisar ter medo de mim porque eu jamais faria m*l a uma mulher... Com licença. — Digo tentando me acalmar então saio da mesa ainda furioso por ser tratado dessa maneira por ela, eu nem sei porque estou me importando tanto com essa garota, já que ela será apenas mais uma na minha cama. Eu sei que não agi certo negociando ela com o seu pai, mas isso não faz de mim um monstro como ela acha que eu sou, não tenho que provar nada a ninguém muito menos para uma garotinha como essa. Subo para o meu quarto e me tranco nele, troco de roupa e coloco apenas uma cueca, a noite está quente e eu prefiro dormir sem camisa e bem à vontade, vou até o banheiro fazer a minha higiene pessoal e logo volto pegando o meu notebook, vou para minha cama e o abro para ver alguns e-mails de trabalho, não sei quanto tempo passei ali navegando na Internet, mas em certo momento eu resolvo descer para beber água, a jarra do meu quarto está vazia, Rosa deve ter esquecido de enche-la. Desço as escadas e a casa já está completamente escura, mas quando me aproximo da cozinha percebo que a luz ainda está acesa, Rosa ainda deve estar acordada. Assim que chego na porta da cozinha eu tenho uma surpresa, Emanuelly está mexendo na geladeira e sua camisola é tão curta que posso ver a sua calcinha cor de rosa minúscula, fico ali paralisado admirando ela mexer nas coisas e ela nem percebe a minha presença, que mulher maravilhosa, suas pernas bem torneadas e sua bundinha arrebitada e redondinha já está me deixando duro de t***o, assim eu não vou aguentar ficar muito tempo sem dar algumas investidas, essa mulher está me deixando louco. — Você também está sem sono? — Pergunto me aproximando de mansinho e ela se assusta ao ouvir a minha voz. — Meu Deus... Você quer me matar do coração? Que susto você me deu. — Ela ofega pondo a mão no peito. A encaro de cima abaixo admirando o seu belo corpo através da camisola fina e transparente, ela cora de vergonha e logo tira seus olhos de mim, fechando a geladeira indo até a pia com a garrafa de água na mão, me aproximo dela o máximo que eu posso e seguro firme a sua cintura trazendo o seu corpo para o meu, sentindo a sua bundinha redondinha pressionar o meu p*u duro de desejo por ela. — Você está maravilhosa nessa camisola. — Digo com a voz rouca em seu ouvido e sinto o seu corpo estremecer, é bom saber que ela também tem essas reações a mim. — Com licença senhor... Eu vou subir... Boa noite. — Se solta de mim ofegante e sai praticamente correndo da cozinha, deixando o seu copo ainda cheio na pia. Porra eu preciso sentir essa mulher logo, o meu corpo pega fogo quando estou perto dela "por Deus eu pareço um adolescente tarado que não consegue se controlar" nem consigo ficar perto dela sem desejá-la. Tomo a minha água e subo de volta para o meu quarto, me jogo na cama e penso nela até que o sono me vence pelo cansaço.
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