4. Exame

1189 Words
Vicenzzo Muñoz: - Vicenzzo o velhote colocou um procurador atrás da garota. Agora tem mais essa, esse velho querendo passar a perna em mim, só o que me faltava. - Atrase eles o quanto você puder, coloque pista falsas. - Saiba que isso não vai dar certo por muito tempo então se adianta. Dia infernal!!! - Beleza. Vou para a minha boate, supervisiono o meu negócio, em seguida vou até a sala em que está as meninas, e chamo Katty: - Na minha sala agora! - falo exigente. - Estou indo chefinho - ela fala com um voz sedutora. Minutos depois ela entra toda provocante na minha sala… - Fica de bruços na mesa. Ela ficar e eu dou um tapa na b***a dela sem muito demora, em seguida coloco a camisinha no meu m****o e enfio nela sem muitas delongas, e preliminares, estou aqui para o meu prazer, mas elas acabam gozando, e fazem isso facilmente. Morgan Alonso: Já se quase um mês desde que eu entrei na faculdade, sou muito elogiada pela a minha beleza e estilo na sala de aula, eu já vendo algumas roupinhas que faço, minha professora adora a minha técnica nos desenhos, ela tem me ajudado a melhorar, ainda continuo trabalhando na lanchonete, só que vou do jeito que sempre fui, assim evita que transtornos ocorram, lá frequenta muitos homens, então evito acho melhor continuar a minha farsa lá. Vestir esses sacos é desmotivastes, todos os dias é a mesma coisa, colocar e tirar… mas pelo menos sei que minha aparência verdadeira agrada muita gente, as pessoas não são tão ruins assim, os homens bem eles são uns aproveitadores, mas eu aprendi bem a colocar eles no lugares deles. Eu e Linlcon saímos pouquíssimas vezes, ele está muito contente com minha evolução. Hoje é mais um dia normal em que estou saindo da faculdade com os mesmo trapos, uma calça social que não coloca nada ao meu corpo, um blusa sem vida, eu mesmo condeno essa roupa que estou usando. Estava morrendo de sede, então fui até a lanchonete próxima e comprei um refrigerante, em seguida ia caminhando pela a rua feliz, quando meu celular toca, eu atendo no mesmo instante: - Olá senhorita… - Olá - respondo ao cara do banco, o que me deu o empréstimo estudantil. - Estamos com um desconto mega ao alunos. Eu fico feliz com isso, o meu empréstimo é ótimo só vou pagar quando terminar a faculdade, isso é incrível, pois assim que terminam eles ainda dão um prazo de um ano, para quê melhor, mas pagar isso ainda com desconto, é melhor ainda. - Diga qual, se eu poder fazer vai ser melhor ainda. - Você receberá 25% de desconto no seu financiamento, se presta a doar um frasco de sangue ao banco de dado. - Um frasco? - Isso mesmo. - É estanho mais eu aceito. O que pode dar de errado nisso? - Relaxa senhorita, é para o bem de todos. É para o meu bolso também, então vamos nessa. - Onde posso retirar o frasco. - Vá a antígenos madrid. Deixe seus nomes e dados. - Tudo bem, estou indo agora mesmo. Vou a clínica e pelo o visto já estavam a minha espera, eu deixo lá o meu frasco e vou diretamente ao meu trabalho, a noite eu recebo a ligação de Linlcon, me chamando para comer alguma coisa. Porquê não? É melhor que cozinhar. Aceito me arrumo com um vestido pronto que eu mesma fiz, ele tem as costa nuas, sendo middi, colou bem ao meu corpo, ressaltou a minha b***a, meu cabelos no babyliss, batom vermelho, rímel, uma maquiagem bem mais chamativa, mas muito bem feita. Às 20:30 ele me pega em casa, e vamos a restaurante muito bom em madrid, ao chegar na porta, eu falo: - Ficou doido Linlcon, esse lugar é muito caro, vamos para outro. - Nem pensar, vamos ficar aqui. Entramos e eu fiquei com muita vergonha, eu não tinha um centavo na bolsa, não dou nem para dividir a conta com ele nesse lugar. Ele só pode ser doido de pedra. Ao chegarmos lá, vamos para um mesa, com muita iluminação sobre a gente, e mais um pouco eu tenho um treco, eu estou morrendo de vergonha, eu não gosto de chamar muita atenção. - Vamos sair daqui estou com vergonha, toda atenção está sobre a gente. - Não sei para quê essa vergonha. Assim que eu termino de falar isso o garçom chega e nos fala: - Senhores houve um problema, essa mesa está reservada. Eu dou um sorriso estalado para Linlcon que me olha balançando a cabeça, eu respondo: - Claro, Claro… queremos um mesa mas reservada, em canto mais aconchegante. Assim que me levanto da mesa, dou de cara com aquele homem se aproximando da mesa, vindo com mais dois homens e uma mulher, que pela as suas vestimentas vejo que ela é uma mulher vulgar. Eu o olho com um certo desprezo, eu e Linlcon saímos dali, dando a mesa para eles. Eu e meu amigo vamos para o canto mais aconchegante do do restaurante, fazemos nossos pedidos e ele fala: - Realmente devemos temer você, pois suas preces sempre são atendidas. Eu reviro os olhos e falo para ele: - Estamos bem mais vontade aqui, e você sabe disso. - Certo, você tem razão sua chata. Tomamos duas taças de vinho, e eu sinto uma vontade monstra de ir ao banheiro, então faço isso, peço licença e vou ao banheiro. Que por sorte, fica bem próximo a minha mesa, vou ao até ele, assim que chego percebo que ele tem um longo corredor dando acesso ao outro lado do restaurante, uma boa ideia, pois isso melhora para ambos os lados, entro no banheiro feminino, faço minha necessidade fisiológicas, vou até o espelhos, me olho, que quando estou passando o batom vejo a porta sendo aberta. - Queria essa boquinha aberta apalpando outro lugar. Olho para o homem que é muito bonito, babemos negros, e olhos claros. - Isso é assédio. E some da minha frente. - Você é muito mandona, é assim na cama também, seria uma ótima experiência. - Vá se dan… Antes que eu termine a frase ele tampa a minha boca com a mão, estava tão fixada em seus olhos que que nem notei que ele se aproximou de mim. - Mais uma agenda e eu corto a sua língua. Ele tira a mão da minha boca, e eu cuspo na cara dele. - Você me dar nojo. Quando vou saindo, ele me joga na parede e me enforca. - Eu só não te mato porque seria uma perca grande a terra, e ainda te quero na minha cama. Eu não senti medo, pelo o incrível que pareça eu não sinto medo dela, eu gosto de desafiar esse i****a que se acha dono do mundo. - Eu nunca vou para a sua cama. - Veremos quedinha. Ele me solta e se manda dali pelo o lado contrário que eu entrei. Infeliz! Eu o odeio. Tenho vontade de enforcar ele, destroçar ele.
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