Morgan Alonso:
Volto para a mesa, com os olhos queimando de raiva, até que Linlcon fala:
- Brigou com o espelho foi?
- Quem me dera, o meu problema é outro.
Aceno a cabeça mostrando a mesa que é o centro das atenções.
Ele sorrir e disse:
- Esse não é o cara da boate?
- Ele mesmo, a merda do mundo pequeno.
- Tenho uma ideia, topa?
- Tudo querido.
Antes quando Linlcon queria se livrar de alguma menina nós fazíamos a maior presepeira juntos, demonstrando que éramos um casal, fazíamos coisas clichês.
- Como nos velhos tempos?
- Como nos velhos tempos. Falo sorrindo.
Ele me manda ir para o lado dele da mesa, ficando de frete para a mesa daquele i****a, que me perturba.
Em seguida, entrelaçamos nos braços e bebemos vinhos, começamos a pegar na mão um do outro, trocar carícias fajutas, eu dou comida na boca dele, ele dar na minha, só que eu faço eu recebo a colher e a chupo provocativa, e ainda limpo o canto da boca. Nesse momento eu olho para a mesa no meio do salão, e vejo os olhos daquele homem sobre nós. Meu amigo sorrir e diz:
- Você nem parece uma virgem com isso, e pela a cara dele creio que ele já gozou nas calças. - Nós dois caímos na gargalhada. Sempre fomos assim zombeteiros, e quando é para tirar um de tempo somos os melhores, Linlcon até teve algumas namoradas, só que ele sempre abusa muito rápido, já eu nunca tive.
Continuamos ali nas provocações, o garçom trás a sobremesa, e fala:
- Senhores, me desculpe se for chato da minha parte, mas tem como parar de trocar carícias, alguns clientes estão incomodados.
- Tudo bem, vamos deixar para casa viu amor.- Eu falo e nós sorrimos, o garçom ficou todo desconfortável.
Assim que o homem sai, eu dou o dedo do meio para o i****a que dar um sorriso demoníaco para nós. E faço meu gran finale.
- Preparado.
- A não, isso de novo não, que nojo. - Ele fala.
- Para de ser chato, e lá vai.
Dou um beijo nele, um pouco longo… o que não deixa de ser nojento.
Nos separamos e sorrimos um para o outro, e ele fala com um sorriso forçado no rosto:
- Eu preciso ir ao banheiro, quero vomitar.
- Vai a merda, eu não beijo m*l.
- Você não beija, mas é nojento.
Ele sai e vai até o banheiro eu olho em direção ao outro e vejo a sua cara. Eu pego minha taça de vinho levanto e tomo ela toda.
Meu corpo todo esquenta imediatamente, o r**m do vinho, aí merda.
Mexo um pouco no meu celular, tomo um susto quando aquele homem sente ao meu lado e aperta as minha pernas, os seus olhos claros penetrantes, o que me fazem ficar ainda mais ofegante. c*****o ele é muito gostoso, seus maxilares bem torneados, sua boca, e que boca… que merda está acontecendo? porque a minha calcinha tá molhada? Mijei nas calças? Aí que horror!
- Vamos.
Ele me puxa me tirando dos meus pensamentos, e eu correspondo, já dali com ele, ele me coloca em um carro um tanto luxuoso, eu entro, mas algo dentro de mim quer muito ele. Eu não entendo o porque estou fazendo, mas já até perdi o comando do meu corpo.
Ele entra no carro e dar a partida, eu não trouxe nada comigo, eu realmente perdi a noção do juízo. Durante o percurso ele fala:
- Hoje você é minha. - fala passando a mão pelo o meu corpo, eu solto um gemido abafado.
Com uma mão que ele dirige, com a outra ele afasta a minhas pernas, aquilo faz a minha pele se arrepiar, em toda a minha vida eu nunca senti isso. Ele puxa o meu vestido, e vai até a minha calcinha.
- Molhadinha para mim - eu travo no mesmo instante, merda ele vai saber que eu mijei na calcinha, sinto minhas bochechas esquentarem, eu quero cavar um buraco e sumi dali.
- Foi…um…
- Eu sei, eu te deixei excitada. Não negue para mim.
Ele afasta a minha calcinha, põe a mão na minha i********e… caramba…eu abro ainda mais as pernas pois a sensação é maravilhosa.
Meu subconsciente grita:
Fecha essas pernas maluca.
A sensação que ele me causa com os seus dedos agi são deliciosas, me fazem enlouquecer, eu sou gemidos, mas a minha mente tenta me controlar, eu fico nessa brinca interna.
- Geme para mim, vai gostosa.
Ele tira o dedo da minha i********e, e coloca na boca, o chupo, e depois coloca em mim novamente, e começa em movimentos circulares rápidos, eu gemo… ela faz isso mais rápido, e mais rápido, até eu me arquear no banco, sinto algo que eu não consigo conter, minhas pernas treme, até que eu sinto todo o meu corpo que a minutos está rígidos amolecer.
Estou suada.
Já do percebo estacionamos na frente do hotel luxuoso, muito chique, nunca pensei por os meus pés nesse lugar, já estou mais sóbria, e me julguem quem quiser ainda não estou em mim, e eu quero mais disso, eu nunca me senti melhor, esse homem com músculos, alto, maravilhoso me levou ao céu. Eu não vou correr, existe algo muito melhor? Se tiver eu quero tudo.
Ele me tira do quarto e me leva para o hotel, com uma certa agilidade e rapidez, vejo que ele tem mais pressa que eu, assim que entramos no elevador ele toma a minha boca com possessão, eu correspondo os seus lábios com gosto de menta e whiskey, para quem tinha beijado poucas vezes, nos últimos dias está bem movimentado, ele me imprensa na parede do elevando, e sinto algo duro em minha barriga, muito grande.
É o m****o dele? Meu Deus!
As portas do elevador se abre e nossa chama é apagada por um simples:
- Hum…rum.
Nos separamos, um senhor entra no elevando, eu me escondo atrás do homem cuja o qual já vi quatro vezes e não sei o nome dele…
Saímos do elevador, ele me leva ao quarto…