Sob o domínio da Máfia

3. Problemas e Problemas

Vicenzzo Muñoz:

Hoje eu tenho que voltar para a Itália, não tem como mais adiar, hoje vou mostrar para o velho que a indústria vai ter que me ceder a sua indústria para a fabricação pois eu sou seu genro, afinal ela filha dele mas algo nessa história não bate, já que ela é registrado por ele, mas os documentos dela não tem o nome dele, com certeza o hipócrita não quis assumir a filha, isso foi algo feito com muita cautela, e anonimato, ele não tem outro filho, o que há torna herdeira única. Melhorando para o meu lado, já que ela me denominou seu tutor por dois anos, que adorável. Fui até a sua indústria, entrei na sua sala com agilidade nada que um p*******o ou outro não resolva, como eu digo todo mundo tem um preço.

Ao chegar em sua sala abro com total liberdade, ele estava sentado mexendo em seu computador, ele me olha e fala:

- Que p***a é essa? Como entrou aqui?

- Calma sogrinho, contenha a raiva por favor não infarte agora, não pretendo ser o dono disso tudo, mas não me parece muito m*l.

- De que merda você está falando seu doido?

Eu dou um sorriso diabólico.

- Eu não estou com paciência, se manda daqui.

Ele ficou louco por acaso.

- Baixe o tom de voz. - falo sério, e jogo os papéis copiados do meu casamento, que irá me render bilhões.

Ele olha e me olho com um certo desentendimento, e pergunta:

- Como você sabe que é a minha filha? Aqui não diz nada. - velho fingido.

Jogo as provas na mesa dele, ele reflete um pouco e diz:

- Onde ela está? Eu quero ver ela.

Essa é a pergunta que não quer falar, pois eu não sei nem onde anda aquela pata feia.

- Está na minha casa, depois da nossa noite de amor.

Minto descaradamente, afinal ele precisa saber que a filhinha dele é apaixonada por mim, se não ele pode me negar essas ações. Mas acredito, que isso não vai ocorrer ele me perguntou com uma certa preocupação é ansiedade na voz. Então mudar os planos e diz que eu estou proporcionando a felicidade para ela vai ser uma boa.

- Eu quero ver minha filha, até hoje eu não sabia nem que tinha uma filha, quero fazer o DNA.

Eu olho para ele espantado, eu fui ensinado a decifrar as pessoas, e agora a sua feição não me parece nada, de mentirosa.

- A me poupe, eu e minha esposa estamos de mel, você quer mesmo estragar a felicidade de sua filha, que tanto me ama.

- Aposto que você nem mesmo gosta dela, e pouco a trata bem.

- Mostre -me uma foto dela.

Eu jogo a foto na mesa, e ele começa a rir.

- Impossível senhor Muñoz, essa garota não é minha filha, portanto sai já daqui.

- Olha, estou voltando para a minha cidade, pois minha esposa já está lá, em um mês voltaremos, assim que ela fazer o teste e for positivo, você me dará um pouco de seus ações e eu cuidarei dos negócios por sua filha, afinal mulheres no negócio são um caso perdido, mas lhe afirmo ela é sua filha, mandei minha fonte lhe mandar as raizes e provas. E eu vou começar a minha fabricação.

- Você vai sujar a minha empresa.

- Não se preocupe, eu tenho mais intenção do que você de deixa ela com a fica mais impecável, afinal isso aumenta a garantia e minha rentabilidade. Até mais sogro.

Saio da sala e ele dar uma bufada indguinado, eu realmente tirei uma sorte grande, sou feliz pelo o amigo que tenho, tenho que me lembrar de aumentar o seu salário, é por agora ele não aceitou o acordo, não estou gostando de está recebendo não, primeiro foi aquela garota i****a, agora esse velho, mas ele aceitará em breve, basta eu arrumar um jeito dela fazer esse exame, só de pensar em passar uma noite com ela me dar repulsa, entreguei a foto para ele no envelope que nem mesmo tive coragem de olhar, mas o que dizem dela não é boa coisa, agora o que me acha engraçado é que ela sendo feia dessa maneira fazer moda, que ironia! Quero nunca te que tratar ela, sempre vai ser David, afinal ele é bem p**o para isso. Vou até o hotel, pego minhas coisas, meu jatinho já está preparado, eu e David vamos para o ponto de encontro, chegamos lá entramos a bordo, e meu piloto diz que vai levantar voo. Passamos o voo falando sobre negócios, e sobre negociações, eu já estou assumindo a máfia italiana, alguns querem um casamento, mas o meu pai ainda não importou com isso, como ele é um chefe renomado ninguém ousa contrariar ele. Depois de longas horas de viagem chegamos a minha querida Itália, vou para o meu apartamento, porque por agora eu não estou afim de falar com o meu pai, estou cansado, gosto dele, mas só quero ficar no meu cantinho.

Assim que chego a minha cobertura vejo tudo em perfeito estado, vou para o meu quarto tomo um banho relaxante, como e durmo em seguida. Pois ainda tenho muitos negócios a resolver. Vou ao meu escritório, começo a tratar do plano de exportação pelo o mar Mediterrâneo, com cargas escondidas na parte inferior do navio, vou fazer uma parceria com alguma transporte de alimento, e ninguém vai desconfiar, zero fiscalização.

Esse sem dúvidas vai ser um negócio e tanto, a indústria farmacêutica na minha mão, as rotas na minha mão, a queridinha você não sabe o quanto você vai lucrar, quem sabe eu não lhe dou um cirurgia para ver se você dar um jeito. Ou talvez não tenha jeito nenhum, eu sorrio divertido, e cheio de repulsa.

No dia seguinte, meu pai me informa para ir na casa dele a negócios, eu faço isso, ao chegar lá entro em sua sala e ele diz:

- Filho, acho que chegou o dia dessa conversa, já tentei adiar o assunto, mas não tem como.

- Diga o que quer.

- Você tem que casar, precisa de uma família, a máfia exige.

- Pai, você tem o poder todo do mundo para passar essa.

- Isso sou eu que quero, casa-se e ou não terá a máfia em seu poder.

- Eu vou fazer um negócio bom, eu vou ajudar a alavancar os bens de vocês.

Eu sou bem de condição não preciso da máfia em si, talvez de algumas rotas, mas eu gosto de saber que tenho um exército por mim, e que não estou só.

- Eu quero isso então faça já.

- Me dê um mês, faço o que você quer.

Saio de lá indguinado, até que eu recebo uma ligação de David, atendo orando para não ser problemas, mas…

Merda!