Lucas Pensando
Fui visitar o Matheus na casa dele. Ele parecia meio triste, disse que a mãe os deixou quando tinha três anos. Meu Deus, fico pensando que mãe faria aquilo com seu próprio filho. Ele também me disse que já teve um irmão lobo parecido com o pai dele, mas o lobinho morreu quando tinha três anos
O pai do Matheus era um policial, mas aquela casa tem itens bem caros pra quem ganha um salário de policial.
Será que o pai dele o maltrata?
Ele parecia bem triste e ele chorou, me abraçando quando perguntei sobre a mãe dele. Quando cheguei na casa dele, havia uma mesa caída e pratos quebrados. Fico me perguntando o que tem naquele quarto.
Narra Lucas
Era 12 de março de 2015, sábado pela manhã. Meus pais não estavam em casa e, imagina quem aparece? Ryan!
Ele entra na minha casa, empolgado, trazendo o seu videogame com GTA. Ele chega me abraçando. Impressão minha ou os abraços dele estão mais frequentes e mais apertados? Ele só me abraça pelas costas ou de lado. Ryan não era assim e ele fica o tempo todo me olhando com um olhar estranho, como se quisesse fazer algo comigo. Aquele jogo é demais, dá pra fazer de tudo, gosto de atirar nas pessoas, entrar dentro do carro e fugir. Teve uma hora que Ryan pegou o controle da minha mão e acelerou o carro em alta velocidade, atropelando várias pessoas.
— É assim que se joga — disse ele.
Ele colocou uns mods que podia até ter tanques e ele saiu atropelando uma massa de passageiros e carros.
Ele estava tão empolgado que eu notei um volume latejante na sua bermuda. Corado, comecei a ficar e******o também, tão e******o que minha respiração ficou pesada e minha língua de lado.
Ryan me viu daquele jeito e ele coloca as patas dentro de minha camisa e começa a esfregá-las contra o meu pelo.
Era uma sensação tão agradável que comecei a rir como uma hiena louca.
Ele me empurra no sofá e eu fico deitado com o r**o balançando, ele continua com as cócegas até que uma hora ele abre minha boca e diz:
— Olha só o que temos aqui — ele toca nos meus dois dentes pontiagudos e fica brincando com meus lábios, depois, segura os dois caninos com os dedos.
Eu dou uma mordida de leve no pescoço dele e ele parece gostar disso. Aí eu mordi de leve o rosto dele e fiquei segurando com metade do focinho dele na minha boca. Ele até tentou se soltar, mas eu o segurei por um tempo até que ele conseguiu se safar. Aí eu começo a rosnar para ele, mostrando as presas. Ele corre pela casa e eu o sigo, até que ele fica sem saída e digo:
— Te peguei.
Eu o puxei pelo r**o e ele começou a fazer o barulho que os guaxinins fazem nas horas difíceis, achei aquilo tão bonito e levei ele de volta para o sofá. Quando chegamos no sofá eu começo a beijar ele e ele me beija também. Ele ficava olhando fixamente para meu calção até que ele puxa minha cueca para baixo e eu puxo a dele também, ele estava usando uma cueca azul. O corpo dele é tão bonito. Aí do nada, aparece alguém batendo na porta, era a minha mãe.
A gente se arruma rápido e eu atendo a porta. Ela chega dizendo que vai sair com as amigas para um salão e diz que vai deixar comida pronta para a gente. Eu digo para ela não se preocupar porque a gente sabia se virar. — Quero que ela saia logo para a gente continuar a pegação — pensou Lucas.
Ryan era tão falso que estava com uma cara de que nada tinha acontecido. Ele continuou jogando e ela nem desconfiou de nada.
Ela deixa a comida pronta e sai. Aí Ryan me olha logo com uma cara pervertida, seu sorriso malicioso e brilho nos olhos querendo terminar o que havia começado. Ele agora tira o calção e a camisa, ficando só de cueca na minha frente.
Eu fico meio envergonhado e ele vem até mim querendo me abraçar e até mordeu meu rosto. Ele tá bem forte. Ele fica com uma cara de cachorro pidão e começo a sentir o m****o dele. Aí começo a tirar minha roupa também, ficando só de cueca. Ele disse que tenho um corpo atraente e parecendo dois lobos no cio, nós subimos em direção ao quarto.
Ele se deitou na minha cama e eu fiquei por cima desta vez. Tiramos nossas cuecas e começamos a esfregar nossos membros um no outro, eu comecei a bater nossos membros colados um no outro. Nós só tínhamos 13 e 14 anos e estávamos fazendo isso. É o que acontece quando você vê seu amigo vendo certos vídeos, dá vontade de fazer o mesmo. Os nossos membros já estavam inchados.
Ryan estava todo vermelho e até dava alguns gemidos. Eu continuei fazendo o movimento até que vazamos na mesma hora
Ele ainda deu um gemido de prazer. Não acreditei no que havia dito isso, mas gemi dizendo:
— Ryaaan ~
Depois disso nos limpamos e voltamos para a sala jogar como se nada tivesse acontecido.
Minha mãe chegou às 2 horas.
Ryan me acompanhou de volta até em casa para se preparar para a apresentação do trabalho de história que seria segunda.