EVA NARRANDO
Depois do culto, minha mãe foi cumprimentar o pastor, e eu fiquei de longe só observando aquele gato, já imaginando a conversa séria que eu vou ter com esse homem.
Acabei sorrindo comigo mesma, e também pedi perdão, né? Sou doida, mas nem tanto. Tenho consciência de que não posso ter esses pensamentos dentro da igreja. Eu estava esperando minha mãe quando uma mulher muito mäl-educada quase me derrubou.
— A paz, irmã — falei, debochando.
A mulher me olhou dos pés à cabeça e me ignorou completamente. E se escorou em um Corolla do ano. Ah, tá explicado. Ela não é da quebrada e se acha só porque tem um carro do ano.
Minha mãe me chamou e entramos no carro dela. A irmã lá ficou olhando para nós. Minha vontade foi de mostrar o dedo do meio e dizer para ela que eu também tenho carro novo. E que Isso não faz ninguém melhor nem mais santo.
— O que foi, Eva? Você estava olhando para a missionária Marta? — minha mãe perguntou, vendo que eu estava olhando pelo retrovisor.
— A senhora conhece aquela m@l educada? — Perguntei.
E fiquei pasma quando minha mãe disse que ela é a mulher do meu pastor. Ou seja, a corn@. Bom, ainda não é. Quer dizer, não sei se é. Mas se não for, vai ser. Porque eu vou sentar para o marido dela, que é gostosinho.
Primeiro subi para o meu quarto, troquei de roupa e desci para jantar. Felipe não estava em casa, então jantei com a minha mãe, que teve a brilhante ideia de convidar o pastor Ivan para almoçar conosco qualquer dia desses.
— O que você acha, filha? O pastor vem aqui para almoçar e também fazer uma oração por você e seu irmão. Quem sabe, meu Deus, esse pastor não traz um pouco de juízo para vocês dois — Minha mãe, dramática como sempre.
— Acho uma excelente ideia, mãe. Realmente, eu e o Felipe estamos precisando de oração — Falei, colocando o garfo na boca e escondendo o sorriso.
Minha mãe ficou me olhando desconfiada, e eu me mantive séria. Ela parou de me encarar e voltou a comer, conversando sobre o culto. Começou a falar do velho chato do pastor Balbino, enquanto minha mente já imagina o pastor Ivan sentadinho na minha frente, enquanto eu rebølo, fazendo um striptease daqueles para ele.
— Aleluia, arrepiei.
— O que? — Minha mãe perguntou, me olhando desconfiada. — Tu tá estranha Eva, porque tu tá falando aleluia Tá repreendido.
— Eu só estava concordando com a senhora, eu hein, também não precisa me repreender só porque falei aleluia — falei com a cara mais cínica do mundo.
Minha mãe já começou a falar que vai começar um jejum pela minha vida, Que a cada dia eu estou mais perdida. E voltou aquele blá blá blá de sempre, ela adora me mandar orar e lê a Bíblia. Mas eu nunca faço nenhuma das duas coisas.
Pedi tanto em pensamento para o Felipe aparecer, a mãe virar a mira para ele, mas como sempre Felipe não deu as caras. Deve estar com alguma marmita por aí. Meu irmão não vale nada.
Terminei de comer, dei um beijo no rosto da minha mãe e subi para o meu quarto, escovei os dentes e fiquei me olhando no espelho. Admirando a minha beleza, tirei a minha camiseta. Comecei a pegar nos meus seïos que são durinhos por conta de alguns mililitros de silicone que eu coloquei.
Comecei a imaginar aquelas mãos grandes que aquele pastor tem me tocando, fui descendo a mão pela minha barriga, coloquei dentro do meu short, sentindo a minha büceta já úmida Só de pensar naquele homem.
Corri para porta do meu quarto e tranquei, peguei um vibrador na gaveta, tirei o meu short junto com fio dental, me deitei abri bem as pernas e liguei o Vibrador que Apartir de hoje se chamara Ivan.
Comecei passar no Meu Clitõres, me dando prazer imaginando o pastor gato, acabei soltando um gëmido gostoso. Só parei quando Gozeï.
Me levantei com as pernas bambas, foi um orgäsmo delicioso. Tomei banho, lavei meu consolo Ivan. Vesti novamente a minha roupa e me deitei.
Não demorei muito para dormir estava cansada, Acordei com despertador do meu celular. Me levantei me arrastando, tomei banho, fiz minha rotina matinal.
Vesti o meu uniforme, que é uma blusa social branca de botão, tenha logo marca da empresa bordada no peito esquerdo. A maioria das mulheres da empresa usam com uma camiseta por baixo já que o tecido é um pouco fino.
Eu coloco apenas um sutiã branco, e a blusa por cima. Deixo os dois primeiros botões sempre abertos, O meu gerente adora admirar os meus sëios eu adoro mostrar pra ele que só falta babar em cima de mim.
Vesti uma calça jeans, daquelas que marca bem o bumbumm. Fiz uma maquiagem básica e deixei o meu cabelo solto, meu cabelo está enorme já batendo na b***a.
Organizei a minha bolsa, e desci para tomar café da manhã, geralmente de manhã eu como sozinha, Felipe não dá as caras de manhã cedo. Na maioria das vezes ele sai de madrugada, e outras vezes passa a noite fora de casa, e a minha sai para igreja às 6:00 da manhã. Religiosamente.
— Bom dia xuxu — Falei com a Neiva, uma das mulheres que trabalham aqui em casa.
— Bom dia, Evinha — Ela respondeu.
Tomei café, peguei a chave do meu carro, quando tirei o carro da Garagem os vapor que vai me escoltar já estavam na Frente de casa me esperando. Desci o morro com os dois na minha cola, não adianta dizer para o Felipe que eu não preciso de segurança, ele não entende e insiste nessa proteção desnecessária.
Quando passei na frente da igreja, o pastor estava descendo do Corolla. Claro que eu parei o meu carro, empareando com o dele.
— Bom dia pastor — falei com a voz aveludada.
Ele levantou a cabeça e ficou me encarando, abriu a boca e fechou sem falar uma palavra. Abri um sorriso e mordi o cantinho da boca.
— Bom.. dia.. , bom dia — Ele falou gaguejando e em seguida virou as costas para mim e ficou parado igual uma estátua.
Dei uma risada e acelerei o carro, olhei pelo retrovisor e vi ele olhando para o meu carro. Até pensei em dar ré e provocar um pouco mais. Mas eu já estou em cima do horário, aguarde a minha visita pastor. Vamos nos ver muitas vezes.