VICIANDO NO SEXO DA BABÁ

3939 Words
Já se passaram quatro meses no agitado Bairro Francês, depois que a cidade testemunhou a primeira relação proibida que aconteceu entre Lawrence e Annie, principalmente depois daquela tarde de prazer inexplicável. Prazer esse que eles não forçaram nada do que houve: apenas veio naturalmente e não conseguiram evitar. E com uma aura de devassidão pairando no ar, aconteceu mais um caso proibido. Mas dessa vez entre uma babá e seu cliente mais dedicado. Ela se chama Ms. Hattie: uma babá muito conceituada, muito dedicada ao que faz e muito conhecida em toda Nova Orleans. Ms. Hattie tem 47 anos, é loira, casada, mãe de duas meninas gêmeas e apesar de seu esposo ganhar muito bem, ela começou com esse trabalho ainda na adolescência e não parou mais. Seu esposo a admira muito pela dedicação que ela tem com as crianças que toma conta e também por terem rendas quase iguais,  dando para o casal ter e dar a vida que sempre quiseram às filhas. Seu cliente mais dedicado é o jovem Harold: um garoto de quem ela cuida desde que nasceu. Eles tem uma relação quase de mãe e filho, tamanhas as vezes em que ela teve de socorrer a mãe de Harold, que cria o filho sozinha, desde que se separaram. A mãe de Harold trabalha fora, no Hospital de Crianças. Pela manhã ela deixa Harold na escola e então vai trabalhar. Quando a aula termina, o jovem vai embora de ônibus até sua casa. Apesar da babá morar em uma das ruas mais famosas do bairro francês, ele e sua mãe moram em uma casa de dois quartos na Saint Peter Street. Em casa, ele chega e toma um susto: Ms. Hattie o esperava para almoçar. Ele perguntou o porquê dela estar lá e ela disse que a mãe do jovem iria dobrar o plantão e pediu que ela ficasse com ele até ela chegar, às 19 horas. Harold então entra, vai para o quarto, tira a roupa e vai tomar banho, antes de almoçar. Ms. Hattie prepara o almoço e eles almoçam juntos. Tudo corria normalmente, até que Ms.Hattie havia acabado de lavar a louça e se deitou no sofá da sala para descansar um pouco. Como ela tinha comido um pouco a mais da conta, acabou pegando no sono. Porém como se seu sexto sentido tivesse sido ligado, ela acordou com a sensação de estar sendo observada. Ms. Hattie não abriu os olhos, mas ficou atenta a qualquer ruído. Só estavam ela e Harold em casa. Quem mais poderia estar observando ela ali deitada no sofá? Ela então ficou quieta, respirando normalmente, como se ainda estivesse dormindo. Depois de alguns minutos, Ms. Hattie sentiu uma mão levantar sua saia lentamente. A mulher se arrepiou dos pés à cabeça, mas continuou fingindo. Alguém estava olhando sua calcinha. E só podia ser Harold, pois ele já tinha tentado algo daquele tipo antes. Ela ficou gelada da cabeça aos pés. Que atrevimento era aquele? Porque ele não tinha ficado envergonhado depois da primeira vez que ela o repreendeu? Um medo de ser flagrada pela mãe do menino, tomou conta dela. Ela era normal como toda mulher, gostava de sexo, mas ficar excitada por causa de um jovem de dezoito anos a estava deixando louca. Ms. Hattie ficou esperando para ver o que ia acontecer e, de repente, veio a surpresa: ela sentiu um dedo passar bem no meio da sua x**a. Nessa hora ela se arrependeu de ter se deitado daquela forma no sofá, de barriga pra cima e com as pernas levemente abertas. Mas não era culpa dela, já que Harold nunca mais tinha aprontado tal coisa, desde que ela havia o repreendido severamente da primeira vez. Ele ficou vários segundos esfregando o dedo na x**a da babá, por cima da calcinha dela, puxou um pouco para baixo para ver uma tatuagem que ela tinha, que eram algumas flores tatuadas ao redor da x**a e depois saiu, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Quando Ms. Hattie percebeu que Harold já tinha saído, abriu os olhos e ficou perplexa, sem acreditar naquilo. O menino já estava com os hormônios a mil por causa da idade e estava com t***o por ela. E o pior: ela estava toda molhada. Será que ela também estava com t***o por ele? Não, não era possível uma coisa dessas. Nunca tinha feito sexo com jovens, principalmente com filhos de clientes. Será que ele queria mais do que apenas ficar passando o dedo? Ela levantou, ainda confusa, e foi tomar um banho. Em seguida foi para o quarto de hóspedes e se deitou na cama. Tentou dormir um pouco, mas aquela situação não saía de sua cabeça. O menino que ela cuidou desde que ele nasceu, que agora já havia terminado o Ensino Médio, estava olhando a sua calcinha, tocou na sua x**a e com certeza já se masturbava pensando nela. Era muita coisa para um dia só, mas ela sabe que relações proibidas têm consequências. Ms. Hattie se levantou e foi até o quarto de Harold, pois precisava conversar com ele e ter algumas respostas. Ela bateu na porta e ele não demorou a abrir. - O que você está fazendo, Harold? - Perguntou ela, dando uma olhada no quarto dele. - Só jogando... O que foi, Ms. Hattie? – Perguntou ele, meio desconfiado. - Nada... Eu só queria conversar um pouco, pode ser? – Falou Ms. Hattie, entrando e sentando na cama dele. Ela perguntou como ele estava indo na escola, sobre seus amigos, se ele estava se sentindo bem ultimamente, coisas assim. Ele respondeu todas as perguntas calmamente, sem gaguejar. Ms. Hattie queria muito tocar no assunto lá da sala, mas não conseguiu de forma alguma. - Posso dormir um pouquinho aqui enquanto você joga? - Perguntou Ms. Hattie a Harold, já se deitando em sua cama. - Sim... Eu... Claro... Pode sim! - ele respondeu, ficando meio sem jeito. Ms. Hattie se virou na cama e ficou deitada de bruços, com uma das pernas levemente flexionada. Na posição em que ela estava, o jovem tinha uma visão nítida da enorme b***a que ela tinha, já que ela estava novamente com uma saia bem curta e folgada. Totalmente entregue ao desejo proibido pela primeira vez, Ms. Hattie ficou quase uma hora deitada na cama de Harold, se exibindo pra ele. Se ele gostava de ver a calcinha dela pra depois se masturbar, nessa tarde ela deu a ele um presente para ser lembrado por muito tempo. Depois ela se levantou e foi preparar a janta, antes da mãe de Harold chegar. Nos dias seguintes, Ms. Hattie ficou observando o comportamento de Harold. Era só eles ficarem sozinhos que o jovem não tirava os olhos da b***a dela. E a babá ficava se fazendo de sonsa, mas sabia que ele estava comendo a traseira dela com os olhos. Ela então resolve provocar o coitado, só para saber onde aquilo ia parar. Ela passou a se sentar de pernas bem abertas no sofá, sempre que ia tomar conta dele. Ela tem uns shorts curtinhos, um pouco folgados nas pernas e fazia questão de usá-los e ficar de pernas abertas, só para Harold ficar vendo a calcinha semitransparente pela a******a do shorts. Ela percebia que o safadinho ficava de pênis duro o dia todo. "Ele deve estar se matando de tanto se masturbar", pensava. Ms. Hattie continuou com essa brincadeira por vários dias, até que um mês depois o inevitável aconteceu. Era uma sexta-feira à noite e a mãe de Harold, saiu para visitar uns amigos de longa data e falou que só voltaria pela manhã, pois era uma festa apenas para adultos no Preservation Hall. E para não deixar o filho sozinho, ela perguntou se Ms. Hattie poderia dormir na casa dela até o sábado, ou passar o fim-de-semana lá, o que ela aceitou sem problemas, pelos extras que iria receber. Por volta das dez horas da noite, Ms. Hattie disse para Harold que já ia dormir, pois ela queria acordar bem cedo para ir ao clube, se bronzear com as filhas. Ms. Hattie nesse dia, se deitou só de calcinha e camiseta. Ela já estava prestes a pegar no sono quando uma amiga muito próxima e íntima, ligou e pediu para falar com ela um pouco por mensagens de celular. Ela concordou e começaram uma demorada conversa. Logo a amiga falou que tinha acabado de t*****r com um garoto de dezenove anos que tinha conhecido numa festa de família e que tinha sido muito bom. Curiosa e excitada, Ms. Hattie falou que queria mais detalhes e a amiga mandou um vídeo dos dois transando. No vídeo não dava pra ver o rosto dos dois, só o pênis do jovem, que era enorme pra idade dele, entrando e saindo da x**a dela. Quando Ms. Hattie viu aquilo ficou louca, pois dava pra ouvir os gemidos da amiga levando vara. Sua x**a ficou encharcada na hora e a conversa esquentou. Ficaram mais de uma hora falando safadezas e trocando confidências. Depois que Ms. Hattie parou de conversar com a amiga, sua x**a estava tão babada que ela ficou com muita vontade de se masturbar. Ela entrou na internet pelo celular, acessou alguns sites de vídeos pornôs e ficou assistindo algumas cenas das mais pervertidas e de temas bem variados, se masturbando lentamente, tentando prolongar o prazer ao máximo. Ela estava toda concentrada, se deliciando com a pornografia quando começou a chover tão forte que parecia que ia derrubar o telhado na cabeça de todo mundo. Era final junho. Época em que as chuvas não perdoavam ninguém. Ms. Hattie se enrolou em um cobertor e saiu do quarto de hóspedes apressada, para verificar se todas as janelas estavam fechadas, para evitar a entrada da chuva. Ela passou no quarto de Harold e ele já estava dormindo. Quando retornou para o quarto de hóspedes, já estava sem vontade de continuar com sua m*********o. Ela então resolve se deitar e tenta pegar no sono. Meia hora depois ela ouve batidas na porta do quarto. Novamente se enrolou no meu cobertor e foi ver. Com certeza era Harold. - Ms. Hattie... Está caindo uns raios bem na minha janela... Não quero ficar lá não... Deixa eu trazer meu colchão e ficar aqui com você? – Harold falou e pelos olhos dele, Ms. Hattie viu que mesmo com dezoito anos, ele estava com medo. Ela não estranhou, pois sabe que ele tem medo até de filmes de terror. - Traz só o seu cobertor e pode deitar comigo, Harold... Mas depois da chuva você volta pro seu quarto, certo? – Falou a babá com autoridade e ele concordou. Alguns minutos depois Harold estava deitado com Ms. Hattie, na cama do quarto de hóspedes, ela enrolada em seu cobertor e ele enrolado no dele. Ela não estava confortável, pois fazia anos que não dormia com nenhuma das crianças que tomava conta. E mesmo aquele dia em que ela foi acariciada por ele, eles não falaram nada, pois no final da tarde ele tinha desconversado de todas as maneiras. Assim, ficaram de bumbum um para o outro, tentando dormir. Lá fora a chuva caía como se fosse um dilúvio. Ms. Hattie ficou quietinha, curtindo aquele friozinho e, sem perceber, caiu no sono. Nem se sabe quanto tempo ela dormiu. Mas de repente, acordou sentindo o corpo de Harold colado ao dela. Ele tinha passado para o cobertor que ela estava enrolada e estava abraçado a ela por trás, de conchinha. Ms. Hattie arregalou os olhos, assustada com aquilo. Ela ali, só de camiseta e calcinha na casa de uma de suas clientes mais antigas, e o jovem que ela viu crescer, a abraçando por trás, maliciosamente. Se estivesse no apartamento dela, onde da porta para dentro era seu matadouro s****l longe os olhos do marido e das filhas, ela nem se incomodaria. Mas por estar na casa de uma cliente, na cama de uma cliente, com um dos meninos que ela tinha visto crescer, um frio na espinha a dominava. Pois em sua mente ela já imaginava o flagra da mãe de Harold chegando e pegando os dois fazendo sexo. E, para complicar ainda mais a situação, o pênis de Harold estava muito duro, fazendo uma enorme pressão no bumbum da babá. "O que será que ele estava querendo? Me complicar com a mãe dele?", era o que pensava. Ela ficou completamente imóvel, só sentindo a respiração dele em sua nuca. Imaginou que fosse apenas t***o de urina e tentou dormir novamente. Mas logo Harold começou a se mexer, e parecia que estava descendo seu shorts e cueca. Ms. Hattie ficou apavorada novamente, e aí veio a curiosidade de sua alma devassa: ela queria ver o que o menino pretendia fazer. Cuidadosamente, ele, já livre de seu shorts e cueca, com a ajuda de sua mão, enfiou o p*u bem no meio da enorme b***a de Ms. Hattie e ficou fazendo um movimento de vai-e-vem, como se a estivesse comendo. A única coisa que separava o pênis duro, rijo e jovial dele da x**a da babá era o fino tecido da calcinha dela. Que loucura! Pensando na reação da mãe de Harold ao flagrar aquilo a qualquer momento, Ms. Hattie quis empurrar Harold para fora da cama. Mas aquele pênis quentinho entre as coxas dela a deixou muito excitada. Ela sabia que era o filho de uma cliente quem estava ali com ela na cama da cliente. E pelo fato de estar na casa de uma cliente, ela não ia dar pra ele. Ela só queria curtir aquele p*u durinho tocando em suas partes íntimas. Ela então fez que toda mulher com t***o faria naquele momento: fechou os olhos e deixou ele a bolinar por vários minutos. Ms. Hattie sentiu sua x**a ficar completamente melada e empinou um pouco mais a b***a, procurando sentir o mesmo prazer que ele estava sentindo. E que delícia! Já faziam umas três semanas que ela não transava com o marido, e aqueles vídeos pornôs a tinham deixado muito acesa. Ms. Hattie sentiu que o menino estava quase gozando, pois ele a abraçou mais apertado ainda, quase cheirando seus cabelos e sua nuca. Ela então pensou na bagunça que ele ia fazer na cama, gozando com aquele pênis bem no meio das suas nádegas e resolve acordá-lo. - Harold... Harold... Você está acordado? - Sim... Deixa eu terminar... Ah... Deixa? - Falou baixinho o jovem, começando a gemer mais alto, já que, até aquele momento, ele estava se segurando ao máximo. - Não... Não termina aí não, Harold... vai me sujar toda! - Mas... Está tão gostoso... Nossa... Está tão gostoso, Ms. Hattie! - Ele falou na nuca da babá, com a voz trêmula, de quem está prestes a gozar. O pênis dele estava realmente muito duro, e só não entrava na x**a dela, porque a calcinha de Ms. Hattie, mesmo sendo semitransparente, não deixava. - Não... Vai sujar minha calcinha e vai sujar a cama da sua mãe, se você terminar aí... Vai terminar no banheiro.... Vai!! - Eu vou... Mas deixa eu fazer só mais um pouquinho... Deixa? - Sim, eu deixo... Mas não termina aí, certo? Depois que Ms. Hattie falou isso, Harold enfiou a mão por dentro da camiseta dela e tocou seus s***s, massageando levemente e beliscando os biquinhos. Nessa hora a babá não agüentou. - Ah... Oh... Harold... A gente não pode fazer isso... Estamos na casa da sua... Mãe... - Mas está tão bom, Ms. Hattie... Vamos fazer só mais um pouquinho! - Ele disse ainda mais tarado e a babá fechou os olhos, quase se derretendo de tanto t***o. Ms. Hattie colocou a mão para trás e segurou bem no meio do pênis do menino, que estava mais grosso e duro do que da primeira vez que ela o flagrou no banheiro se masturbando a seis anos atrás. Ela não imaginava que o menino tinha um p*u daquele tamanho, pois não viu ele assim tão grande na primeira vez que flagrou Harold se masturbando no banheiro. Foi quando ela começou a masturbá-lo lentamente. - Ah... Que bom isso... Que gostoso, Ms. Hattie... - gemia o jovem descontrolado. Agora é que ele ia gozar mesmo. - Harold? - Sim? - Ele respondeu com dificuldade. - Você já fez isso o que estamos fazendo, com alguma outra menina? - Não, Ms. Hattie... Nunca fiz nada, pois fico só pensando na senhora... Sou louco de vontade de fazer com a senhora... Você já fez, com algum menino, alguma vez? - Ele perguntou e continuou a gemer na nuca de Ms. Hattie. - Sim, algumas vezes, com alguns meninos da sua idade e mais velhos um pouco... Mas não fala nada pra sua mãe, pros seus tios, ou pros seus avós, certo? Nem na escola. - Vou falar não... Mas deixa eu terminar no bumbum da senhora? Depois eu limpo tudo! - Certo... Mas só encostando, OK? Não vou deixar enfiar não! Após falar isso, Ms. Hattie abriu as nádegas, encaixando o pênis quentinho do garoto no meio delas. Que loucura! Na mesma hora ele começou a fazer um vai e vem, como se estivesse realmente transando com a babá. O t***o dela estava a mil por hora e a mesma não resistiu. Ela começou a esfregar o dedo no g***o, louca para gozar junto com ele. Ficaram mais de cinco minutos assim, ele roçando a babá por trás, com o pênis no meio da b***a dela, com uma mão em seus s***s, e ela se tocando deliciosamente. Até que o desejo chegou à flor da pele e ela não resistiu. "Três semanas sem sentir um pênis duro dentro da minha x**a. Meu Deus, vou cometer esse pecado de novo! E na cama da minha cliente mais antiga!", pensou. Ms. Hattie afastou a calcinha para o lado e, delicadamente, pegou no pênis de Harold e o guiou. Ao sentir o contato da glande dele com a entradinha toda lambuzada da x**a dela, Harold só precisou dar uma empurradinha. - Ah... Que delícia... Harold... - gemeu quando o pênis dele entrou todo dentro dela, deslizando, e provocando uma sensação tão gostosa que Ms. Hattie quase chora de tanto prazer. "Homem nunca vai saber a maravilha que é sentir o pênis entrando na x**a", pensava. O garoto tinha acabado de ter tido sua primeira relação s****l na x**a dela. Na x**a da própria babá, que o colocou nos braços e o viu crescer. Imaginem a loucura! Ficaram os dois ali, vários minutos, naquela posição de conchinha, metendo bem devagar e compassado. - Ms. Hattie... Acho que vou terminar... Não aguento mais! - Harold falou e aumentou um pouco o ritmo das metidas. - Não... Não goza ainda não, gatinho... Vem por na b***a da sua babá um pouquinho, vem! - Mas eu não sei como faz, Ms. Hattie! - Eu te ensino... Vem... Deita em cima de mim! – Falou ela e o garoto saiu de trás e se deitou em cima do corpo macio e muito bem cuidado da babá. Ela tirou a calcinha, abriu bem as pernas e ele se encaixou no meio delas. Ms. Hattie foi rebolando o quadril e procurando o pênis do garoto com a b***a. Quando encontrou, ela usou a mão para encaixar na entradinha. Ela mesma empurrou o corpo dela contra o dele, fazendo o m****o duro rijo do jovem entrar todo em suas nádegas. - Oh... Ms. Hattie... Isso é tão gostoso! - Harold gemeu gostoso quando ela abriu mais as pernas e o puxou para ela, para ficar bem coladinho. - Ah... Harold... Mete gostoso na sua babá... Mete... Enfia esse pênis bem fundo em mim... Enfia... Enfia ele todinho... Me come gostoso... Come... Ah... Fode sua babá bem gostoso, fode! – Ela falou e abraçou o garoto com todas as suas forças. Eles não se beijaram, mas suas bocas estavam quase coladas. Nossa! Que loucura era aquela que Ms. Hattie estava fazendo? Ela estava dando para o filho de uma de suas clientes, e era mais um pra lista dela! Ela estava cometendo mais uma vez aquele pecado, e se o pai de Harold soubesse, ela estaria frita, pois ele fazia parte dos friendly's family. E se a mãe do garoto, soubesse, estaria mais frita ainda, pois apesar dele já ser maior de idade era processo na certa! Mas ela pensaria nisso depois. No momento ela só queria era aproveitar aquele maravilhoso frango assado. - Ah... Ms. Hattie, Ms. Hattie... Vou terminar... Vou terminar agora! Ah! - Harold falou e começou a gozar, enchendo o rabinho da babá de p***a quentinha. Ela nunca tinha deixado seus namorados gozarem dentro, muito menos seu marido. Aliás, era apenas com os garotos que ela transava sem camisinha. O esperma quentinho do jovem bem lá dentro do seu bumbum disparou o gatilho do orgasmo. Ms. Hattie estava se desmanchando em prazeres também. - Oh... Meu Deus... Estou gozando, Harold... Estou gozando, gatinho... Uh! – Gemeu ela bem alto, soltando uns gemidos mais altos ainda e seu corpo começou a tremer todo. Ficaram vários minutos assim, ele deitado em cima dela e os dois abraçadinhos, dormindo aquele soninho bem leve. Quando ela acorda e se dá por si, empurrou ele para o lado. - Harold... A gente não podia fazer isso... Se sua mãe ou seus avós descobrem... Não quero nem pensar! - Eles não vão saber, Ms. Hattie... Nunca vou contar... Obrigado mesmo... Nunca pensei que minha primeira vez metendo numa b***a ia ser tão gostosa! - Harold falou e fez um carinho no rosto de Ms. Hattie. - Eu também gostei muito... Agora vai pro seu quarto, vai... Preciso tomar um banho e limpar a cama, antes que sua mãe chegue! O jovem foi para o quarto dele e ela correu para a sua bolsa. Pegou o celular e relatou toda a transa que teve com Harold para sua amiga por mensagens, imediatamente. Em seguida tomou um banho, trocou o lençol da cama e se deitou. E aí veio o arrependimento por ter seduzido mais um jovem que cuidava e aquela ser a primeira vez que tinham transado. Ms. Hattie começou a chorar, com uma imensa dor no coração. Chorou até pegar no sono. No dia seguinte, já com a mãe de Harold em casa, Ms. Hattie foi para casa, abraçou e beijou o marido com bastante amor, e foi ao clube com as filhas. Quando retornou no final da tarde para pegar suas coisas e receber o pagamento, Harold a tratou normalmente, como se aquilo que aconteceu não tivesse passado de um sonho. Mas ele estava mais sorridente, mais brincalhão com a mãe e com os avós. Ele agora era um homem, pois antes mesmo de ir para a faculdade, já tinha metido em uma mulher pela primeira vez, ou melhor, em Ms. Hattie. Passaram uns cinco dias trocando poucas palavras e nunca ficavam perto demais um dos outro quando estavam sozinhos. Até que um dia Ms. Hattie estava cuidando de Harold, porque a mãe dele, sua cliente mais fiel, estava com plantão dobrado no fim-de-semana. Ela estava dormindo tranquilamente no quarto de hóspedes, quando acordou com o jovem deitado do lado dela. Depois do que você leu, nem preciso dizer mais o que aconteceu entre eles, não é? E esse agora é o problema dela. Ela está dando para o jovem sempre que vai tomar conta dele. Ela é casada, e ama o esposo de paixão mesmo. Mas Harold fica olhando para ela com aquela carinha de tarado pidão, sempre que eles ficam sozinhos. Como é que ela vai conseguir dizer não pra ele?
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