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MADURAS - contos eróticos para mulheres modernas

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Blurb

Atire a primeira pedra a mulher de quarenta que nunca se permitiu cruzar a linha do que a sociedade chama de "inapropriado" — como se entregar ao desejo por um jovem vigoroso, de dezoito a vinte e sete anos. Se você nunca viveu algo assim, este livro vai te abrir as portas para esses encontros intensos que acontecem ao nosso redor, envoltos em segredos e paixões inflamadas. Histórias de encontros proibidos, cheios de luxúria, onde o prazer e o desejo transbordam, desafiando as normas e os tabus sociais.

Aqui, a pele amadurecida encontra o frescor de corpos jovens, e juntos eles exploram cada curva, cada limite. As personagens, mulheres seguras de si, redescobrem o prazer em suas formas mais cruas e viscerais, despertando desejos que antes pareciam adormecidos. Essas mulheres não têm medo de mergulhar no proibido, de experimentar o que o corpo e o coração desejam, mesmo que isso signifique ir contra as convenções. Em cada capítulo, você sentirá o calor dessas histórias que os mais moralistas chamariam de pecaminosas, mas que são, na verdade, pura entrega ao que há de mais genuíno e humano: o desejo.

É um convite a se deixar levar por esse caldeirão de erotismo, onde o pecado e a tentação caminham lado a lado com a liberdade s****l da mulher do século XXI. Em cada página, haverá um jogo de olhares, de toques, de ideias e consentimentos, todos voltados para um único propósito: a entrega absoluta ao prazer, sem julgamentos, sem amarras. Porque, no final das contas, o proibido não é apenas mais gostoso — ele é irresistível.

Lutécio Falu

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TIRANDO A VIRGINDADE DO SOBRINHO
Era uma tarde de sábado fria no Bairro Francês, em Nova Orleans. A vida passava lentamente entre os moradores, que se preparavam aos poucos para se lançarem na vida noturna e jazzística da Bourbon Street. Nessa época, a bela Annie estava com seus 40 anos e estava só ela e seu sobrinho Lawrence, de 18 anos em seu apartamento, que ficava localizado justamente no coração da rua mais famosa da capital. Sua irmã Helen não tinha escolha com relação a deixar seu único filho ficar com ela uns dias, para que a mesma pudesse participar de um seminário em Alexandria, neste fim-de-semana, já que seus pais estavam em uma terceira lua-de-mel em Vegas. Enquanto Lawrence estava assistindo TV, Annie foi tomar banho e esqueceu a porta do banheiro aberta, mas nem ligou pra isso. Então enquanto se ensaboava, ela notou que seu sobrinho a olhava da porta e, ao perceber que ela o tinha visto, saiu correndo. Calmamente ela terminou seu banho, enquanto pensava em seu jovem espião e tarado. Annie enrolou-se na toalha e foi até o seu quarto, ainda sem saber o que diria ou faria com seu sobrinho. Ela abriu a porta rapidamente e para sua surpresa mais uma vez, Lawrence estava a se masturbar, com uma calcinha dela enrolada no pênis. Quando ele percebeu que ela estava ali parada no quarto dela olhando pra ele, o mesmo olhou assustado para ela e colocou o m****o ainda duro, dentro do short. — Por que estava me vendo tomar banho? — Apenas passei e a porta estava aberta – disse Lawrence meio sem jeito. Ele olhava para a tia dos pés à cabeça. Ela sabia que aquela excitação em seus shorts era a certeza de que ele a desejava e isso de certa forma a excitava despudoradamente. Ele, se tremendo todo, com toda a timidez que possuía, levantou-se da cama, veio até Annie e continuou falando: — Você é muito gostosa, tia Annie. Já toquei várias, pensando na senhora. Sua mão se aproximava dos s***s de Annie, e ela tirou de imediato. Ela não sabia direito o que pensar, por ele ser seu sobrinho, mas sua pele já se encontrava bastante arrepiada e ela estava bastante excitada com toda a situação. — Você é virgem? – Ela perguntou com um ar malicioso. — Sou. – Disse o adolescente um tanto nervoso e se afastando um pouco. — Você está afim de resolver isso? – Perguntou Annie já tirando a toalha e a deixando cair no chão, ficando completamente nua em sua frente – Entrar na Universidade aos dezoito anos, sem nunca ter tido uma relação é um problema. Lawrence a olhava boquiaberto, e ela podia ver seu pênis marcando o short, completamente duro, como se o circo acabasse de anunciar que o espetáculo estava prestes a começar. — Claro que sim! - Ele respondeu imediatamente. Ele tirou o short e começou a beijá-la e a pegar em seu pênis, apertando-o e deixando ainda mais duro. Não era muito grande mas para Annie isso não importava. Ele beijava e chupava os s***s da tia, dedilhando sua x**a, deixando-a molhadinha até a fazer gozar ali mesmo em pé. Eles então deitaram na cama, ele por cima dela, a beijando e mordendo seu pescoço. Instintivamente e pelo que ela percebeu, tinha aprendido em algum filme pornô, o adolescente colocou as pernas da tia em seus ombros e começou a enfiar devagar até o talo. O rosto de Lawrence expressava o mais puro prazer ao penetrar a tia, principalmente quando descobriu que sua tia era totalmente depilada na x**a e possuía uma palavra em Inglês, tatuada um pouco acima do g***o. Depois de enfiar, ele começou um vai e vem mais rápido, tirando o p*u quase todo e enfiando novamente, fazendo Annie gemer baixinho, de olhos cerrados e mordendo os lábios. Ela estava ensopada de prazer, o que facilitava ainda mais as estocadas pulsantes, vivas e joviais do adolescente. Lawrence sussurrava o tempo todo que sua tia Annie era gostosa e que já tinha imaginado esse momento diversas vezes. Ela dizia que nunca imaginaria que um dia iria ter na cama alguém tão jovem, principalmente seu único sobrinho. Ele meteu até encher sua x**a com seu g**o. A sensação para ela foi tão prazerosa, que Annie gozou junto com ele e depois chupou todo o pênis ainda pulsante do próprio sobrinho, lambendo o resto do g**o, como uma c****a no cio. Descansaram um pouco e Lawrence foi para o outro quarto onde estava dormindo, tomar um banho e dormir. Annie colocou um vestido, abriu uma garrafa de vinho e foi para a varanda de seu apartamento, que ficava no primeiro andar, bem próximo da vida noturna da Bourbon, ao alcance de suas mãos, refletir um pouco sobre o que tinha acabado de fazer. Uma sensação de culpa tomou conta do corpo dela, mas foi logo extinguida por causa do vinho e do jazz que ela tinha o prazer de escutar quase todos os dias. Depois desse dia, com culpa ou sem, Annie e Lawrence transaram várias e várias vezes ao ritmo do jazz e da vida agitada dos moradores do Bairro Francês. E cada transa pecaminosa foi sempre sendo melhor do que a outra.

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