capítulo 24

1299 Words
Derick narrando Com suas mãos em meus cabelos os acariciando levemente,percorro todo seu corpo frágil com meus olhos e mãos. Sua respiração desregulada a cada beijo que deixava em seu pescoço,era a certeza que tinha sobre o efeito que causava em minha mulher,seu coração acelerado, davam-me a certeza de que Marina era inteiramente minha,assim com sou completamente dela,sua pele arrepiada a cada toque,era o sinal de que tinha um diminui sobrenatural sobre si e o brilho em seus olhos, davam-me a certeza de que o amor que sentia por mim,era infinito. A minha frente,estando somente de calcinha, Mari sorri deixando evidente o quão sentia minha falta,o quanto desejava meus toques e meus beijos. Seu corpo havia pequenas marcas amareladas,porém finge não ver para que não lhe deixava constrangida,porém todas elas,deram descontadas em meu pai. — Fica de pé,amor! — com a voz rouca de excitação, Mari pede fazendo-me atender seu pedido. Se sentando a minha frente e na beira da cama,Mari tira o cinto de minha calça e a abaixa juntamente a minha box,o que fez um arrepio percorrer meu corpo. Com suas mãos quentes e frágeis, Mari toca em meu p*u iniciando os movimentos que me arrancaram gemidos míninos, surpreendendo a mim,minha mulher passa a língua por toda extensão e o abocanha de uma única vez me fazendo gemer alto. — p***a! Chupa o p*u do teu macho p*****a! Em meio aos gemidos roucos, junto seus cabelos em um r**o de cavalo a ajudando com os breves movimentos. Fazendo uma garganta profunda,Marina sorri se deliciando com cada centímetro de meu m****o que lateja. Prosseguindo com o boquete perfeito,minha mulher suga a cabeça de meu p*u me fazendo perder o controle. Gemendo por seu nome,g**o em sua boca a vendo engolir e sorri limpando o cantinho da boca com as pontinhas dos dedos. — Vou te comer de uma forma que você não conseguirá se sentar,amor! Mas antes...— a empurrando novamente para que se deitasse, ajoelhando-me no chão a puxando mais para mim. Tirando sua calcinha a jogando no canto do quarto juntamente suas outras peças de roupas,abro suas pernas tendo a visão perfeita de sua b****a. Dando leves beijos em suas coxas seguindo para virilha, Mari suspira arfando pesadamente. — Por favor...— ouvindo sua voz manhosa,sorrio sabendo que ela me queria chupando sua b****a. — O que você quer amor?— questiono a vendo ficar frustrada. — Chupa logo! Acatando seu pedido,a ouço gemer enquanto chupava cada extensão de sua i********e. Massageando seu c******s,a ouço segurar um grito que estava preso em sua garganta. Introduzindo um de meus dedos em sua b****a enquanto continuava lhe chupando,Mariana deixa um grito escapar por seus lábios em meio aos gemidos. — Derick...— chamando por meu nome, Mari goza em minha boca. A virando,pelos pés, em sua cama ,a coloco de quatro para mim apoiando o rosto no colchão enquanto choramingava sentindo meu p*u tocar superficialmente sua entrada que desejava que a estivesse fodendo. — Saudade de você,p*****a!— posicionando-me em sua entrada, a ouço arfar. — Me fode! Fode a sua mulher— pedindo de forma manhosa e apertando os lençóis, Marina suspira. Atendendo seu pedido,me enterro em sua b****a sem ao menos exitar,o que lhe fez deixar um gemido alto escapar por seus lábios. Me movimentando de forma intensa e rápida,distribuo tapas em sua b***a podendo vê-la ficar em um tom cada vez mais avermelhado. Seus gemidos roucos e abafados,era a melhor coisa que poderia ouvir em um momento como esse,sentir o arrepio de seu corpo a cada toque meu, fazia-me lembrar que enquanto estivesse ao seu lado,seria somente a mim que ela amaria. Mudando de posição, deito-me sobre seu corpo a penetrando novamente. Deixando um beijo em seus lábios,sinto suas pernas entrelaçarem ao redor de minha cintura me puxando cada vez mais para perto de si. Sentindo sua unhas arranharem minhas costas,quebro o beijo com um selinho. Mesmo estando com Mari,mesmo amando tudo que sempre acontecia ao nos encontrar,minha mente não abandonava o fato de que meu pai havia lhe agredido, não conseguia esquecer que minha mulher estava marcada pelas mãos de nosso pai. Nunca deixei que encostassem em Marina, nunca permiti que meus pais levantassem as mãos para ela e não seria dessa vez que ele bateria nela e sairia impune. Sentindo sua b****a pressionar meu p*u,soube que Marina estava chegando a seu orgasmo. Acelerando as investidas,me permito gozar juntamente a ela. — Eu te amo! — Sussurrando com a voz rouca e com suas pupilas dilatadas,Marina deixa um beijo em meus lábios enquanto acariciava meu rosto. — Também te amo! Me deitando ao seu lado ainda abraçada a si,suspiro tentando acalmar minha respiração desregulada. Sentindo seus dedos confirmarem a tatuagem em meu peito,sorrio sabendo que essa não era a primeira e nem seria a última vez que a sentiria fazer isso,pois desde que fiz essa tatuagem,virou hábito de Mari contornar as letras que formavam seu nome em meu peito. Muitos diriam ser loucura tatuar o nome de uma pessoa que entrou em nossa vida sem aviso prévio e que poderia sair dessa mesma forma,mas com Mari seria diferente,pois mesmo que terminássemos nosso namoro - e agora casamento - ninguém poderia apagar a ligação que temos,mesmo deixando de ser minha mulher,ela nunca deixaria de ser minha irmã. — A mamãe está diferente...— apoiando o queixo sobre sua mão que havia sido posta em meu peito,Marina pronuncia com um sorriso nos lábios— acho que ela desconfia de algo ou está começando. — Tivemos uma conversa no dia em que fui para Nova York. Ela me perguntou se tínhamos algo a mais que convivência de irmãos,pois havia encontrado uma foto nossa em seus quarto com uma frase bem diferente do que costumávamos pronunciar na presencia de ambos... Virando-me em sua direção,toco em seu rosto podendo senti-la tensa e assustada com minhas palavras, certamente estava com medo de minha resposta e que nossa mãe possa ter descoberto tudo que escondemos por mais de um ano. — O que você disse a ela?... — Que era apenas uma brincadeira como aquelas que tínhamos a um tempo atrás. Mas acho que devemos nos preparar,pois mamãe é esperta e quando desconfia de algo, investiga até o fim...— advirto acariciando sua bochecha e lhe dando um selinho. — Confesso que sinto pavor em imaginar isso acontecendo. Certamente,ambos irão nos separar... Vendo seus olhos ganharem brilho de lágrimas e avermelhados, sorrio fraco sabendo que faria o possível e o impossível para que nada e nem ninguém nos afastasse. — Não,isso nunca irá acontecer,pois nem que tenhamos que cortar contato com ambos,jamais me permitirei afastar de você... Ainda mais agora sabendo do que aconteceu em minha ausência... Colocando seu dedo em meus lábios em forma de silêncio,Mari ses senta sobre mim fazendo com que fiquei e******o novamente. — Esquece eles, vamos focar somente em mim e você— apenas assinto me sentando na cama apertando sua cintura contra meu colo. — Acho que meu p*u tem vida própria, pois é só você sentar que ele levanta. Rindo, Mari me beija fazendo com que retribua com um toque de malícia e desejo que se apossava novamente de meu corpo. — Amanhã,quero te levar na casa que lhe pedi em namoro — sussurro quebrando o beijo,mas sem afastar-me. — E o que vamos fazer lá? Aproximando meus lábios de sua orelha,sinto um sorriso se formar em meu rosto ao imaginar o que faria com ela naquele lugar. — Eu disse que iria te comer por trás. Mas preciso de um lugar no qual podemos nos sentir livres... Será ali que cumprire minha promessa...— olhando em seu rosto que se encontrava vermelho de vergonha, Mari sorri escondendo seu rosto entre meu pescoço. Aquela casa terá e tem mil e uma história para contar.
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