Derick narrando
Enquanto depositava minha atenção completamente ao filme que Mari decidiu assistir em nossa vinda ao cinema,podia sentir que ela não dava a mínima. Estávamos sentados bem afastados das pessoas que se mantinham concentrado a todo acontecimento do filme,as luzes apagadas deixavam o ambiente bem mais escuro no fundo daquela sala,a voz dos personagens eram as únicas coisas a serem ouvidas,tudo estava calma.
Sentido a mão de Mari em minha perna,desvei meu olhar para ela podendo lhe ver com os olhos presos no filme. Voltando minha atenção para a enorme tela,sinto a mão de Marina subir até o botões de minha calça,o que me surpreendeu e que me animou,pois desde que começamos a ficar juntos,lugares perigos eram nossos fetiches. Após desabotoar minha calça, minha mulher se debruçou sobre meu colo,colocou meu p*u para fora de minha cueca e o pôs na boca dando início ao movimentos que me fizeram prender os gemidos.
— p***a! Chupa o p*u do seu homem,p*****a — sussurro perdendo todo o foco do filme.
Acelerando os movimentos, junto seus cabelos em um r**o de cavalo e coordeno o ritmo que queria no momento. Era esses momentos que me faziam amar a vida que tinha ao lado de Marina,era correr esses perigos que faziam com que nosso relacionamento fosse emocionante. Eramos iguais,porém diferentes ao mesmo tempo. Mari adorava quando lhe arrastava para um banheiro de restaurante e lhe fodia como se não houvesse ninguém por perto, adorava quando comia sua b****a no carro em frente ao colégio que estudávamos, gostava quando a fazia gozar no quarto ao lado de nossos pais em diversas viagens que fazíamos. Mari era tão louca quanto eu. Fazendo uma garganta profunda que me fez suspirar prendendo o gemido,g**o na boca de Mari a fazendo engolir.
— Mais é uma p*****a mesmo...— comento sussurra arranco um sorriso de seus lábios ao vê-la se levantar limpando o canto dos lábios.
— Mas você ama essa p*****a aqui...— me dando um beijo rápido,Mari afirma algo que sempre demonstrei.
A vendo erguer o vestido larguinho que estava usando,deixo um sorriso surgir em meus lábios ao vê-la tirar sua calcinha e a coloca no bolso de minha calça. Se levantando de seu acento, Mari se senta em meu colo de frente para mim e com uma perna de cada lado. Segurando em meu ombro com uma de suas mãos,Mari desce minha calça até o meio de minha coxa e posiciona meu p*u na entrada de sua b****a se sentando com força,o que arrancou um gemido de nossos lábios.
— c*****o!... Come minha b****a amor — pedindo entre gemidos,Mari entrelaça seus braços ao redor de meu pescoço,e se movimenta em meu colo.
— b****a apertada da porra...— sussurro puxando seus cabelos para trás com uma certa agressividade.
Com a mão livre,abaixo uma das alças de seu vestido tendo a visão perfeita de seu seio. O apertando com certa força,lhe beijo percebendo que seus gemidos deixariam de ser sussurros,para se tornarem gritos. Soltando seus cabelos,desço como minha mãe por baixo de seu vestido e estímulo seu c******s a fazendo gemer contra minha boca. Aumentando suas sentandas,soltou seu seio levando minha mão para sua cintura a apertando contra mim fazendo com que Mari pare os movimentos.
— Me deixa gozar amor....— prendido com a voz ofegante e em forma de sussurro, Mari morde meu lábio inferior pegando minha mão em sua cintura e a colocando em seu seio novamente.
— Você vai gozar, mas não agora...— sussurro deixando um beijo em seuscoço descendo para seu seio descoberto.
O sugando com força, Mari suspira e se move em meu colo. Tirando a mão de seu c******s,aperto sua b***a e lhe acerto um tapa com certa força,pois no momento,sabia que Mari não sentiria nada além de prazer.
— Se movimenta putinha... Engole meu p*u com essa b****a apertadinha...— ordeno lhe acertando outro tapa forte em sua b***a.
Controlando suas sentandas,seguro em sua cintura enquanto jogo a cabeça para trás a sentindo gozar apertando meu p*u com sua b****a. Sentindo seu corpo se abraçar ao meu,Mari morde meu ombro tentando conter os gemidos altos,mas que pude ouvi-los baixinho em meu ouvido.
— Eu te amo Derick! — sussurrando, Mari declara com um sorriso perfeito em seus lábios.
— Também te amo,amor! — deixando um selinho em seus lábios,ajeito seu vestido em seu corpo.
Ouvindo as pessoas começarem a conversar e as luzes sendo acesas, soube que o filme havia chego ao fim e que sequer havíamos prestado atenção. Se levantando de meu colo de forma discreta,arrumo minhas roupas enquanto vejo Marina com um sorriso safado no lábios. Suas bochechas estavam vermelhas, assim como seu pescoço que continha a marca de chupões deixados por mim, seu rosto possuía pequenas gotas de suor que estavam sendo secas por suas mãos. Nossas feições denunciavam termos transado a poucos minutos.
— Bom...o filme acabou...
Com uma feição de anjo que sabia que ela não era, Marina pega sua jaqueta sobre a poltrona na qual deveria ter sido seu assento e estende a mão em minha direção fazendo com que a pegue e me levante.
— Amei vir ao cinema com você...— sussurro lhe abraçando por trás a fazendo caminhar para a saída daquela sala.
Passando por um grupo de amigos que conversavam entre si,pude identificar duas garotas que estudavam comigo e que faziam que faziam de tudo para incomodar minha ciumenta. Sabia que não conseguiria passar por ambas sem que provoquem minha mulher, então estava me preparando para o que poderia acontecer.
— Marina...a irmã ciumenta — Simone,uma das garotas, provoca Mari que apenas se aperta mais ao meu abraço.
— Como se sente sabendo que não poderá controlar os passos e seu irmão em nova York? — Sandra se pronuncia arrancando um sorriso da amiga ao seu lado.
— Não sei vocês,mas Marina e eu precisamos voltar a cuidar de nossas vidas.Sabe, quando nos intrometemos onde não somos chamados, acabamos descuidando da nossa vida própria — sem importar se havia sido grosso,apenas insentivo Mari a andar.
— Não suporto aquelas duas— revoltada, Mari suspira se soltando de meu abraço e me puxando pela mão.
— Ignora, são duas desocupadas — a fazendo assentir, paramos em frente a praça de alimentação daquele shopping — quer fazer mais alguma coisa?
Sorrindo demonstrando estar feliz ao meu lado,Mari parece pensativa,mas ao entrelaçar seus braços ao redor de meu pescoço e aproximar seus lábios de meu ouvido,soube que o que iria me dizer,agradaria ambas a partes.
— O que acha de irmos para nossa casa e aproveitar cada momento que temos juntos um com o outro...— morde o lóbulo da minha orelha — o facilita bem as coisas, é o fato de estar sem calcinha...
— Safada— contendo a vontade de lhe beijar, sussurro em seu ouvido lhe dando um beijo no pescoço.
Com uma casa somente para nós,podia imaginar as putarias que faria com essa garota,pois não estávamos indo para a casa de nossos pais,mas sim a que nossos avós nos deram de presente. O restante da tarde e a noite, seriam longas.