Derick narrando
Abrindo a porta daquela casa na qual não me sentia bem em estar, suspiro aliviado ao encontrar o mais completo silêncio que me fazia sentir parte de minha tranquilidade surgir. Subindo aquelas escadas com cautela,entro naquele corredor seguindo em direção ao quarto de Marina que ainda permanecia com as luzes acesas,o que me deu certeza de que minha esposa não estava dormindo. Batendo na porta,entro podendo encontrar minha marrenta sentada na varanda de seu quarto enquanto mantinha uma garrafa de vodka Absolut ao seu lado e um copo em mãos, vê-la bebendo me deixou preocupado,pois isso acontecia apenas quando ela se decepcionava além do normal.
Aproximando-me dela,pude sentir o cheiro de álcool cada vez mais intenso vindo de seu corpo, fazendo com que deduzisse não ser a primeira dose que ingeria,a garrafa na metade também confirmava isso.
— Ele a tem na palma da mão...— sussurrando, Mari vira o restante da bebida em sua boca e apoia a cabeça na porta de vidro.
— O que aconteceu minha linda? — sentando-me ao seu lado,a puxo para um abraço de lado.
— Mamãe me questionou sobre nossa transa na piscina,ela viu nossas roupas e não perdeu tempo em deduzir o óbvio — se separando do abraço,Mari se serve com mais uma duas de vodka — obviamente dei uma desculpa fodida que somente ela acreditaria.
— Não beba isso — pegando o copo de sua mão,o coloco do meu lado e deposito um beijo em seus cabelos.
— Ela não irá me ajudar com a merda da emancipação, não fará nada sem o fodido do marido dominador. Mas não me importa mais,acho que esperava por isso — explica olhando para mim pela primeira vez desde que me sentei ao seu lado.
Sentindo suas mãos acariciarem meu rosto com certa delicadeza,Mari sorri verdadeiramente e me puxa para um beijo no qual não poderia deixar de retribuir. Sentido o gosto de vodka em seus lábios, deixo uma mordida fraca em seu lábio inferior e a puxo para se sentar em meu colo.
— Não consigo ficar longe de você...— com a voz rouca de exitação, Mari sussurra contra meus lábios.
Desabotoando lentamente os botões de minha camisa, Marina deixa diversos beijos em meu pescoço enquanto apertava seu corpo contra o meu. Adentrando sua calça moletom com uma de minhas mãos,toco em sua calcinha fazendo com que minha mulher deixasse um gemido manhoso escapasse por entre seus lábios.
— Amor...— a afastando de meu corpo poucos centímetros,a faço olhar em meus olhos — você está bem? As marcas em seu corpo estão lhe causando dor?
Percebendo o quão preocupado estava consigo,Mari se levanta de meu colo demonstrando estar um pouco bêbada e estende a mão para mim fazendo com que a pegasse. Puxando-me para dentro do quarto, Mari me faz se sentar em sua cama enquanto trancava aquela porta. Virando-se em minha direção novamente, Mari sorri tirando sua calça moletom sendo seguida de sua blusa ficando apenas de calcinha em minha frente.
— Dor não estou sentindo,mas não sei dizer se estão muito visíveis. Por que você não me diz?
Se aproximando,Marina se senta em meu colo terminando de desabotoar minha camisa e a tirando jogando-a no canto daquele quarto enquanto deixava beijos em meu pescoço.
— Você está bêbada minha linda! — lhe alerto fazendo com que sorrisse contra meu pescoço.
— E você está exitado e maluco para comer minha boceta...— sussurrando em meu ouvido,Mari se levanta ajoelhando-se a minha frente.
— Mari...— Gemi o seu nome ao senti-la acariciar meu p*u por cima da minha calça jeans.
— Você é meu vício Derick...— com seu olhar preso ao meu, Mari abaixa minha calça juntamente a minha box — te quero a tudo estante e em qualquer lugar.
Sentindo sua língua lamber a extensão de meu p*u lentamente, deixo um gemido satisfatório escapar por meus lábios,o que fez Mari sorrir e o colocar por completo em sua boca dando início a um boquete perfeito. Juntando seus cabelos em um r**o de cavalo, controlo seus movimentos para que não gozasse de imediato,pois com a habilidade de Mari e a boquinha que tem não me deixaria durar muito tempo.
Apesar de estarmos em um momento somente nosso,sabia que Mari estava a procura de esquecer quaisquer que seja a conversa que tenha tido com nossa mãe,pois embora tenha me dito parte dela,sabia que mesmo não tendo se tratado de apenas dois assuntos,as palavras que foram ditas podem estar atormentando a mente de minha mulher. Marina carrega diversos sentimentos em seu coração,mas sei que não conseguiria assimila-los facilmente,assim como sei que mesmo usando p************s como nossa mãe, Mari jamais esquecera da forma que ela agiu ao ouvir palavras pesadas de si.
Gozando em sua boca,a vejo engolir com um sorriso malicioso nos lábios. A puxando para um selinho sentindo meu gosto em seus lábios,a deito na cabeça ficando por cima de seu corpo a fazendo me puxar para um beijo urgente enquanto entrelaçava suas pernas ao redor de minha cintura. Afastando sua calcinha para o lado,me posiciono na entrada de sua b****a a penetrando de uma única vez abafando seu gemido contra meus lábios.
— Não me canso de lhe sentir dentro de mim...— Mari geme em meu ouvido fazendo-me começar a me movimentar.
Sentindo suas unhas arranharem minhas costas,intensifico as investidas a ouvindo gemer baixinho em meu ouvido,apesar de nossos pais não poderem ouvir devido os quartos serem a prova de ruídos,sabia que Mari queria algo mais íntimo,algo que envolvesse mais amor do que t***o. Segurando em uma de suas coxas,a aperto deixando beijos seguidos de chupões em seu pescoço.
— Eu te amo tanto Derick! — declara entre os gemidos baixinhos e roucos.
— Também te amo Mari!
Naquele momento não haveria chingamentos ou nomes nos quais ambos gostavam, não haveria agressividade,tapas ou algo do tipo,pois queríamos algo além de saciar nosso desejo, queríamos celar um pacto entre nós, queríamos demonstrar um ao outro que nossa união e nosso casamento estava além de desejo e t***o,havia muito amor e carinho involvido.
Se abraçando a meu corpo e me puxando para um beijo repleto de carinho e emoções, gozamos juntos sentindo o calor de nossos corpos se misturarem,nossas respirações pesadas que nos fez quebrar aquele beijo diferente de todos os outros. Acariciando seu rosto com uma de minhas mãos,a vejo fechar os olhos demonstrando o poder que tinha sobre ela e seu corpo. Suas bochechas estavam vermelhas, alguns fios de seus cabelos grudavam em sua testa molhada pelo suor,Marina estava perfeita.
— O diferente também é gostoso — segurando em minha mão que permanecia em seu rosto, Mari abre seus olhos e sorri.
— Concordo com você,apenas espero que se lembre disso ao amanhecer — digo arrancando um sorriso perfeito de seus lábios avermelhados.
— Tudo que se refere a você e a nossa vida juntos, estará sempre guardado em minha memória.
Sabia que Mari dizia a verdade,pois embora tenha bebido muitas vezes,minha mulher jamais esqueceu o que acontecia entre nós.