4º Capítulo

1505 Words
Japa O jogo continua, até que a Babi tem que desafiar o Caleb, pelo olhar dela eu sabia que não pegaria leve. — Lambe o peito do Lucas. — O que? Nem pensar! — Então vira um copo de vodka. — Um copo? Uma dose. — Pode escolher. — Por que meu? Lambe o do Kius — Menor reclama. — Saí pra lá mano, que brava é essa. — Querem ajuda? — Pergunto. — Vai lamber o peito dele pra mim? — Caleb pergunta. — Não, mas vou te dar um incentivo — tiro minha blusa. Meu sutiã é de renda preto e deixa meus p****s juntinhos e durinhos. Nem preciso dizer que os meninos começaram a babar né? — p**a que pariu mina. — Veste isso Bruna — Lucas diz irritado. — Vamos fazer assim, se você lamber do peito até a barriga dele, deixo você chupar os meus. — Cê tá me zuando? — Não. Prometo não contar pra Tai — levanto a sobrancelha. — Mano, se tu não quiser eu lambo — Kius diz. — Prepara a tetinha Lucas. — Prepara a câmera — sussurro pra Babi e ela pisca. Ele lambe do peito até a barriga do Lucas e despistadamente a Babi fotografa. Caleb O que ela está fazendo? Foi a primeira coisa que pensei. A segunda foi, essa garota é maluca. Mas eu não vou reclamar, ela tem os p****s mais bonitos que eu já vi na vida. — E meu prêmio? — Levanto a sobrancelha. — Você me fez lamber o peito magrelo do Lucas. — Tecnicamente foi a Bárbara. Mas não se preocupe, sou uma pessoa de palavra, e não vou mostrar meu peito pra todo mundo. Afirmo com a cabeça e continuamos o jogo, faço a Bárbara cheirar o suvaco cabeludo do irmão dela, a j**a tem que rebolar no colo da Isa. Enfim, a luz não volta até o jogo acabar, então vamos pra cozinha fazer um macarrão bacana, o JP e o Kius saem pra comprar uma Coca e o Menor e eu ficamos conversando. Ouço a j**a falando que vai no banheiro. — É no andar de cima — Babi diz. Espero um tempinho pra disfarçar e falo que vou buscar meu celular. Subo e fico na porta do banheiro esperando ela sair. Quando a porta abre eu empurro ela pra dentro e entro. Ela dá um grito de susto, até porque está escuro. — Caleb? — Eu. — Você ficou louco? Quase me matou de susto. — Vou te matar de t***o — sussurro em seu ouvido e dou uma mordidinha. Ela respira fundo, apesar de estar escuro devido a falta de luz, sei que está de olhos fechados. — Veio cobrar seu prêmio? — Pergunta. Enfio minha mão por dentro da sua blusa e aperto seu seio, ela coloca as mãos na minha nuca e arranha suavemente. Tiro sua blusa e trato de desabotoar seu sutiã logo, levo minha boca até seu seio e vou distribuindo beijos pela região, quando chego ao bico o circulo com a língua e em seguida dou uma sugada lenta e com força, ela geme e eu abafo seu gemido com um beijo. Não sei porque, eu estava louco pra beijar sua boca, ela retribui com vontade, fogo e eu vou ao céu. Nosso beijo se encaixa, é quente, molhado, meu coração dispara. É o melhor beijo que eu já provei. Encerramos o beijo ofegantes e a luz volta, seus olhos encaram os meus, com a mesma sensação de desejo. — p***a morena — sussurro e coloco um fio de cabelo solto atrás de sua orelha, meus olhos estão vidrados em seus s***s, durinhos e empinadinhos. Ela fica com vergonha e veste seu sutiã, em seguida a blusa. — Então, isso morre aqui né? — Pergunta. — Sim — coço a nuca e dou um sorriso sem graça. Ela afirma com a cabeça e saí do banheiro. Encosto na parede e respiro fundo, o que acabou de acontecer? Brincamos o resto da noite, comemos o macarrão das meninas e lá pelas onze vamos dormir, no dia seguinte o despertador acorda todo mundo e começamos a nos arrumar pra aula. Visto uma calça jeans, a blusa do uniforme, calço um nike air force preto e coloco um boné aba reta da Chicago Bulls. Passo perfume e quando desço todos estão arrumados tomando café, sento com eles e quando terminamos vamos guardar os colchões, travesseiros e edredom. Então, vamos pra escola. Assim que chego a Tai vem correndo e pula no meu pescoço. — Bom dia amor. — Bom dia. Sorrio e beijo ela. A Débora vem toda felizinha. — Oi Tai, Caleb — ela me lança um olhar... estranho. — Oi amiga. — Oi Débora. — Como foi ontem? — Como assim? — Tai pergunta. — Uê, o Caleb não te convidou? Fez uma festinha ontem na casa dele. Merda! Ela me olha brava. — É mesmo? Quem foi? — Os amigos dele, as sapatões, a Bárbara e a Bruna. Ela me olha com muita raiva e saí. — Obrigado Débora! — Não foi nada. Ela dá um tchau cínico e eu saio correndo atrás da Tai. Japa Chego na sala e tem duas garotas perto da minha mesa, coloco a mochila lá. — Oi — digo sorrindo. — Garota, a gene viu o que você fez com a Débora e meu Deus, parabéns. — Você fez o que todos queriam fazer. Uma delas tem a metade do cabelo azul e eu adorei. — Qual seu nome? — Bruna, mas podem de chamar de j**a. E o de vocês? — Eu sou a Sabrina. — E eu Megan — a de cabelo azul diz. — É um prazer. — Não gata, o prazer é todo nosso. Elas sentam perto de mim e ficamos conversando até a aula começar, aí passamos a prestar atenção na aula, até que a diretora interrompe a aula e meu coração vai na boca. — Alunos, a quadrilha da escola será em duas semanas, no dia quinze. Será uma dança por turno e os ensaios serão no intervalo e depois das aulas. Cada turma poderá montar uma barraca e ficar com quarenta por cento do dinheiro arrecadado. Bom dia. Ela saí e todos começam a comentar sobre o evento, animados. — E aí, você vai na festa das Rocha? — Vou sim, e vocês? — Claro, vai ser demais. Tainara — Débora pare de inventar coisas, o Caleb está tão interessado na Bruna quanto ela nele — reviro os olhos e retoco meu batom. — Você não viu a troca de olhares dos dois? — Para de inventar coisas só porque a menina te deu um coro. Ela fecha a cara. — Vamos tirar a prova. Eu chamei um bonde do morro hoje para deixa-la sem cabelos, vamos ver se o Caleb irá defende-la. — Débora! É claro que ele, assim como eu e todos iremos defende-la, ela foi mulher pra te peitar sozinha e você? — Eles não são só amigos e eu vou provar! — Tenta. Saímos do banheiro, já estou cansada da paranoia da Débora, ficou chato. Nos sentamos com a Camila e começamos a discutir a roupa de sábado. Japa Elas são demais, a Sabrina namora com o Diogo a oito meses, a Megan é do corre, me contaram muitas tretas que rolaram aqui e eu adorei. Na saída eu estava subindo a rua tranquilamente, os meninos não estavam do outro lado, mas tinham umas cinco doidinhas, no meio delas, lá estava a Débora, que sorriu e veio caminhando até mim. — Quer apanhar de novo? — Dou uma risada. — Tenta a sorte. Acho que vai gostar de conhecer minhas amigas. — Não posso acreditar que você é tão peidada a esse ponto — cruzo os braços. — E aí, o que vai fazer agora? Dou um sorriso malicioso, atiro minha mochila no chão e pulo nela acertando um soco bem no seu nariz que começa a sangrar, suas amigas saem do muro rapidamente e sinto mãos agarrarem minha cintura e me puxarem. Quando vejo é o Caleb e ele se coloca a minha frente, em seguida o Lucas também está lá. — Ninguém vai encostar um dedo nela. — Tá de brincadeira né garoto? — Uma das minas diz. — Se não quiser se resolver com meu pai é melhor ir embora. E você Débora, fique longe dela. Todos se assustaram e saíram, quem era o pai dele mesmo? Ah, o Boy, dono do morro. A rodinha some e ele me puxa pela mão, então vira a esquina e me encosta na parede. — Você está bem? Ela te machucou? Afirmo com a cabeça. — Não acredito que ela teve coragem de chamar o canil. — Vou proteger você — ele passa o polegar em minha bochecha e eu sorrio. Estamos próximos o suficiente pra eu sentir seu hálito. — EU NÃO DISSE? — Olhamos pro lado, e lá estão Débora e Tai. Ótimo, era o que faltava.
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