06 - A fúria do Boss

1282 Words
— Eu te disse, seu filho de uma p**a, que se você me roubasse novamente eu não teria misericórdia. — Dizia Piettro enquanto torturava um dos seus empregados. — Boss, eu juro que não fui eu! — Falava o homem amarrado na cadeira, coberto por sua própria urina e as suas fezes, após uma longa sessão de tortura com Piettro. — Você é descarado demais. Ainda tem coragem de mentir na minha cara, seu PUTO! — o loiro gritava enquanto apertava o pescoço do homem. Luiggi e Alessandro apenas observavam o chefe. Piettro, sem hesitar, sacou a sua arma e atirou no meio da testa do homem. Sendo banhado pelo sangue. — Droga, me sujei do sangue desse puto! Luiggi chama Marco Backman e pede para ele recolher esse animal e jogar em qualquer vala, longe de Tribunalle, não quero ter que estar respondendo perguntas a nenhum porco fardado. — Pietro... Você precisa acalmar os seus nervos cara. — Falava Alessandro. — Como me acalmar, Alessandro? Esse puto rouba a minha mercadoria e ainda tem a audácia de vender para o meu inimigo? Já basta aquele playboyzinho senador que está querendo se meter onde não é chamado…. — dizia Portinari trincando os dentes. — Estou me segurando para não ir à casa daquele verme e dar um tiro certeiro na cara dele. — Olha só, eu acho que quanto ao senador playboy, eu posso resolver sem você ter que sujar as suas mãos. — disse Luiggi sorrindo ladino. — descobri que o cara tem uns gostos bem, digamos ... peculiares. Piettro elevou a sobrancelha em confusão e Luiggi continuou: — adora comer uns garotos às escondidas. — Piettro sorriu. — E eles até já colaboraram com você, tirando umas fotos bem comprometedoras do senador. Luiggi entregou um envelope contendo umas fotografias do senador, ao Boss. O senador vestido de mulher, numa posição nada ortodoxa enquanto era penetrado por um homem e fazia sexo oral num garoto mais jovem. — Ora ,ora o playboyzinho gosta de um p*u, ou melhor, de dois ao mesmo tempo. — falou gargalhando alto. — parabéns Luiggi, você se superou. Falando nisso…— Alessandro, quero que você fique de olho nos Bernardi. — Alessandro, franziu o cenho confuso. — Não confio no Tiziano, depois que o pai dele morreu, ele tem feito muita merda e você sabe que eu não tenho paciência nesse c*****o! Não suporto sádicos masoquistas, esse tipo de gente só presta para morrer. — disse enfurecido. — Apenas, fique de olho. Alessandro concordou com a cabeça. — Agora preciso beber e t*****r urgente! Vamos para ao Coliseu. — Piettro falou se levantando da cadeira, acompanhado dos seus melhores amigos e braços direito. — Bem, não sei quanto a vocês, mas temo pela integridade da minha vida, vou para casa ficar com a minha mulher. — disse Alessandro encarando os amigos. Piettro falou em seguida: — Vai sim , senão a senhorita Agatha coloca aquela boate no chão. — disse Piettro sorrindo ladino. — Estou morrendo de rir chefinho, até parece que o senhor não conhece a sua mulherzinha, ela só tem aquela carinha de princesa mas também é bem arisca e bem perigosa. — retrucou Alessandro ao amigo. — Antonella que não me irrite. Esse casamento fracassado está mais perto ainda de chegar ao fim. — Disse Piettro assanhando os seus fios loiros. — está para nascer uma mulher que vai entrar aqui! — levou a mão até o peito e bateu fortemente. Alessandro e Luiggi se entreolharam. — agora p***a, vamos embora porque eu preciso t*****r! ✲ ✲ ✲ Sicília, Itália Coliseu Boate Piettro chegou à boate acompanhado por Luiggi. Se dirigiram à área VIP e aguardam as melhores mulheres no local. O loiro já bebia sua dose de Bourbon e o seu amigo apenas o observava. Então resolveu falar: — Boss… o amigo o encarou curioso. — Você de fato conseguiu esquecer a morena? — Piettro encarou o amigo com intensidade. Deu um gole na sua bebida e enfim respondeu: — Você e o Alessandro sabem o quanto eu me fodi com esse sentimento. Mas ela me negou! Negou o que eu tinha para dar para ela, talvez porque não sentisse o mesmo. Sei que tinha o poder de fazê-la minha. Mas eu prometi a ela, que a deixaria em paz. — suspirou fundo. — não quero falar sobre isso! Eu quero trepar p***a, cadê as mulheres daqui? Se aproximam da mesa dos dois, uma loira e uma morena. Piettro olhou logo a morena dos pés à cabeça. Ela tinha os cabelos curtos, o corpo bem torneado. A mulher sorriu e sentou-se no colo do Boss e sussurrou no seu ouvido: — Fiquei sabendo que o chefinho quer um pouco de prazer? — dizia enquanto mordiscava a orelha dele. Piettro sorriu malicioso e já foi baixando a parte de cima do vestido, expondo os s***s medianos da mulher e os abocanhando sem pudor. Luiggi já estava aos amassos com a loira. Piettro já recebia um oral da morena. — Isso v***a, chupa esse p*u gostoso vai! Com violência, segurou os cabelos da mulher e passou a movimentar o quadril num vai e vem que deixou a mulher sem respirar. Retirou o m****o da boca da mulher e começou a estimulá-lo para cima e para baixo dizendo: — Gostosa! A loira fez o que o homem ordenou, sem desviar o olhar. Piettro sorriu safado e puxou o corpo pequeno o colocando sobre a mesa, de costas para ele. Beijou as suas costas expostas e retirou de dentro da calça, um preservativo, o colocando em seguida. Sem aviso, a penetrou fazendo a mulher gritar de prazer e dor ao mesmo tempo. — c*****o, que p*u gostoso… você vai me rasgar … Ahhh que delícia. Piettro levou as mãos até a cintura da mulher e segurou com força. O barulho dos choques dos quadris eram ouvidos, com os gemidos da mulher e o cheiro de sexo que impregnava o local. Uma das suas mãos, foi até o pescoço da mulher, o apertando. — Eu vou gozar.. – ela gritou ao sentir o aperto, o corpo feminino convulsiona num orgasmo avassalador. Piettro sorriu e se aproximou da mulher dizendo: — Já gozou ? Mas eu ainda nem acabei. Se retirou de dentro dela, se sentando na cadeira. Com a mão no seu m****o, ainda ereto e pulsante, sorriu safado e disse: — Senta aqui no meu p*u. Rebola gostoso e quica como uma v***a que você é. A mulher sentou de costas e Piettro a puxou de vez, fazendo a mulher sentir toda a extensão daquele m****o enorme. — p***a! Ahhh… que delícia. — ela gritou revirando os olhos de t***o. Piettro maltratava os s***s da mulher, puxando os m*****s de forma bruta, deixando a mulher ainda mais molhada. — Ahh.. não para, Ah… —. Já dava indícios de que iria gozar novamente, foi quando Pietro segurou o seu quadril e auxiliou os movimentos de sobe e desce,tal estímulo foi o suficiente para a mulher convulsionar novamente num orgasmo intenso, levando Piettro ao clímax junto. — c*****o! — gritou. Depois do orgasmo, levantou a mulher que estava desmaiada no seu colo, tirou o preservativo, o enrolou e jogou ao lado, ajeitou as suas roupas e bebeu novamente. Luiggi já tinha terminado com a loira e apenas observava o amigo, perdido nos seus pensamentos. As mulheres levantaram-se e saíram do local. Piettro acendeu um cigarro e soprou. Palavras não precisavam ser ditas entre eles, Luiggi sabia onde estava a mente do amigo naquele momento. Pegou o seu copo e também completou a sua bebida. Só esperava que a vida do amigo, tomasse um rumo bem diferente.
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