ERIC
Virei a garrafa de uísque na minha boca e dei dois goles, depois olhei para baixo, onde uma das meninas da Adaya me fazia um belo boquet3.
Esse puteiro é a melhor coisa que apareceu em Esmeralda.
— Eai, coronel, tá gostando? — a dona do estabelecimento entrou na sala com uma garrafa de cerveja na mão.
— Adorando. — fechei os olhos e levantei a cabeça sentindo o prazer do meu p@u encostando na garganta da menina.
Ela sabe fazer.
— Essa daí é a minha nova garota. Ela veio de outra cidade. No puteiro que ela tava, era a melhor. Não é, Celina?
A menina não parou de me chupar, ela só confirmou com o polegar.
— Adaya, esse puteiro tem que se tornar patrimônio cultural. — virei mais uma dose de uísque.
— Tudo depende disso aqui. — esfregou os dedos, no sentido de dinheiro.
— Isso não é problema. — relaxei novamente. — Grana é o que não tá me faltando. — fechei meus olhos novamente.
Senti uma mão deslizando do meu braço até o meu pescoço e logo depois lábios tocaram a minha orelha. — Por isso que você é o melhor.
Sorri de imediato.
A menina aumentou a intensidade do boquete e foi no tiro certo pra me fazer goz@r bonito.
Ela ainda deixou limpinho.
— Vem cá. — estendi a mão e ela me deu a sua. A trouxe para o meu colo e ela sentou de pernas abertas. Segurei seu queixo, enquanto ela me olhava com a maior cara de safada. — Tu merece um bônus.
Ela levantou um sorriso.
— Que tipo de bônus?
Acho que ela não tá afim só do dinheiro.
Pensar nisso, juntando essa mina seminua encima do meu p@u foi só o que precisei para ficar duro novamente.
— Tira essa roupinha. — virei a garrafa de uísque na boca e dei um gole bem grande.
Ela saiu de cima de mim e ficou nua.
— Você também quer? — olhei para a Adaya.
Ela ergueu a sobrancelha e um sorriso de quem adorou a ideia.
— Claro. — deu um gole na cerveja.
É por isso que eu adoro esse puteiro.
Vem tudo em dose dupla.
Larguei minha garrafa de lado e levantei pra fazer meu serviço.
Não precisei nem pedir nada, a mina já estava de quatro pra mim na cama. Coloquei uma camisinha pra me prevenir de qualquer coisas que essas kengas tenham e admirei a bundinha empinada da Celina.
Tão linda de quatro. Deslizei minhas mãos pela sua b***a e lhe acertei um tapa. Ela gritou um "Ai" tão sexy que fiquei com mais t***o ainda.
Deslizei meus dedos por sua bucet@ e achei o que eu queria. Foi só colocar na portinha e tchau. Comecei a f***r a desgraçada.
Eu geralmente gosto de pegar leve e depois no pesado, mas eu sei que essa bandida gosta do pesado, então fui logo na ignorância.
Enquanto fodida essa com força, senti uma língua descendo pela minha coluna e me arrepiei todinho. Quando ela chegou embaixo, passou pela minha b***a e deu uma mordida e depois um tapa. — p***a, como você é gostoso, Eric!
Rebanho de tarada.
Só me incentiva a querer mais.
— Deita na cama, v***a. — ordenei a ela.
— Humm... — ela deu um sorriso sapeca, subindo na cama. — Todo autoritário.
Enquanto fodia a Celina, que gemia feito uma gata no ciu, fui dedando a Adaya e essa bandida já estava era molhada.
— Você sabe que quando te vejo eu já fico molhada.
E só vive alcolizada também.
Quando senti a Celina tremer e dar aquele gemidão, troquei a bucet@ e fui comer a Adaya.
— Me fode com força. — ela praticamente rosnou. — Você sabe como eu gosto.
Entrei com tudo e ela se esticou toda na cama.
— Filho da put@!
Enfiei minha mão em seu cabelo e o puxei pra trás. — Não fala da minha mãe. — comecei a f***r com força.
Com o fogo que essa mulher tem na xana, ela sozinha consegue dar conta desse puteiro e eu digo isso com toda certeza.
A outra veio ficar me apertando, chupando o meu pescoço de pé encima da cama e eu só queria ter dois p@us pra comer essas duas no mesmo instante.
— Deita lá. — balancei a cabeça na direção que eu queria. — Eu quero ver vocês duas.
Eu adoro fod3r uma enquanto vejo outras duas se pegando. Me dá um t***o do car@lho.
Primeiro elas deram um beijão de língua que já me deixou meio lombrado. Comecei a ir devagar na raba da Adaya, pra ver no que ia dar entre elas duas.
Logo depois a Celina deitou de perna aberta e a Adaya caiu de boca.
Voltei a f***r forte com o t***o disso tudo.
No fim Adaya nem conseguia chupar. Eu tava botando tão forte que ela gemia e esfregava a cara na bucet@ da outra.
Quando ela gozou, eu também senti que ia goz@r e as duas me deram o prazer de fazer isso na cara delas, quando as duas ficaram de 4 encima da cama, mostrando a língua safad@ pra mim.
É um dinheiro muito bem gasto.
[•••]
Deixei 200 conto pra elas e as duas me acompanharam até a frente do puteiro.
De longe, feito um touro brabo, vinha uma garota correndo.
— Quem é essa doida? — Adaya indagou confusa.
— Mais uma doida na cidade. — Celina afirmou, segurando meu braço.
Elas sempre ficam se esfregando em mim. Todas elas.
Só quando a garota chegou bem mais perto que eu reconheci.
Ana Clara.
— Seu filho de uma mãe! — ela parou no meio do caminho, furiosa, tirou o chinelo e arremessou na minha direção.
Acertou na Celina.
— Ai, car@lho! Meu rosto!
Tinha que ser essa surtada.
— Então é aí que você tá, seu vagabundo?! — apontou pro puteiro indignada.
— Ei, ei, vagabundo não. Eu trabalho. — me mantive tranquilo. — Cê vai abaixando esse facho seu aí, que eu não gosto de barraco.
— Pois se envolveu com a mulher errada. — veio para cima de mim e tirou o braço da Celina de perto do meu. — Que é você?! — perguntou com os dentes cerrados. — Hein?!
— Celina. Prazer. — a garota deu passos atrás, mas não aparentou intimidação.
— Esse macho aqui é meu! — Ana Clara segurou meu braço.
— Seu? — puxei meu braço.
— Seu nada. Ele é de todas nós. — Celina ficou sorrindo.
Respirei fundo.
A merda tá feita.
— Diz isso de novo. — Ana Clara foi pra cima da Celina e as duas começam a se pegar no tapa.
— Faz alguma coisa, Eric! — Adaya pediu preocupada. Do nada elas já estavam no chão.
Celina puxava os cabelos de Ana Clara e essa outra começou a apertar o pescoço da bandida.
Adaya correu e puxou a Ana Clara pelos cabelos.
E a Ana Clara saiu de cima por causa disso?
Logo a Adaya tava com um monte de cabelos na mão, que quero acreditar ser aplique e a Ana Clara continuava encima da Celina, tentando matar ela sufocada.
Celina começou a fazer o mesmo e agora é uma tentando matar a outra por falta de ar. Adaya? Tá encima da Ana Clara, terminando de rasgar a blusa da garota.
Ana Clara é igual carrapato. Grudou e não sai de jeito nenhum.
De repente Celina consegui virar o corpo e ficou por cima da Ana Clara. Agora a briga é de socos.
Eu acho que já vi muito.
Essas mulheres ao mesmo tempo que me dão prazer, também me dão dor de cabeça.
Arrastei o meu revólver e atirei pra cima.
Na hora um urubu caiu no meio da rua e elas se assustaram e pararam de brigar.
Outras kengas apareceram na porta do puteiro, de olhos arregalados para ver o que aconteceu.
Não pude esconder a arma, porque o cano estava quente.
Na verdade, eu nem ligo pra o que vão pensar da minha arma.
Elas nem tiveram medo do tiro e sim da minha pontaria.
Eu nunca erro.
Até sem ver o alvo, eu acerto.
Mas eu não atiro em mulher, então vai pra cima mesmo.
— Vamo acabar a palhaçada?!
Elas se levantaram e a Ana Clara segurava o que restou na blusa na frente dos p****s.
O pescoço de Celina estava com os dedos de Ana Clara cravados e Adaya seguia novamente com uma tocha de cabelo entre os dedos.
— Vocês duas, pra dentro. — balancei o braço do revólver na direção da entrada do puteiro. — E você, Ana Clara, passa aqui e vamo embora. — agora apontei na direção de onde ela veio.
Elas ficaram de cabeça baixa e fizeram o que eu mandei.
— Se você voltar de novo pra esse lugar... — Ana Clara resmungou em tom de ameaça.
— Cala a boca, que tu não manda em mim. — pegamos o caminho da minha mansão.
Eu nunca firmei compromisso com mulher nenhuma, pra me aparecer peguete tentando mandar em mim!
Mulher nenhuma manda em mim.
— Eu sou fiel a você. Nunca fico com ninguém e você vai atrás de p**a, Eric. — ela começou a chorar e eu abri o portão da minha casa revirando os olhos.
— E tu acha que se não fosse fiel eu ainda tava contigo? — deixei ela entrar no meu quintal.
— Eu sei que não. E porque você fica com outras? Custa ter compromisso só comigo?
— Quando foi que eu te dei esperança? — passei a chave no portão. — Nunca e não vai ser agora que eu te dar.
— Você é tão c***l.
Ela não sabe o que é uma pessoa c***l.
Eu sei o que é uma pessoa c***l. Eu já vi. E comparado a ele, eu sou a pessoa mais amável.
— Você devia calar o bico. m*l agradecida. — passei pelas portas de vidro da casa.
Érica tava em casa. Tomando sorvete na sala. — Iiii... Já vem com problema.
Suspirei fundo e dei de ombros.
O que eu posso fazer?
— Chega ali. — chamei minha irmã num canto e ela veio. — Empresta uma blusa sua pra Ana Clara.
— O QUÊ?! MAS É MUITA OUSADIA! PORQUE EU FARIA ISSO?
— A mina se pegou no tapa com outra e tá com a blusa rasgada. Eu não vou deixar ela ir pra casa desse jeito. — olhei pra Ana e ela estava abraçada a si mesmo, ainda soluçando.
— Eu não tenho culpa se ela anda arranjando briga em toda esquina que chega.
— Deixa de ser c***l, Érica.
— Não vou dar. — ela me abandonou no canto.
Essa minha irmã é complicada.
Depois que mudamos pra mansão, a soberba subiu a cabeça dela.
— Chega aqui, Ana Clara. — balancei os dedos e ela veio toda mansinha.
Faz os B.O. dela e depois fica com cara de vítima.
A levei pro meu quarto e emprestei uma camiseta minha. — Veste aí.
Eu vi ela dando um sorriso pequeno.
Eu tenho muita paciência, viu.
Ela vestiu e ficou bem gostosa dentro da camiseta grande.
Veio toda feliz pra cima de mim. — Eu queria ter raiva de você o tempo todo, mas você me faz raiva e depois faz essas coisas. — segurou meu rosto.
Suspirei. — Tu abusa demais da minha bondade, sabia?
— Eu só faço o que uma pessoa apaixonada faria.
Abracei sua cintura e resolvi ceder ao charminho que ela ficou jogando.
— Você me dá muito trabalho. — lhe dei um beijo. — Não sei porque ainda fico com você.
— Porque você gosta de mim. Aí dentro, você tenta esconder, mas você gosta sim. — me deu uma sequência de beijos.
Bem iludida.
Meu telefone começou a tocar e eu parei os amassos com a Ana Clara.
Era o meu parceiro, Rui.
— Fala, Rui.
— Aí, chefia, apareceu um problema.
— Chega junto.
— Falô. — ele desligou.
Um problema...
— Ei. — guardei o celular e olhei pra Ana Clara. — Liberada.
— Mas já? — veio pra cima de mim e me abraçou de novo.
— Tenho um negócio pra resolver.
— Tá bom, então. — me deu mais um beijo e quando se afastou eu dei uma piscadela.
Problema. Problema...
O que será, hein?
[•••]
— Tem uma mina perguntando de você por aí. — ele contou.
— Que mina? Que história é essa? — franzi o cenho confuso.
— Hoje uns cara me falaram que ontem de noite, na zona da liberdade, apareceu uma mina oferecendo uma bagulho e perguntando sobre o traficante da cidade.
— Uma mina? — ergui a sobrancelha.
Não tenho nenhuma ex.
Muito menos ex que é traficante.
— Sim. Sim. É bom tu dar uma olhada, cara.
— Vou sim. Outra pessoa querendo vender no meu território?! — ri do absurdo. — Eu não admito. Quero saber quem é o Vulgo.
[•••]
Encostei a mina na parede e olhei na sua cara.
Um rostinho de boneca. Ficou toda assustada comigo.
Como que essa mina teve coragem de passar droga na minha cidade e ainda ficar perguntando por mim?
— Ah... É você o dono. — ela estava ofegante e me encarava cheia de medo.
Logo uma mulher... p***a.
Se fosse um cara eu derrubava na mesma hora, mas uma mulher...
— Tu trabalha pra quem?
Ela ficou muda do nada.
— Desembucha. Pra quem tu tá passando? — segurei seu rosto.
— Pro Perigoso.
— Quem é esse perigoso?
Perigoso sou eu. Quem esse cara acha que é?
— Meu marido. — essa sussurrou ainda de olhos arregalados.
Marido?
Soltei seu rosto e respirei fundo, pensando no que fazer.
Eu não posso fazer nada com ela...
Ela se encolheu na parede. Essa mina é muito medrosa. Como ela tá fazendo isso? Essas coisas são perigosas.
— Tu vem comigo. — decidi.
— Como? — ela se assustou mais ainda.
— Tu vem comigo. Bora. — a puxei da parede.