Tainá
Estou com uma p**a vontade de ver o Bruno, saudade do Caraí tá me sufocando, matando na real, ainda tenho várias marcas da surra que a noiada da Jéssica me deu.
Faz uma semana que não saio de casa. Tenho vergonha de sair na rua, e também minha alto estima tá arruinada. Pô meu, eu sou mô gata, bonita pra c*****o. E vem aquela p*****a fazer isso comigo!? Não dá né! Mas já que ta tarde, e a essa hora tem pouca gente na rua resolvo mandar uma mensagem pro Bruno. Quem sabe ele quer me ver e matar minha saudade.
Mando a mensagem e nada dele me responder, espero passar uma meia hora e mando uma pro Pelé perguntando pelo Bruno, e o Pelé me diz que ele tá na boca da rua 5 que por coincidência fica na esquina da minha casa. Solto meus cabelos e deixo eles caírem um pouco no meu rosto, passo um perfume e saio de casa, desço rápido e como não é longe logo estou lá. O vapor da entrada me barra, e digo que foi o Bruno quem me chamou ele acha meio estranho, suspeita um pouco mas eu passo. Nada que uma manhã não resolva
Logo que entro na boca eu vejo saindo de lá o Menor, ele é tão lindo, porém meu Bruno é muito mais.
Eu sei que o Menor é fiel da Amanda, a irmã do Rael. A Betina é super chegada nele, mas ele não tá nem aí pra ela, uma vez a Amanda chegou dar uns tapas na Tina, mas a mina não desiste, até porque quando o lance é proibido é melhor ainda né
Bato na porta do escritório dele e encosto meu ouvido na porta, por que juro ter ouvido gemidos vindo lá de dentro. E sim, tenho certeza, o Bruno tá com alguém!
Abro a porta com tudo e dou de cara com a Betina de quatro agarrada na mesa do Bruno enquanto ele soca ela por trás. Ele para o que tá fazendo e me olha com raiva.
Bruno: Que tu quer?! Eu não quero tua b****a hoje, se não teria te chamado. Vaza daqui p*****a suja!
Tainá: p*****a? Eu não sou p*****a, essa aí sim que é, se faz de minha amiga e depois vem da pro meu homem! - ódio corria em minhas veias
O Bruno tá diferente, ele tá drogado, igual ele tava no dia que me bateu, e eu fico com medo do jeito que ele me olha, ele vem até mim, e me desfere um forte tapa no rosto. Mais uma vez ele me bateu! Levo a mão até a bochecha que ardia, as lágrimas já inundavam os olhos, não pela dor, e sim pela mágoa
Bruno: Não sou teu homem fudida! Fui apenas homem se uma mulher e tu me tirou ela!
Tainá: Eu me ofereci tudo bem, mas você poderia ter recusado e não fez isso. Então a culpa não é só minha. - sei que não deveria ter dito nada mas no momento não tô ligando pro m*l que possa vir a sofrer
Ele segura meu pescoço e me dá vários tapas, depois me atira em cima de um sofá, se veste novamente e pega o rádio quase esmagando o mesmo
Bruno: Brota aqui no escritório três vapor - diz quanto abre um pino de cocaína
Não demora nada e entra três meninos.
Bruno: Se divirtam!
Ele sorri e baixa a cabeça pra cheirar a droga enquanto os meninos caminham em minha direção
Bruno sai dali e a trás vai a p**a da Betina
Tainá: Não faz nada comigo, por favor
***: Coé loirinha, o patrão, tá mandando!
Tainá: É sério Vando, não me machuca - peço soluçando
Vando: Não vamo machuca, só obedece
Ele coloca o p*u com gosto horrível de xixi na minha boca e força minha cabeça fazendo com que machuque minha garganta. Tento me soltar mas sou impedia pelos outros dois que tiravam minha roupa. Vando geme e o vômito vem até a garganta e não faço questão de segurar, até por que nem conseguiria. Ele tira o p*u e junto sai um pouco de vômito mas nem tenho tempo pra nada, a minha esperança era de que pelo menos eles ficassem com nojo mas não foi o que aconteceu. Vando mete mais uma vez o p*u na minha boca e segura meus cabelos obrigando o vai e vem. Sinto quando um deles gospe na minha v****a e introduz o p*u, foi cuidadoso pelo menos. Ele inicia o vai e vem com calma mas logo começam socadas dolorosa.
***: Tá deixa eu come também caio - o cheiro de maconha dominava o ar
Vando tira o p*u da minha boca e o outro moleque da minha v****a então o outro menino senta em uma cadeira e faz eu sentar no p*u dele, o cara que antes estava transando na frente agora enfia o p*u melado no meu cu e arfo com a dor
***: Quetinha bebê
**: Quica gostoso vai! - n**o com a cabeça e ele me segura pelo maxilar - Tu quer que nois age na covardia memo lora? Que na brutalidade?
Vando: Pô Tainazinha, nois todo carinhoso, te respeitando e tu aí de graça cá nossa cara
Tainá: Não tão me respeitando! Respeito fosse se me deixassem ir embora. Isso é estupro!
Bruno: É bom pra ti aprende! Tu não queria senta pra bandido!? Agora senta. Eu não te chamei aqui, tu veio atrás de sexo não foi? Agora tem. Senta pros muleque!
Taina: Amo...
Bruno: MEU c*****o!! SENTA AGORA!! - bate forte na parede
Menor: Que palhaçada Picasso! - ele olha na porta mas sai em seguida e Bruno vai atrás
Então, sou obrigada a sentar e assim satisfazer a vontade dos três meninos
Vando: Viu gata, se tivesse ficado comigo quando eu pedi várias vezes, não tinha passado por isso hoje. Mas quis o patrão
Ele debocha e eu só saiu de lá depois que a tortura acaba