Tainá
Me levanto rápido daquele sofá, mas sou atirada bruscamente de volta.
***: O novinha, tu não viu que o patrão deixou nois se divertir não
Tainá: Voces já brincaram que chega!
Ele passa as mãos no p*u e sorri safado, que nojo. Eu grito tento fugir mas eles me batem e começam a tirar minhas roupas que havia acabado de vestir
Vando: Picasso falou que nós podia brincar até cansar
***: É, e aqui não tem ninguém cansado
Sem demora já estou sendo penetrada, por um deles enquanto um outro coloca o p*u imundo na minha boca, eles me socam com força e de repente eles param e dou graças, fecho meus olhos agradecendo por enfim tá livre. Acreditei ter acabado a tortura já que estava lá por horas. O dia tava quase amanhecendo. Tento não pensar na dor que parece me rasgar por inteira.
***: Levanta v***a - não respondo nem abro os olhos, fico imóvel - Eu mandei tu levanta c****a. Tu não queria dá pra bandido, então toma
Ele me puxa pelos cabelos, e em um momento eu olho no canto da sala e vejo o Bruno fumando maconha, e assistindo tudo o que eles faziam. Ele entrou aqui novamente e eu nem notei
Tainá: me ajuda, por favor! - imploro
Ele não responde nada, continua ali imóvel fumando sua maconha e com certeza se divertindo com meu sofrimento. E apartir de agora, sem dúvidas não tenho mais sentimentos por ele, agora sim vejo o monstro que ele é. E vejo que tudo o que me falaram dele é a mais pura verdade. Picasso é c***l, totalmente sem coração
Sou obrigada a sentar em cima de um dos meninos e penetra minha b****a com força, eu não tinha nem me recuperado de uma dor e senti uma dor pior ainda, quando fui penetrada no ânus com brutalidade. Pensei estar livre e no fim tudo começou de novo, e como da primeira vez a dor, a angústia e tortura se fazia presente.
O menino somente enfiou e eu gritei, e fui calada com o outro enfiando o p*u imundo no fundo da minha garganta. Essa tortura durou mais algumas horas, eles se revezavam entre me fuder com força e me bater. Eu já estava sangrando, minha i********e estava em carne viva. Não sabia mais pedir pra aquilo parar, eu implorava mas nada resolveu. No início não imaginei que seria toda essa agressão, Vando sempre correu atrás de mim e éramos amigos, ele sempre me respeitou e é um soldado de confiança e antigo do Bruno então eu imaginei que com isso ele não iria me maltratar, iria falar com o Picasso e então eu poderia ir embora sem estar toda estraçalhada. Mas eu mais uma vez me enganei com homem.
Não sei que horas exatamente eles pararam, eu não tinha forças somente fiquei ali, deitada sentindo tudo em mim doer, fiquei sentindo minha dor por dentro e por fora, agora eu sei como os bandidos são, e vejo que foi a maior burrada ter me envolvido com um. Em segundos adormeço, mas logo sou despertada com água sendo jogada em cima de mim. Abro meus olhos e vejo o Bruno sorrindo.
Bruno: Tu gosto!? Te falei que não devia ter entrado na minha vida!? Pois se não falei, fica sabendo agora!
Tainá: Eu nunca mais quero olhar na tua cara, imundo!! - ele sorri com sarcasmo
Bruno: Tu não tem mais querer, ele foi tirado de tu no dia que tu ofereceu essa b****a larga pra mim comer. Agora tu é minha, e dos meus vapor, sempre que eu quiser.
Tainá: Não mesmo!!
Bruno: Isso é o que nois vai ver! Agora vaza daqui antes que eu estoure teus miolos.
Tainá: Não consigo, tô destruída. Deixa eu me recuperar
Bruno: O c****e, vaza!!
Ele diz e atira em mim minhas roupas. Completamente sem forças eu faço de tudo pra me levantar, fico apavorada com o sangue no chão e em minhas pernas mas sigo em diante e visto meu short e a blusa, e saio de lá.
Assim que passo pelos vapores eles fazem piadinhas e riem da minha cara, o que me enche de ódio. Mas sei que não posso falar nada, até porque nem tenho forças não estou conseguindo nem andar, que dirá falar algo e isso seria só pra eu apanhar de novo. Vou pra casa em passos lentos, caminho devagar e quando já estou no portão ouço risada mas não me dou o trabalho de olhar, pra mim deu por hoje. Deu pra sempre, eu quero é morrer
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