CAPÍTULO 25

1160 Words
Bruno Largo minha mina na casa do Rael, e parto pra boca. Apartir de hoje ele não é mais meu sub, ele vai embora depois de amanhã e pediu pra sair já hoje. Beleza bem de boa então, eu desejo tudo de bom pro meu moleque de coração mesmo, já pedi perdão pra ele uma pá de vez, não na intenção dele ficar nada a ver. É só por que eu devia fazer isso mesmo, é meu dever pedir perdão por tudo oque fiz ele passar e agradecer por todos esforço e ajuda que tive durante todos esses anos, e sei que vou poder contar com ele sempre, assim como ele sempre poderá contar comigo. Entro na boca e vou conferindo umas coisas e aí de repente a porta é aberta Bruno: Que p***a é essa, sabe bate não? - permaneço de cabeça baixa conferindo minhas paradas Tainá: Não! Quando ouço a voz da c****a e olho furioso pra ela, quem essa p**a pensa que é pra vim até aqui e ainda entrar na minha sala. Bruno: Camba daqui! - cerro o maxilar Tainá: Não! Tu me deve explicação, por que ela voltou!? Bruno: Eu só posso tá chapado! Ela é patroa filhona! - pego um cigarro acender - A Júlia é, sempre foi e sempre vai ser a minha única mulher. Tu foi só uma puta Tainá: Patroa tem que ser eu, que nesse tempo todo fiquei do teu lado aturando teus surtos! - sorri sarcástica - Só uma p**a!? Não era o que tu achava quando tava com ela e comigo! Bruno: Vai guria - bato forte na mesa e ela se assusta Ela não sai, fica de braços cruzados na minha frente então me levanto e dou um tapa no rosto dela, e coloco ela pra fora da salinha, de longe eu ouço ela falando e gritando mas não presto atenção, sento novamente e logo meu rádio toca Rádio on: Menor: Bruno o verme já tá no forno Bruno: Beleza, tô subindo Mandei cata o verme que tá me ameaçando, e é hoje que faço ele se arrepender por isso. Saio do escritório e entro no carro e subo cantando pneu, de longe eu vejo a Tainá e a Luiza na esquina, a p**a com certeza foi chorar no colinho da outra p**a. Chego no forno, faço toque com os vapor da contenção e entro, logo vejo o maluco amarrado em uma cadeira com a cabeça baixa. Bruno: Então tu resolveu me ameaçar filhão? Tu não sabe que isso é perigoso não!?- digo levantando a cabeça dele com a ponta do fuzil ****: Foi m*l, eu sei que é perigoso mais eu preciso do dinheiro cara Bruno: hahaha todos precisamos por algum motivo né não menor!? - debocho de coitado Menor: Pode pá - rimos e o verme chora que nem um viadinho *****: Minha filha tá doente, e minha mulher tá pra ganhar bebê logo, eu não tenho nada fui demitido mano. Tô falando a verdade Eu olho pro Menor que dá de ombros, será que é verdade? Nesse tempo todo eu nunca me comovi com nada vindo de quem me fazia algum m*l. Mas agora eu estou pensando, será mermo verdade. Deve ter sido o tempo em que fiquei longe da minha família, e sempre quando estou com a Júlia meu coração volta bater dentro de mim, me torno mais "humano" Eu saio do forno e chamo o Menor pra vir junto. Bruno: Investiga falô!? - entro no carro é meu rádio toca Rádio on: *****: Patrão a patroa deu uma surra na Tainá e mando raspa o cabelo dela Rádio off: Jogo o rabinho no banco do carona e caiu na risada. Mano, não tenho um dia de paz nessa bosta aqui mesmo. ********************************* Júlia Jéssica: Vamo no mercadinho comigo Ju? Vou fazer uma lasanha pra nós Júlia: Capaz que não! Jéssica: Eu juro que jamais vou entender essa "português" de vocês gaúchos Júlia: Bah, só um gaúcho pra entender outro gaúcho Eu e a louca da Jéssica rimos e saímos de casa. O tempo tá mais fechado que antes, vai chover que bom. Logo avisto a tal da Tainá com outra menina que usa um shortinho no estômago. Ela me olha e vem em minha direção, hoje tem de novo. Tainá: Quem tu pensa que é pra tirar meu homem de mim em!? Ele é meu, junta tuas coisas e tua aberração e saem do meu morro! - aponta o dedo na minha cara Aberração!? Ela chamou minha filha de que?! Dou um soco na cara dela que tiro sangue da boca, ela coloca a mão na boca e vem pra cima de mim grudando nos meus cabelos. E a Jéssica já se pegou com a outra. Enquanto a burra puxa meus cabelos eu dou na cara dela, dos dois lados. Depois de um tempo ela me solta e eu seguro firme no cabelo dela, faço força e baixo o rosto dela até o chão onde esfrego com força, ela grita e eu com raiva continuo esfregando até ver sair sangue. Paro e olho em volta e vejo uma barbearia, toda mulher sabe que cabelo é sagrado, é algo precioso e agora ela vai perder a preciosidade dela. Arrasto ela pelos cabelos até a barbearia, e faço ela entrar e sentar. Ela se joga no chão e eu chuto ela até ela levantar e sentar bonitinha na cadeira. A cara dela tá só a misericórdia, o sangue escorre pelo rosto. Eu fiz uma obra de arte maluco Júlia: Passa a zero! Raspa tudo! A vagaba chora que soluça e o tiozão sorri enquanto faz o que eu mandei. Depois dela estar bem bonita de penteado novo eu aviso ela. Júlia: Tu tem até às três da tarde pra sair do morro, senão tu vai pros pneus, eu mesmo coloco fogo em ti! Saio de lá e tem muita gente na rua, assistindo tudo, entre eles o Bruno que sorri pra mim. Caminho tranquila até meu ogro é beijo ele. Bruno: Fazendo arte minha dama? Júlia: Mexe comigo, mas não mexe com a minha filha! Isso eu não aceito! Bruno: Como assim!? Oque essa c****a fez!? - ele já estava puto, só faltava sair fumaça dos ouvidos Júlia: Nada, só falou oque não devia mas já ganhou o dela Sorrio com meu lindo marido, e beijo meu ogro maravilhoso. Bruno: Todo mundo camba daqui, geral agora!! O povo obedece quietinho e nem noto quando a Tainá passa, isso se ela passou. Jéssica: Hoje o almoço é na minha casa ogro - fala e sai rindo Bruno: Até a boiada me chamando de ogro Júlia!? - ele demonstra não ter gostado nada Júlia: Aceita que dói menos! Dou um celinho no Bruno e vou ao encontro da Jéssica, eu tô feliz em fazer o que fiz, não vou dizer que não. Mas também não vejo a hora de voltar pra minha casa, pro meu mundo.
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