CAPÍTULO 26

1078 Words
Bruno Hoje é dia de baile e to nos corre. O último baile com o Rael aqui no morro, hoje no almoço na casa dele nós rimos e nos divertimos muito falando sobre tempos atrás. Como era divertido, a gente lembrou somente de coisas boas deixamos as tristes de lado. Bruno: Tudo pronto Japão? - pergunto pro dj que arrumava o som, já são 20:00 e já tá tudo no esquema. De longe vejo o mc Bin Laden entrando na quadra, hoje o som é com ele tio, o mano toca mó terror no funk veio. Vou até ele e faço um toque e saio de lá, vou pra minha goma ver minhas pequenas e bater um rango, depois nois cola aqui. Entro no meu carro e subo cantando pneu, ao entrar em casa já é possível sentir o maravilhoso cheiro da comida da Ju Bruno: humm amor, que delícia em - digo esfregando minha barriga assim que entro na cozinha, agora sim dá pra chamar de cozinha isso aqui. - p**a que pariu, dona Maria caprichou em Júlia: É mesmo, ela deve ter tirado bicho daqui Gargalhamos, mas essa é a mais pura verdade. Sento na bancada com minha filha que pintava um desenho. Vitória: Pai eu podia fazer uma maquiagem em ti né. Hoje eu pintei meu dindo. - é, vejo que o Menor se deu m*l hoje Bruno: Tudo que tu quiser meu anjo - pego minha menina no colo e subo com ela e deixo ela no quarto. - Prepara tudo aí, que vou tomar um banho tá vida Minha pequena consente e eu vou pro meu quarto. p***a mano minha vida tá perfeita, tô com minhas meninas, meus negócios tão fluindo bem a meta é montar minha própria facção sem ter guerra e tá tudo saindo nos conformes, só aliado bom, meu morro tá calmo e em paz. Tudo sussa, quando entro no banheiro o meu telefone toca, e vou ver quem é. Ligação on: Bruno: Que viado!? Menor: O cuzão, é tudo lorota do verme lá ele nem tem filhos ou mulher. O que eu descobri é que ele deve um dinheiro aí pro PH Bruno: Sobe ele! Menor: Falô Ligação off: PH é um dos donos da Penha, ele não é meu amigo nem inimigo, apenas eu no meu canto e ele no canto dele. Volto pro banheiro e tomo um banho, demorado até minha baixinha aparecer Júlia: Achei que tivesse morrido Bruno: Tô bem vivo! - respondo safado esfregando o p*u Júlia: A janta tá pronta! - ignora Bruno: Primeiro tenho que me maquiar Ela ri e sai e eu entro no quarto da Vitória que dormia sentada na cama. Júlia: Tadinha do meu bebê, tá cansada A Júlia arruma ela na cama, e sai fechando a porta do quarto. Bruno: Ela nem jantou né Júlia: Sim, eu dei comida pra ela mais cedo. Depois fiz outra coisa pra nós Bruno: Então eu vou jantar né Digo pegando a Júlia pela cintura com uma mão e a outra eu puxo a nuca dela pra mim, e início um beijo. Ela arranha minha nuca e solta gemidos, pego ela no colo que passa as pernas na minha cintura e caminho até nosso quarto. Largo ela na cama com cuidado e já ergo pra cima o vestido que ela usa, deixando ela apenas de calcinha já que não usava sutiã também. Bruno: O delícia, como eu sou de sorte em!? Beijo mais uma vez minha mulher e vou descendo os beijos fazendo uma trilha até chegar nos s***s dela, aqueles deliciosos s***s. E só depois de um belo sexo que eu fui bater um rango. Júlia: As gurias vem se arrumarem aqui - diz olhando pro telefone Bruno: Então eu vou mais cedo e depois venho buscar vocês Júlia: Mais cedo pra que!? - já desconfia Bruno: Só pra deixar vocês mais a vontade ciumenta. Mas se tu quiser eu fico Júlia: Isso aí, é melhor ficar aí bem quietinho Se a patroa mando né irmão, fazer o que!? Não demora muito pras meninas chegarem, eu me arrumei antes por que já sei que depois que elas chegassem eu não tinha mais vez. Ligo a TV da sala e me atiro no sofá enquanto as meninas estão no quarto. De repente meu rádio toca. Rádio on: Bruno: Passa a visão ****: Patrão aquela mina doida a Tainá tá aqui na frente da tua goma Bruno: Manda embora c*****o. Vocês são loucos? - só podem tá de brincadeira deixarem ela ficar aqui na frente ****: Já mandei patrão, ela não sai No fundo eu ouvia ela falando que ia gritar, eu devia deixar ela fazer isso pra Júlia ouvir e arrebentar ela de novo, mas vou lá não quero barraco. Saio pra fora e vejo na Tainá parada com as mãos na cintura Bruno: Que é!? A Júlia já não te mandou embora não?! Mano, eu não quero te matar véi, se quisesse já teria feito mas eu tô ligado que já te fiz muito m*l e só quero que tu siga tua vida em paz. Por isso não te matei ainda, mas não brinca comigo guria!- digo sem paciência e com cara de poucos amigos Tainá: Mandou embora mas não vou. Tu é meu cara, aceita logo! E só me matando pra tu se vê livre de mim! Bruno: Filhona hoje eu tô bem de boa, então na moral, não me testa não. Camba daqui antes que tu te arrependa! - falo segurando firme no braço dela, que solta uma risada Tainá: Nada que tu faça eu vou me arrepender, eu te amo e te quero. Vai, me mata então! - dou uma tapa na cara dele que arranco sangue do nariz dela Bruno: Tu não cansa de apanhar não!? Vaza meu - empurro ela que quase caí no chão - Nunca mais aparece no meu morro! Ou não vai ter mais uma chance, eu vou te tortura até tu morrer. Não vou te matar fácil não Ela limpa o sangue que escorre pelo rosto e sai, mas depois de alguns passos ela vira e me olha novamente. Tainá: Tu vai te arrepender Bruno! Escreve o que eu tô te dizendo! - ameaça apontando o dedo Ela se vira e sai dali, vou me arrepender o c****e mano. A única coisa que me arrependo vindo dela é o dia em que comi essa peste. Vota aí ? Comenta ? Me segue ✔
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