Donna estava cansada de agir como uma garota certinha, como a sociedade queria. Depois de m***r por anos com a graduação e a pós graduação, ela mereceu isso, ao menos essa noite. A garota selvagem que tinha dentro dela se espreguiçou e ronronou. A Donna selvagem que tinha dentro dela esta querendo acordar, e nessa noite ela deixaria.
--vou cobrar isso de você Adam..
Um sorriso puxou o canto da boca de Adam pra cima..
--por favor.. Cobre..
Ela assentiu de leve, ele levantou uma das mãos enquando se afastava dela. As luzes diminuiram imediatamente, e varias mulhesres gritavam, e outras assobiavam. A musica começou suave e foi aumentando o ritmo, a musica martelava nos nervos de Donna, a deixando nervosa e acessa. Ansiosa pelo que iria acontecer.
As luzes se acenderam, um feicho estreito no inicio passando pela multidão indo para o palco páara mostrar Adam, que caminhava ate Donna como um desfile digno da semana de moda, em meio a fumaça artifical que tinha em volta do palco. Adam caminhava no ritmo da musica, abriu o casaco que usava, deixando o tecido ir caindo pelo corpo dele enquanto ele se movimentava. A calça de smoking estava presa por um suspensório preto, uma cinta de cetim branco e só. O peito n.u exibia a pele quente e o fisico defindo.
Donna só conseguia olhar e cuidar pra não babar na visão. Todo o pensamento que ela ja teve imaginando como seria o corpo dele por baixo das roupas, nada a preparou pra descobrir tudo isso ali.
Ele não era tão bombado, mas era grande. Ela daria qualquer coisa pra passar os dedos naquele peito.ral todo.
Os olhos de Adam eram quentes, o sorriso de pura sedução. Ele arqueou uma sobrancelha quando chegou pertinho dela.
Donna lambeu os labios automaticamente, gesto esse fruto da tensão que ela estava sentindo. Ela queria sentir as mãos dele nela, e saber que outras pessoas estavam assistindo a estava deixando mais exc.ta.da.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos, os olhos de Adam ficaram mais fechados, ele a cervava em um circulo, cada vez menor, o casado que estava preso nos braços, ele lançou para a plateia ao lado, enquanto a letra da musica envolvia todos ali presente,
O cantor instuia a mulher na musica a implorar, mas em vez daquilo incentiar Donna a ficar de joelhos, quem fez foi Adam.
Ele se posissionou atras de Donna e correu as mãos largas pelas panturrilhas, subindo para a bun.da, e se acomodando na cintura, fazendo ela contrair a pele. O halito quente de Adam se arrastou pela espinha, ao mesmo tempo que os polegares levataram a bainha da camisa dela e ele pousou os labios firmes na curva delicada da lombar.
Donna arqueou inivoluntariamente, mãos fortes lhe apertaram a cintura, mantendo a imovel, a ponta da lingua de Adam desenhou uma linha fina na pele dela, e um gemido fico preso na gargante de Donna, ela nunca se sentiu tão quente e molhada em toda sua vida.
Ele começou a se movimentar atras dela, escalando-a como um super heroi semin.u.
Donna viajou em pensamentos, pensando qual seria o super poder dele. e automaticamente pensou que seria o poder da sedução. O poder de seduzir ela, o poder de fazer ela o desejar loucamente, o poder de a fazer implorar se quisesse.
As mãos dele estavam deslizando pelo corpo dela. Passando pela barriga, polegares ficaram sobre as curvas dos se.i.os, os mami.los ficaram duros na hora. Sorte que ela estava com suti.a, se não todos saberiam como ela estava.
perdida em sensaçãos Donna fechou os olhos.. e ai.. ele se foi..
Ela retornou a si, procurando por ele..
Adam havia se enfiado nas sombras perto da beira do palco para pegar uma cadeira, empurrando em diração a Donna, ele se movimentava com uma agilidade, sem nunca perder o ritmo da musica. A mulherada estavam todas ansiosas para saber o que iria acontecer. O lugar todo estava pegando fogo.
A pele dele brilhava, os musculos dele se contraindo conforme ele se mexia, o olhar queimava com aquele super poder dele.. aquele da sedução. Quanto mais perto ele chegava mais exci.ta.da Donna ficava.
tres coisas a atingiram de uma só vez,
Um: ela realmente desejava aquele homem, em todos os sentidos da palavra desejar.
Dois: Ela ia ter ele.
Tres: Ela ia desfrutar de cada minuto e pensar em consequencias só depois.
**ADAM**
Adam, ainda não tinha tirado a calça do smoking que usava, Mas a essa altura do show ja deveria ter tirado, era a sequencia natural da coreografia, mas ele não podia tirar, não com o pe.n.is duro como estava. E ele não conseguia controlar. No segundo em que ele colou os labios nas costas dela, aquele traidor parou de ouvir as exigencias e deiciu ter vida propria, e eu só precisava que ele ficasse baixo e quieto por alguns minutos. Em todos esses anos, ele nunca tinha reagido assim a nenhuma mulher, havia algo nela que o fazia perder o controle, e aquilo o fascinava na mesma proporção que o irritava, e ele era famoso por seu autocontrole.
Acomodando Donna na cadeira, Adam se ajoelhou diante dela, pernas abertas, inclinou-se pra tras, se apoiando em uma das mãos, e começou a requebrar os quadris pra ela, claro que ela conseguia ver a ereção dele, e quem mais conseguisse olhar pro palco também percebia.
Manter as coisas como eram antes, não era mais uma opção ja que ela tinha o visto ali na boate, agora que ela tinha descoberto que ele dançava, não tinha mais como fugir e Adam iria prolongar a dança até onde desse. Deste que começou a dançar, é a primeira vez que Adam deseja uma cliente, esta cliente em especifico. E agora ele queria que ela o enxergasse como um cara disponivel.
O olhar de Donna parou na virilh.a de Adam, foi passando pelo corpo dele ate chegar aos olhos, o desejo ardia no fundo dos olhos dela, deixando Adam sem folego.
--Toque-me..
as palavras dele saiu sem em pensar.
--Implore..
Os testi.cul.os se contrairam diante do comando. Então ela estava prestando atenção na letra da musica.. Ele sorriu pra ela, colocando em pratica cada grama de sensualida.de que predatória que conseguia reunir enquanto se ajoelhava diante dela e a encarava..
--voce vai se arrepender disso..
--então me obrigue..
--feito..
Uma fome sex.ual crua surfava pela corrente de excitação que inundava as veias de Adam, onda apos onda de desejo pulsava dentro dele. Rastejando ao redor de Donna ele foi subindo junto ao corpo dela, bem devagar, inclinou-se ao ouvido dela e sussurrou
--Por favor..
Ela foi tomada por um calafrio intenso.
Adam a pegou nos braços e trocou de lugar com ela, colocando-a em seu colo. Empurrando sua pel.vis imitando o secso cru ao mesmo tempo que suas mãos corriam pelos quadris dela. O calor do secso de Donna jorrava pela calça fina que Adam usava, e não havia nada que ele quisesse mais que toca-la, bem ali para saber se estava tão umida quanto ele desejava que estivesse. As mãos dele até tremia.
--Por favor
Dessa vez ele pediu um pouco mais alto.
As maos delicadas dela, começaram a passar pelo peitoral dele.
Ele ergueu o queixo e a encarou, a forma como os olhos dela encaravam ele, o modo como as pontas dos dedos finos dela alisavam ele, aquilo só aumentava a vontade e o desejo dele por ela. Envolvendo a bun.da dela com um braço, Adam ficou em pe.
Donna arregalou os olhos e soltou um suspiro, sem deixar de olhar ele.
encara-la se tornou natural pra ele, Ele se inclinou ate que os labios dos dois quase se tocassem,
--Por favor..
O apelo susurrado fez os labios dos dois se encostar por segundos, mas foi suficiente. Donna tinha sabor de limão fresco, doce e acido. Uma mistura inebriante.