Donna sentou na cadeira olhando pro lado. Aquela com toda certeza seria a melhor forma de passar o final de semana. Ver uns homens gosto.sos dançando, tomar uns drinks e curtir as amigas antes de começar seu estagio na segunda feira.
Donna ja havia passado o dia caminhando na praia com as amigas. Ela como futura pscolgo sabia o quanto era importante pra mente dela, ter esses momentos de ficar sem fazer nada muito produtivo e só aproveitar as amigas. Esse era o ultimo final de semana com todas reunidas, depois iria cada um pra uma cidade começar a vida adulta. Elas mereciam um pouco de diversão.
Meg sua melhor amiga deu um tapinha no ombro e disse
--Melhor. Ideia. Do. Mundo.
Donna acabou rindo.
--Voce precisa de um babador Meg, tem uma babinha - Donna fez sinal com o dedo indo limpar o queixo da amiga - bem aqui..
Meg ficou vermelha, e fez uma careta.
--Você não viu o tal Nick??
--Vi tanto quanto você..
--eu nunca vi um homem rebolar daquele jeito..
Se abanando, ela continuou
--Eu voltaria aqui sempre se não tivesse me mudando pra Baltimore..
--E eu vou atras de você assim que meu estagio acabar..
Pegando seu copo com seu drink com luzinha brilhando, Donna tomou um gole caprichado.
Duas semanas, preciso terminar esse estagio em duas semanas, e depois as decisçoes dificeis teriam que ser tomadas.
O tipo de decisão que ela estava ansiosa pra tomar deste que consegue se lembrar. iria se mudar pra Baltimore com Meg, e se livraria da vida em que ela sempre esteve presa. Ela se tornaria algo. Alguem importante. Algo que ela sempre quis. Poder escolher que tipo de pessoa ela seria, em vez de viver como um subproduto indesejado do ambiente e das escolhas de sua mãe.
Durante aqueles anos, em que foi dormir com fome, os feriados solitários os dias dificies, tudo que ela teve para foi determinação. Determinação a trouxe até aqui hoje, não havia nada que pudesse fazer ela pensar que não poderia chegar ate onde mais quisesse ao longo da vida.
Donna iria mostrar que era alguem a ser reconhecida após anos abaixo do notavel. Donna sabia que não havia espaço para erros, não com o tempo para p*******o do seu financiamento estudantil acabando e com a atual situação de morada horrivel durante as duas proximas semanas.
Donna havia sido obrigada a voltar a morar com a mãe durante essas duas semanas, ja que o sujeito que sublocou o apartamento para ela e Meg morar voltou antes do combinado do projeto Médicos sem Fronteiras. Para Meg não foi grandes coisa, ela simplesmente voltaria para casa. Mas para Donna, foi um mais... complicado.
A casa de sua mãe nunca havia sido um lugar seguro que deveria ser. Sua mãe era apenas no sentido biológico, ela nunca fez bem um papel de mãe, palavras de carinho, e demonstrações de afeto nunca tinham sido demosntrado pela mulher que Donna chamava de mãe.
Donna tomou mais um gole do seu drink, e respirou fundo enquanto repetia mentalemnte 'duas semanas, precisa aguentar apenas duas semanas'
Quando soltou o copo na mesa, uma voz masculina e sex.y suregiu nas caixas de som
--senhoritas, preparem-se para um verdade deleite. Parece que um dos favoritos de Beaux Hommes resolveu revelar um novo alterego esta noite, e ele vai escolher uma sortuda da plateia para ajuda-lo nas apresentações..'
Todas as mulheres foram a loucura. Parecia o sonho de todas elas ser a escolhida para dançar no palco com um desses gosto.sos.
Meg murmurou no meu ouvido
--Sera que se eu me oferecesse Nick aceitaria??
Logo sua risada alto. Acho que Meg ja bebeu um pouco de mais pensou Donna.
Donna apenas deu risada, e ficou prestando atenção em quem seria o tal dançarino favorito.
Uma luz branca estava passando pela plateia, como se estivesse vendo o rosto de cada uma, varias com as mãos erguidas, gritando pra ser a escolhida.
Doona se abaixou para pegar sua bolsa que estava pendurada na cadeira, precisava de mais um drink, mesmo que fosse sem alcool, quando sentiu a luz nela.
Quando erguei a cabeça reparou nos sapatos pretos parado proximo dela, ela deu ate uma engasgada e o ar quase faltou. Ela foi subindo o olhos pelo corpo do dançarino, o perfume forte e ja conhecido por ela entrou no seu nariz, mesmo com a luz clara e quente, ela gelou.. O dedo do homem percorreu seu rosto, parando no seu queixo erguendo o rosto dela.
Não é possivel. Não é possivel
Tudo que passava na mente de Donna, é que ela estava sonhando. Aquilo só podia ser um sonho.
Ela não queria ser escolhida, ela não queria ir ajudar nenhum policial, bombeiro, magico, ou seja la qual fosse a fantasia dele, ela só queria perder o tempo dela, tomando uns drink e observar o show, e não fazer parte do show, ainda mais quando decidiu olhar quem era o homem a sua frente..
Sobrancelhas escuras argueadas elegantemente em cima dos olhos azul claro, os cilios eram tão grossos que ela quase o odiou por isso, quase.. A forma como o cantinho da boca ergui-se deixou claro que ele sorria regularmente e Donna teve vontade de ver aquele sorriso de perto. Não o sorriso de palco, mas o sorriso verdadeiro. O labio inferior era carnudo, parecia perfeito pra mordiscar, o lavio superior fazia quase o formato de um coração. ela não conseguia parar de olhar pra aquela boca e desejar aquele homem.
Sussurando ela conseguiu pronunciar
--Adam Maxwell..
O unico homem no mundo que cosneguiu atingir todos os requisitos masculinos impostos por ela. O unico que estava fora do seu alcance por tres longos anos. Uma fina camada de suor criou em sua nuca, Donna lambeu os labios quando soltou a respiração que nem tinha se dado conta que estava segurando.
Como ele poderia estar ali? O que ele estava fazendo ali? Porque essa noite? Porque ele tinha que estar com tão pouca roupa?? Justo hoje..
Adam cumprimentou com o chapeu que ele estava usando, e ajeitou em um angulo pretensioso
--preciso que você venha comigo senhorita Cooper..
A voz rouca de Adam fez um calor subir por partes que não deveria acontecer. Ela não podia estar vivendo isso de verdade. Como ela poderia adivinhar que justamente nessa noite que ela decidiu sair com as amigas para algo difernete, ela iria encontrar o Adam. E que ele estaria quase n.u dançando, e chamando ela pra dançar com ele no palco de uma boate?
Donna ia abrir a boca pra recusar. Donna nutria uma paixão secreta pelo professora por anos, ela não tinha forças pra isso agora.
--nem pensar professor..
--Nunca fui um professor, e não estou mais em pé de frente para um quadro branco querida, e nem você esta sentada em uma sala de aula...
O estomago de Donna so faltou sair pela boca pelo nervocismo
Adam segurou a mão dela e foi guiando pela multidão com passos confiantes. A guiou por uma pequena escadaria e a posicionou bem no meio do palco e sussurou no ouvido dela
--não pense na multidão, se concentre apenas em mim. Eu vou cuidar de você.