Capítulo 12

1537 Words
Capítulo 12 GUERREIRO NARRANDO Frajola - Porque você fez aquilo com a cigana Guerreiro? Ela salvou a sua vida. - O Alex fala quando chegamos em casa. Eu não sei o que ela fez comigo, mas ela trouxe uma lembrança que eu pensei que tinha excluído da minha mente. Mas quando ela tocou em mim, no meu ferimento, eu não sei como, mas veio tudo à tona. Aquele homem me segurando com uma faca na mão, quando ele cortou a minha pele por puro präzer e .... Porrä! Filho da putä! Acabo surtando e começo a quebrar algumas coisas dentro de casa. Frajola - O que está acontecendo Alessandro? Porque você está assim? - O Alex pergunta sem entender. Guerreiro - Sai daqui Alex, vai cuidar da boca e me deixa sozinho porrä! - Falo sem olhar pra ele. Frajola - Eu não vou deixar você sozinho, você não está bem. - Ele fala se aproximando de mim. Guerreiro - SAI DAQUI PORRÄ! - Grito jogando um jarro no chão. Então ele sai e me deixa sozinho, e me vem na mente uma outra lembrança, eu com a mesma faca que o homem me cortou, o esfaqueandö por diversas vezes. Eu pensei que fazendo isso ia aliviar a dor, mas não aliviou só aumento. Pego uma garrafa de whisky e viro na minha boca. Me sento no chão e olho para o tiro que eu levei que está seco e que não dói mais. Guerreiro - O que aquela cigana fez comigo? Porque não dói mais nada. - Falo apertando o local. Nem parece que eu tomei um tiro, além do local estar seco eu não sinto dor. O meu celular começa a tocar no meu bolso, e vejo que o número não está salvo nos meus contatos. Guerreiro - Alô. Kelly - Oi Guerreiro, eu estou aqui na boca, vim te ver, mas os vapores falaram que você não está aqui. Guerreiro - Vem aqui pra casa, estou te esperando. - Falo e já desligo na cara dela. No momento, föder é o melhor que eu posso fazer e eu preciso tirar toda essa merdä da minha mente e do meu peito. ( ... ) Alguns minutos depois, escuto baterem na porta, quando eu abro vejo a Kelly quase nua, o bom é que não dá trabalho para tirar a roupa dela. Eu seguro em seus cabelos e a coloco para dentro de casa, ela vem para me beijar, mas eu a empurro contra a porta. Kelly - Porque você nunca me beija? Guerreiro - Eu não beijo putä - Falo a virando de costa e puxando o cabelo dela com força. Eu estou afim de machucar, föder com raiva essa putä do caralhö! Dou um tapa com bastante força na lateral do corpo dela e tiro com violência a roupa dela deixando ela completamente peladä. Pego uma camisinhä e coloco no meu päu. Guerreiro - Quero comer seu cuu, vadiä do caralhö! Kelly - Não sei ... seu p*u é grande e grosso, vai me arrombär todinha ... - Ela fala com voz de putä. Guerreiro - Cala boca caralhö! - Falo enfiando meu päu de uma vez na bucetä larga dela e vou metendo sem dó e batendo nela. Ela começa a gemer e eu tiro meu päu de dentro dela e meto no cuu dela e começo a estocar com raiva e força. Kelly - Aí Guerreiro! Porrä! humm ... ah! assim! - Ela reclama depois começa a gemer, é uma vadiä mesmo! Guerreiro - Cala boca e só geme nesse caralhö. Começo a föder ela com mais força, sentindo meu päu ir fundo nela, até que depois de alguns minutos eu gozö e saio de dentro dela e vou tomar banho. ( ... ) Kelly - O que aconteceu com você Guerreiro? você está diferente hoje. - Ela fala olhando eu me vestir após tomar banho. Guerreiro - Nada, você já pode meter o pé, mas antes me fala que ideia é essa que você está grávida de mim? Kelly - Eu realmente estava grávida e o filho era seu sim, mas eu abörtei. - Ela fala olhando para mim, como se isso não fosse nada. Guerreiro - Porque você fez isso? Kelly - Porque eu sabia que você não ia querer ter um filho, eu sei do seu passado Guerreiro, eu sei da merdä que você carrega. - Quando ela fala isso eu vou pra cima dela, coloco a minha mão no pescoço dela e começo a apertar. Guerreiro - Cala a porrä da sua boca sua putä, você não sabe nada de mim. - Falo com raiva. Kelly - Eu estou falando do que você passou com a sua mãe Guerreiro, todo mundo sabe disso, que ela te maltratava, você e o seu irmão. - Ela fala tentando me empurrar. Guerreiro - VAI EMBORA DAQUI SUA PUTÄ DO CARALHÖ! - Falo soltando ela e saindo de cima dela. A Kelly vai embora e eu decido voltar para a boca, Até que eu consegui aliviar um pouco gozandö, agora eu só não quero encontrar aquela cigana. Vou para a boca e quando eu chego lá encontro o Roni e outros vapores cheirando na minha mesa. Guerreiro - Que porrä vocês estão fazendo na minha mesa? Fofão - Foi mäl patrão, eu pensei que você não ia voltar hoje. - O Fofão fala cheirando a última carreira. Roni - Você quer Guerreiro? - O Roni fala com o nariz sujo. Guerreiro - Mete o pé daqui Roni e você Fofão da próxima vez, vai ser poucas ideias! Roni - Guerreiro ... será que você não pode me dar um trabalho aqui pra mim, o negócio tá pegando lá em casa. - Ele fala olhando para mim. Eu sei que não posso confiar no Roni, mas decidi dar alguns pinos para ele vender pra mim. Vamos ver como ele se sai. Guerreiro - Só não cheira essa porrä, é para você vender! - Falo quando ele estava na porta para ir embora. Frajola - Porque você fez isso Guerreiro, você sabe que ele não é confiável. - O Alex fala entrando na boca. Guerreiro - Se ele fizer merdä, eu mato ele, simples assim. - Falo sério. O Alex não fala nada, apenas olha pra mim. Frajola - Eu pensei que você não via mais hoje para a boca, mas dá para ver que você está melhor, o lugar que você tomou o tiro ainda dói? - Ele pergunta olhando para mim. Guerreiro - Eu não sinto nada, nem parece que eu tomei um tiro, aquela cigana fez alguma coisa comigo. - Falo pensativo. Frajola - A Jade não fez nada Guerreiro, ela só cuidou de você e sarou a sua ferida, eu não sei como ela fez, ela tem as mãos mágicas. - O Alex fala pensativo. Guerreiro - Que porrä de mão mágica Alex, ela é feiticeira, uma bruxa, bem que aquelas fofoqueiras falaram. - Falo sério. Frajola - Porque você mudou assim do nada, eu pensei que você gostava dela. - O Alex fala olhando sério pra mim. Guerreiro - Que porrä de ... gostava dela ... o que, eu só aceitei ela aqui por causa do Roni, mas eu percebi que cometi um grande erro, fica longe dessa cigana Alex, é melhor você fazer o que eu estou mandando! Frajola - Ela é inofensiva, Guerreiro, você deveria ser grato, por ela ter salvado você - O Alex fala saindo da boca. O Alex tá apaixonado por essa cigana, por isso ele está agindo dessa forma, essa cigana vai föder com a vida dele. Fofão - O patrão, tem uma moradora que quer falar com você. - O Fofão fala então eu mando a moradora entrar. Guerreiro - O que você quer dona Rosa? Rosa - Eu quero que você expulse aquelas ciganas do morro, você acredita que a mais nova, colocou uma banquinha na entrada do morro e começou a vender esse objetos amaldiçoados. - Ela fala pegando um colar que tem uma pedra verde . Essa pedra me lembra os olhos verdes daquela cigana malditä. Guerreiro - Me dá isso aqui. - Falo pegando o colar da mão dela. Olho para a pedra e percebo que ela muda de cor. Rosa - O que você vai fazer com as ciganas Guerreiro? Guerreiro - Eu vou dar um jeito nelas. - Falo guardando o colar no meu bolso . Rosa - Você pode me dar o colar Guerreiro ? Guerreiro - Pra que você vai querer o colar? Esqueceu que pertence à cigana que você quer eu expulse do morro, esqueceu que ela é ladra e amaldiçoada? - Pergunto usando as suas palavras contra ela mesmo . Rosa - Pode ficar Guerreiro, eu só ia colocar no lugar que eu achei. - Ela diz achando que me engana. Guerreiro - Pode ficar tranquila que eu mesmo vou devolver para a dona. Rosa - Cuidado, ele pode ser amaldiçoado. - Ela fala ainda olhando pra mim . Guerreiro - Era só isso? Então pode ir embora. - Falo então ela vai embora e eu pego 9 colar no meu bolso. Guerreiro - O que eu vou fazer com aquela cigana?
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