Capítulo 4

1543 Words
— Eu quero... ocê meu marido.- Ele se levantou ficando a minha frente, começou a se despir, já eu fiquei imóvel. Era a primeira vez que eu via um homem despido de frente, engoli saliva e o fitei. - Oxe... - ele estava apenas de cueca e me puxou pelas mãos, foi pondo as mãos aos botões de meu vestido, mas me assustei. — Oxe tenho que ficar nua também? - Questionei com vergonha. — Não é justo eu ficar e você não. - Ele disse pondo as mãos em meus quadris,e eu não sabia se podia o tocar, então perguntei. — Posso? - com a mão prestes a por em seu peito ele afirmou que sim, e eu o toquei em seu peito deslizando por seu corpo. Foi um pedido meu não me despir, ele ele cumpriu. Fui deitada na cama com gentileza ele me beijava nos lábios, no pescoço, suas mãos passeavam em minhas coxas como uma pena suave, ele apertava minhas ancas, minha b***a forte e por cima do tecido de meu vestido ele beijou meus s***s. Eu tinha vergonha de exibir, mas ele mantinha as caricias sem parar até me ouvir suspirar de prazer, dando um chupão em meu pescoço, meus m*****s rígidos por de baixo daquele tecido, ele os apertou com os polegares e eu gostei, o acariciava no ombro enquanto suspirava. De pernas abertas eu esperei Zé, que beijou minha i********e por cima da minha calcinha, qual foi tirada e jogada longe. Sem dúvida, sua barba tocando os grandes lábios, minhas coxas e todo o redor da v***a junto ao calor de sua boca me deixou excitada e pronta para nós conectar. Ele se colocou por cima de mim, onde nós beijávamos novamente, e eu o abraçava. Já não sentia medo, eu só queria ser dele. De meu amado José Ricardo, que me tomou como dele, em longas penetrações gentis, que causavam desconforto mas nada maior que o amor que eu sentia por ele naquele momento. Ele tinha movimentos lentos, eu sentia sua respiração se tornando mais intensa, e eu descobri algo novo sobre mim, que a m*********o não adiantava, que meu toque não era nada comparando ao toque dele. Suas mãos firmes em minhas coxas me apertavam e ele a cada minuto perguntava se eu queria parar, e eu dizia que não, que eu estava bem. Sempre gentil, meu amado me tratava com uma verdadeira princesa  na cama. Mas, eu sentia que não queria isso e sim ser tratada como uma p**a. Ficamos por minutos naquela posição, cerca de cinco minutos. Suas mãos foram por de baixo de minhas pernas e levantaram um pouco meus joelhos encostando em seus ombros,  eu não sabia ao certo como agir ou o que fazer, mas eu sabia que estava gostando cada vez mais disso.. — Mais forte... - Sussurrei, ele olhou para entre minhas pernas, viu como eu estava excitada, e viu a leve mancha de sangue demonstrando meu himem rompido, ele me olhou um tanto curioso e preocupado. — Você tem certeza? - Não o respondi, eu sabia o que eu queria e penso que ele não se importaria em me dar, eu sorri e o empurrei para se sentar na cama, me sentei em seu colo então por cima, ele ficou me olhando encantado, e eu estava corada mas não estava medindo a consequência de meu ato. Segurando em seus ombros comecei a subir, a quicar igualmente uma bola de basquete quica sendo jogada ao chão. Erguia meu pescoço para trás, gemendo mais auto, ele gemeu comigo segurou firme em minha b***a a toda vez que me movimentava, parecia que eu já havia feito isso antes, seu p*u quente dentro de mim pulsando, era tudo o que eu queria sentir, era tudo o que eu merecia. Minha vida sem aquilo de certo não fazia sentido, era o que eu pensei o momento, é o que eu encontrei ser minha salvação, mas na verdade era o início de minha decadência. Não entenda a mim m*l, sexo é maravilhoso, mas a partir daquele momento foi mais profundo a mim, como se fosse uma droga que eu havia experimentado e não queria parar. Meu marido jorrou seu leite dentro de mim, eu sentia quente, ele estava soando não aguentando mais, e eu continuava sem  parar, não estava satisfeita nem mesmo cansada. Ele me olhava encantado e bastante ofegante.  Depois de dez minutos longos para ele, e curtos para mim, Francisca bateu a porta avisando que tinha visita, eu estava suada, então por conta disso tivemos que parar. Ficamos alguns momentos na cama ambos respirando ofegante, eu achava que era alma gêmea dele, e de fato ele era, mas pensei que não sentiria o mesmo desejo insano por nenhuma pessoa. ele era bondoso comigo, gentil. abri os botões de meu vestido e exibi meus s***s para ele, que se sentou na cama já recuperado, eu o olhei nos olhos e disse com toda certeza do mundo. — Eu lhe amo, Zé. - Qualquer homem na época que visse sua esposa gemer, se comportando como uma quenga, iria bater, mas não meu Zé, ele era um caso a parte, como existiam alguns casos a parte, ele olhou para meus s***s e me olhou nos olhos. — Eu te amo muito, minha flor do sertão. - Ele sorriu para mim e nos beijamos com ternura. Nos vestimos, um ajudando ao outro, depois da demora tive que arrumar meu cabelo, com a cara mais lavada do mundo tinha que me comportar, a chegada era de seu irmão. O nome era  Ian, um homem incrivelmente charmoso, tinha mais ou menos a mesma idade que ele, alto e olhos claros, respirei fundo. Ele não era medico, fui apresentada a ele, eu mesma não disse nada apenas sorri, e de quebra olhei para entre suas calças, depois de notar o que eu havia feito desviei o olhar e fui para cozinha preparar um café. A procura de distrair minha mente. — Francisca, eu e ele... - Cheguei nela falando baixinho, e ela me olhou com maior sorriso na cara. — Eu ouvi, tu é danada. Pegou sorte grande, pois dizem que se deitar com doutor é uma maravilha porque eles sabem onde pegar de jeito! - começamos a rir, juntas fizemos o café, e ela me ajudou a servir . Ian não parou de olhar para mim, e foi quando eu me sentei de pernas juntas e com um sorriso simpático me mantive em silêncio. — Olha, me permita dizer mas você fez um belo casamento, sua esposa é linda. - Ouvindo elogio preferi não falar nada, Já José me olhou e em seguida olhou para o irmão. — Eu agradeço o elogio, mas deveria elogiar a ela. - Já ele então olhou fixamente para mim, desviei o olhar de Ian e fiquei olhando para o chão, a chocada de café e um livro qualquer posto na mesa. — Senhorita Ana, é uma mulher muito encantadora. Sinto muito por não ter vindo ao casamento de vocês, eu tive contratempos. — Agradecida...pelo elogio. - Apenas disse isso sem olhar para ele, não queria aborrecer José Ricardo, pois eu lembro o que acontecia com minha mãe quando outro homem a elogiava. —Então me desculpa a indelicadeza, mas eu pude ouvir alguns sons bem animadores no andar de cima, A essa hora do dia Ricardo? - Perguntou Ian. — Ah meu irmão isso não é da sua conta, faça o favor de me presentear com seu silêncio. - Respondeu meu Zé, eu pedi licença e voltei para o quarto, para nossa cama. Francisca estava trocando os lençóis, l clima havia pesado lá embaixo, e me corrigindo. Ian tinha trinta anos, era cinco anos mais velho que meu Zé. E não me aguentei em perguntar para Francisca — Eu gemi tão alto assim foi? - Questionei olhando para Chica, um tanto curiosa enquanto a ajudava trocar os lençois. Havia um com uma manchinha de sangue e foi ai que me toquei. Minha mãe dizia que era para expor o lençol na janela para exibir pro povo que eu era uma moça pura, mas Chica tomou de mim tal lençol  — Hmmm... Gemeu igual a quenga sim, porque? -perguntou ela, e eu a ajudando a arrumar a cama questionava. — O moço,O Ian irmão de meu marido disse que me ouviu gemer. ai eu fiquei sem graça. — Ah - Francisca riu balançando a cabeça negativamente – É que num é certo muié gemer na cama, é dito como quenga. Uma opinião não tão generalizada do povo daquela época, era 1945, mas mesmo assim não se podia gemer muito, mulheres não podiam dizer que gostavam de t*****r e que aquilo era bom. E para a verdade um orgasmo ainda era um mito,algo curioso e o clítoris? ah meus queridos ele nem era tão tocado ainda. — Ana. - Me chamou Zé, enquanto caminhava vindo até o quarto, Francisca pediu licença e saiu, já ele fechou a porta e me olhava bastante  sério. — O-oi meu marido. - Já comecei a tremer, ele estava sério, nem parecia o mesmo homem gentil de minutos atrás, embora eu também  imaginasse em como seria se ele me agarrasse naquele momento. Engoli saliva  ele parecia tenso.
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