Capítulo 3

949 Words
Francisca só poderia estar louca Eu estava tensa e nem me importei com uma mulher que chegou para cortar meus cabelos. Deixando eles acima dos ombros, um reparo em meu visual, para me parecer melhor com uma dama de sociedade. Conversa ia e conversa vinha, Zé Ricardo finalmente chegou e eu queria tirar aquela dúvida de minha cabeça, de meu coração. Ele elogiou meu visual, minha aparência, mas não dei importância. Até eu tinha achado um pouco mais bonito. m*l o cumprimentei e o segurei na mão, entramos ao quarto e ele me olhava preocupado. — O que foi, você está bem? Aconteceu alguma coisa enquanto estive fora? - ele perguntou enquanto se servia água, que havia em uma garrafa em nosso quarto. — Zé, eu... Eu... - ele estava bebendo água, como eu não sabia como começar a conversa fui direto ao ponto - quero ver teu p*u. José se engasgou com a água, cuspindo um pouco contra o chão e depois começou a turcir diversas vezes até conseguir parar eu fiquei em silêncio. Quando ele me olhou de sobrancelhas arqueadas eu mantive minha determinação. — Poderia repetir eu acho que não entendi direito. — Oxe homi não se faça de b***a. Eu quero ver teu p*u, o que você tem que é de carne e vai entrar no meu priquito. - Ele enxugava os lábios me olhando, parecia chocado com os termos que eu usava, bateu as mãos aos joelhos e trancou a porta. — Olha, eu tô chocado não esperava esse pedido. Eu esperava fazer um momento mais romântico para acontecer mas você quer ver, irá ver. - Nosso quarto era iluminado pela janela de veneziana qual a luz do sol atravessava. Ele retirou seu blazer colocando sobre uma cadeira, se aproximou de mim e segurou minhas mãos guiando até entre suas pernas, eu tinha um pouco de receio mas estava curiosa então seguia as suas devidas orientações. Devagar eu abri o botão junto pude ir abaixando um pouco sua calça com a cueca que ele usava. Ele estava limpo, sem nenhum odor forte, Foi quando então vi seu p*u pela primeira vez. Tinha exatos dezesseis a dezessete centímetros ou dezoito, não tive tempo para medir mas notei que não era tão grande mas era incrivelmente grosso, uma pequena pele envolta da glande rosada e aquelas veias e voltam me chamavam a atenção fiquei encantada, era como uma serpente que me hipnotizava, mas quando lembrei que algo tão grosso entraria em mim, já pensei que estaria bom. — Certo... Melhor eu ir lá pra baixo - eu afastei minhas mãos e dei passos indo até a porta, com um pouco de medo até que ele me chamou. — Ana Lúcia, fique. - Sua voz firme me assustou, eu tinha medo se iria doer muito então me virei tremendo um pouco, ele já havia fechado a calça e me acariciou no rosto. — Você confia em mim?- Ele questionou encostando seu rosto ao meu, já eu não sabia. Confiava porém tinha medo de me aventurar naquilo. — C-confio, mas num quero que meta isso em mim não. É duro e quente. Por favor Zé, não. - Ele ficou me olhando e me beijou na testa, mas eu sabia que em algum momento eu teria que me entregar, afinal era algo só nosso, ele não disse mais nada até pegar água novamente para si e bebendo. Já eu, queria saber e matar a curiosidade. — Oxe, fique bravo comigo não. - pedi, me aproximando dele que me olhou um tanto mais sereno. — Não estou bravo, estou.. te querendo, mas você não está pronta, então não vou obrigar você a nada. — A gente pode falar disso? De se deitar? - Questionei com as mãos dadas uma na outra, e eu esperava uma resposta. — Bom, mulheres corretas não conversam com seus maridos sobre essas coisas, pelo menos é o que o povo diz. - Ele puxou a cadeira então se sentou já eu fui pra beira da cama, ouvindo o que ele dizia. — Mas eu não ligo para que o povo diz, Então pergunte o que quiser, mas não converse com ninguém disso além de mim, sua mãe e Francisca. — Vish, tá bom. Ah, vai doer ? Quando colocar seu p*u em mim.- Perguntei, com as mãos em meus joelhos, o olhando bastante curiosa. — Na primeira vez, sim pode haver um desconforto mas eu pretendo te deixar bem relaxada. Vai ser desconfortável mas eu te prometo ser carinhoso em todas as vezes. — Oushe! Todas? Precisa ser mais de uma ? - Já não estava gostando da ideia, ele riu um pouco e puxou a cadeira para mais perto de mim. — Quando você se tocou ontem, não foi bom? Então. Vai ser a mesma sensação que você se toca, eu vou te acariciar...você vai gemer muito, e então meu amor nos tornaremos um só, uma conexão. Nessa ligação, eu também sinto prazer, o mesmo que você, e ambos sentiremos juntos. — Cê falando, parece uma coisa tão bonita... — E é algo bonito quando se ama... quando se gosta, é algo mágico. que pode ir além de um simples prazer a algo mais... Porém, você ainda não está pronta. vamos aguardar até a noite. Ele saiu, me deixando sozinha no quarto com meus pensamentos. me joguei na cama e abraçada com um travesseiro fiquei, eu queria saber mais sobre o ato do amor... e sabia que ele era a chave para me explicar tudo. talvez seria bom como eu me tocava. e talvez se eu pedisse para ele me tocar ele faria. Mas eu tinha receio, tudo era complicado. temia ele me bater...
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