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1521 Words
Ana Narrando Ninguém se mexeu, ninguém se quer pensou em dizer algo para mim dizendo que era errado o que eu falei e tals, apenas o Bruno se levantou e disse com uma certeza que fez todos desviarem o olhar para Renata. Bruno: Renata, olha a Ana é sim minha namorada, queira ela ou não, eu apresentei-a para família, não como uma ficante qualquer como você era, apresentei como a MINHA companheira, não gostaria de ficar com alguém que eu vejo na rua parecendo uma palhaça com essas roupas, nada contra o que você usa, mas de agora em diante se você ousar falar um a, da Ana, eu não me respondo por mim. Renata: Vai me bater?, existe lei de violência contra mulher viu, te denuncio, e coloco sua empresa por água abaixo. Ana: Se ele não te bater eu mesma faço o serviço, e não é por homem não, tu ta falando o meu nome em vão. Renata: Mimada. Ana: Rala, já deu já. Bruno: Ou você sai, ou eu vou te colocar pra fora da minha casa a força ta entendendo? Renata: Sei o caminho da porta Bruno: Ótimo agora sai. Assim ela fez, virou aquele cabelo enorme, secos com a porta dupla gritando, mentira nem reparei nisso, nunca precisei colocar uma ex pra baixo, mas essa já estava tirando a minha paciência e a paciência do Bruno, que fechou a cara logo após que ela foi embora, alguns comentários rolaram assim que ela foi, uma das tias do Bruno disse que iria para uma casa na praia e perguntou se poderíamos ir com ela eu concordei logo de cara, o Bruno fez que sim com a cabeça, e eu pedi para ele me levar embora. Ana: Você pode me levar para a casa da minha mãe? Bruno: Claro. Me despedi de todos, e fui para casa da minha mãe, ele parou na frente da casa, e eu me virei para ele. Ana: Ta acontecendo algo? Bruno: Não, porque? Ana: Tu ta distante. Bruno: Tô pensando na Renata. Ana: Ela não vai atrapalhar a gente. Bruno: Ela é insistente, uma grossa. Ana: Acho que você não gostou muito do que eu disse lá. Bruno: Não nada haver, tô só com receio daquela louca querer fazer algo contigo. ele acariciou meu rosto, e eu deitei minha cabeça no banco do carro. Ana: Se ela fizer eu arranco os dois olhos dela. Bruno: Você fica tão linda quanto fica bravinha sabia? Ana: Você não me viu brava, não viu meus surtos de braveza. Bruno: Ui, agora fiquei com medo. Ana: Faça tudo direitinho que eu juro não ficar muito brava com você, ele deitou a cabeça no bando também, e puxou meu rosto perto do dele, nossos nariz se tocaram e ele esfregou o dele no meu, seus lábios enconaram no meu e eu senti seus lábios se contraindo diante dos meus. Bruno: Não vou deixar nada acontecer com você. Ana: É eu também não vou deixar nada acontecer comigo. Ele riu, e eu desci do carro. Ao chegar na casa da minha mãe, ela estava lendo um livro e a Camile no chão brincando com algumas Barbies. Ana: Oi Mãe. Marisa: Entra Isabel. Ana: Quer algo? Marisa: Final de semana vou sair, vou para o Rio de Janeiro com a Janete e a Carla, então você vai ficar duas semanas com sua irmã. Ana: Mãe eu vou pra praia com o Bruno, você não pode simplesmente jogar a sua responsabilidade de mãe contra mim. Marisa: Você quis morar sozinha, e eu deixei, então vê se faz algo pra mim. Ela não parecia triste, mas seus olhos entregavam como ela estava, e pelo jeito não estava nada bem. Ana: Tá, mas eu vou levar ela comigo tá? Marisa: Tá, já deixei as malas dela separada no quarto, vê se leva ela hoje. Ana: Tá. Fui no quarto peguei as malas de rodinhas, e entreguei uma do tamanho da Camile pra ela segurar. Marisa: Cuidado, muito cuidado, e obedece a sua irmã ouviu Camile? Isabel obrigada. Recebi um beijo na testa e sai de casa com as malas e a Camile. Camile: A mamãe vai viajar né? Ana: É, e nós também, vamos na praia. Camile: ÊBAAAAA. ela abriu um sorriso, Camille andava muito devagar e eu comecei a me estressar. Ana: Anda logo garota. Camile: Já vai Tata, eu to cansada. Ana: Ta tudo bem, vem cá. Puxei ela para uma árvore, e fiquei lá sentada com ela Camile: O papai fez coisa errada com a mamãe né? Ana: Ele fez uma coisa muito feia, mas nós devemos perdoa-lo porque ele ainda é nosso pai. Camile: Ontem a mamãe me deu um tapa olha. Ela levantou a calça que ela estava usando, e eu vi algumas marcas de roxo, me assustei, e liguei imediatamente para minha mãe xxx Ana: Mãe?, O que você fez com a Camile? Marisa: Ela me estressou, e eu tinha bebido um pouco. Ana: Acho melhor ela passar um tempo comigo. Marisa: Esta tudo numa boa, relaxa. Ana: Mãe você deixou as pernas dela roxa. Marisa: Isabel, eu sou a mãe dela, não você. Ana: Quando eu achar que ela tem que voltar, eu a levo pra você. Marisa: Tanto faz. Ana: Para de beber por favor. Marisa: O que você quer que eu faço? Seu pai me traiu. Ana: Ele não te matou, ele te traiu, agora para de tentar se matar aos poucos. Marisa: Tchau Isabel. xxx Ela desligou e a Camile estava chorando com as mãozinhas no rosto. Ana: Vem ca, está tudo bem. Camile: Não sei o que aconteceu, eu não sou muito chata sou Tata? Ana: Não, mas você vai passar um tempinho comigo, se importa? Camile: Não eu gosto de você Tata. Liguei pro Bruno vim me buscar, e ele veio, contei a ele o que havia acontecido. Bruno: Você ainda vai pra praia comigo? Ana: Sim, eu e a Camile. Bruno: Ótimo, minha prima vai e ela tem uma filha da idade da sua irmã, elas podem brincar, né Mile? Camile: É. Chegamos em casa e ele me ajudou, deixamos as roupas, da Camile no quarto, ficamos vendo um filme da Barbie com a Camile, até ela cair no sono. Bruno: Eita menina que só dorme. Ana: Ela não está muito bem, leva ela no quarto de visitas pra mim por favor? Bruno: Levo. Ana: Vou na padaria quer algo? Bruno: Não, to de boa. Ana: Ta já volto. Calcei meu chinelo, fiz um coque, e desci, ao chegar na padaria avistei a Brenda. Brenda: Quanto tempo Ana. Ana: Oi Bre, tem sonho de chocolate? Brenda: Tem sim. Ana: Quero trés. xxx: Então você tem visita na sua casa. Aquela voz era familiar, era Pedro, me virei e ele estava lindo como sempre, Pedro era charmoso, e com isso ele chamava atenção das todas as gurias. Ana: Oi Pedro. Pedro: Tem visita? Ana: Tenho sim. Pedro: Posso saber quem é? Ana: E faz diferença? Pedro: Pra mim faz, anda quem ta la? Ana: Não te interessa, Bre quero mais 7 sucos de laranja. Pedro: Ainda viciada né? Ana: Você ainda está aqui Pedro? Pedro: Ta, eu to te olhando um tempo no f*******:, você esta saindo com um tal de Bruno Almeida, certo? Ana: É Pedro, sim. Pedro: Estão juntos? Ana: Se você faz questão de saber, sim, estamos. Pedro: Você não passa de uma v********a que m*l terminei e ja esta abrindo as pernas pra outro. Brenda: Aqui Ana. Ela me olhava assustada, e quando abri a boca para responder, vi o Bruno parado na porta, com os braços cruzados, Bruno: Quem você chamou de v********a? Pedro: Olha só, o viadinho do seu namorado chegou, vai defender essa vagabunda? Bruno: Pedro? é isso?. Pedro: Para que você quer saber? Bruno: para mim saber o nome do individuo que vai levar um murro na cara. Ele fechou a boca e o pulso, deu uma bem no rosto do Pedro, e em seguida na barriga, e depois nos testículos, apenas fiquei olhando, e quando ia separar, o dono da padaria me segurou pelo braço Antonio: Minha filha, esse menino merece umas porradas, ele chamou a minha pequena de um nome feio. Ana: Seu Antonio. Abracei o mesmo quando ainda Pedro levava uns murros, mas como ele também tinha força a boca de Bruno sangrava, empurrei o Bruno e depois o Pedro. Pedro: Isso não vai ficar assim Mané. Bruno: v********a é a p**a da sua irmã que não para de me encher o saco. Não estava entendendo mais nada, paguei o que tinha pego, e subi para o apartamento, deixei as coisas na mesa, e fui pegar uma caixinha de remédios, limpei sua boca, e passei pomada, logo em seguida coloquei um curativo pequeno. Ana: Meu herói. Ele riu, e fez uma careta de dor. Bruno: Eu to apaixonado Ana. Ana: E quem é a sortuda? Bruno: Boba, é uma menina chamada Ana, e ela adora suco de laranja. Ana: Ah menos m*l rs. Dei um selinho nele de leve e segurei seu rosto para que não machucasse ainda mais.
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