Bruno Narrando:
Ela é linda, não canso de admira-lá, sou completamente apaixonado pelo sorriso que ela dá sempre me vê, não canso de sentir seu cheiro quando me abraça, não ligo se ela é birrenta as vezes, e ciumenta, na verdade acho lindo quando ela faz birra e vira a cara pra mim.
Seu corpo fica lindo quando tomamos banho juntos e a água se envolve no seu corpo, não vou desistir dela, nem que eu perca algumas farras, ela é diferente, quando estou longe dela só penso em quando vou a ver, e quando estou com ela, só penso em como o seu sorriso me deixa bobo.
Ana: Para de me olhar assim, Bruno.ela estava corando, e eu só consegui sorrir
Bruno:Você é a coisa mais linda que eu já vi, preciso olhar...não pensei para falar, na verdade eu adorava dizer isso.
Ana: Você não existe. ela sorriu.
Bruno:Estou apaixonado por esse sorriso, apenas sorri, e fiquei a olhando ficar vermelha, ela era a mulher mais linda que eu já vi em toda minha vida.
Ana narrando:
Ao anoitecer, arrumei as camas, para deixar já no jeito, fiz arroz, batata frita, salada, e frango grelhado, abri um copo de suco e servi a Camile, ela se sentou na cadeira e ficou balançando os pés enquanto comida, Bruno e eu comemos e conversamos, ele iria dormir em sua casa, ficamos um tempo depois do jantar conversando, ele então teve de ir pois já estava tarde, coloquei a Camile pra deitar na cama dela, e eu fui pro meu quarto, fiquei pensando em como tudo aconteceu tão rápido, esquecer o Pedro foi a coisa mais gloriosa que ja me aconteceu.
Fiquei pensando em como o Bruno era carinhoso comigo e me peguei me perguntando se era realmente verdadeiro tudo o que ele me dizia.
Camile: Tata? posso dormir ai com você?, to com medo.
Ana: Vem aqui, deixar com a Tata.
Camile: Sabe o que eu estava pensando?
Ana: O que?
Camile: Porque o papai fez aquilo?, ele não gosta mais da gente?
Ana: Claro que não meu amor, o papai ama nós duas, e a mamãe também.
Camile: Achei que ele nem lembrava mais da gente. Ela dormiu em seguida, pois eu não falei mais nada, apenas fiquei abraçada com ela.
Bruno Narrando:
Quando me deitei sobre o travesseiro fiquei pensando em como ela era especial, eu não estava com vontade de ir para a balada, eu queria ficar 24hrs do meu dia ao lado dela, o seu cheiro de baunilha era tão gostoso, e seu sorrio? não tinha pra ninguém, eu tive a certeza que era ela, quando vi seus dentes brincando com o canudinho na padaria, tive certeza quando peguei a olhando para mim, tive certeza pois quando vi o irmão da Renata não senti vontade de perguntar sobre ela, meu rosto ainda doí mas logo passa, cai no sono pensando em Ana, e em como ela era linda.
Acordei já eram 13h, com a Yasmim gritando lá em baixo.
Bruno: Que foi?
Yasmim: o Seu pai saiu com o Renan e a bolsa estourou Bruno, me leva pro hospital agora.
Bruno: eu to de samba canção Yasmim.
Yasmim: AGORAAAAAAAAAAA, ta doendo muito Bruno. peguei as chaves e levei ela pro hospital, já eu liguei pro meu pai, que correu para assistir o parto da minha mais nova irmãzinha Helena.
Fui embora pra me trocar, e pegar a bolsa da bebê, quando estava a caminho do hospital recebi uma mensagem.
"Bom dia, Ana" Meu sorriso apareceu em meu rosto, e fui até o hospital mais animado.
Bruno Narrando:
Assim que Helena nasceu, meu pai saiu todo feliz, Renan estava conversando com a Bianca a mais nova dona desse coraçãozinho de moleque, fiquei olhando para os dois e pensei na Ana.
Felipe: Ela é a coisa mais linda que eu já vi em minha vida.
Bruno: pois é coroa, um de 25, outro de 19, e agora uma recém nascida com 44 anos quero ser igual a você.
Felipe: Bobão, com 25 anos eu ja tinha o Renan e você, e agora tu ainda não teve nenhum.
Bruno: Ta cedo demais pai.
Renan: E ai?, como ela é?
Felipe: A coisinha mais linda que eu ja vi, é uma garotinha tão linda, quietinha nem chorou muito.
Renan: Vou levar a Bianca em casa, jaja eu volto.
Felipe: Tchau Bianca, vai lá filho.
Bianca: Meus parabéns Felipe.
Felipe: Muito obrigada.
Bruno: Vocês vão vir embora quando?
Felipe: depois de 3 dias.
Bruno: Tá.
Felipe: Bruno paga os funcionários pra mim, férias e tudo certinho? Não vou sair daqui
Bruno: Me passa a senha da sua conta, e a dos funcionários.
Felipe: Tá, te mando por celular.
Bruno: Tá, vou ver a Ana, e já vou no banco.
Felipe: Ta bom filho.
Bruno: Mais uma na família.
Felipe: Pois é, só falta você agora em.
Ana Narrando:
Estava almoçando com a Camile, quando o Renan me aparece desesperado com a namorada Bianca, conversei um pouco com ela, e pela idade parece ser bem legal.
Ana: O que aconteceu gente?
Renan: Aconteceu algo terrível cu.
Ana: Cade o Bruno Renan?
Renan: Ta no hospital. Pronto achei naquele momento Bruno tinha sofrido um acidente pois não respondeu minha mensagem, fiquei olhando esperando uma resposta
Bianca: Calma Ana, amor?, pode esperar lá em baixo? Quero falar só com ela.
Renan: Bianca como você não está nervosa com isso menina?
Bianca: Eu to tentando manter a p***a da calma, agora desce, AGORA. ela gritou e eu já sabia que não era com o Bruno e sim com eles, a levei para o quarto, enquanto a Camile almoçava na frente da tv.
Bianca: É sua filha? Aquela que está lá na sala?
Ana: Minha irmã. e então ela começou a chorar, percebi que ela estava aguentando tudo por muito tempo.
Bianca: Ana me ajuda, eu to grávida.
Ana: Quer que eu te ajude no que?
Bianca: Não quero esse filho Ana.
Ana: Olha Bi, você está desesperada no momento, se quiser pode dormir aqui hoje, faço brigadeiro. tentei animar ela e consegui.
Bianca: Eu posso?
Ana: Claro, agora vou te falar uma coisa, você só tem 15 anos, seus pais vão sim surtar, vão querer matar o Renan...
Bianca: Não tenho pai, só mãe.
Ana: Que seja, Bianca, você já é mãe, mesmo que seja um brotinho ai dentro, você já é mãe, vai correr riscos sim, você é muito novinha, mas olha, tudo vai se encaixar, te ajudo a falar com sua mãe, e seja lá quem você estiver com medo.
Bianca: Minha mãe vai me colocar pra fora de casa.
Ana: Você está virando mulher muito cedo, eu concordo, mas pense em uma coisa, você vai ter um filho, vai ter que ter uma casa sua e do Renan, não vai poder morar com sogra, cunhada que está para nascer, e sogro, e mais ainda com o Bruno.
Bianca: Helena, ela nasceu hoje.
Ana: Que maravilha, você tem que cuidar desse bebê, pois agora tem um mini coração se formando entro de você. Ela se acalmou, e eu a olhei.
Bianca: O Renan... ele não quer.
Ana: Peça para ele subir.
Bianca: Ta, Obrigada.
Ana Narrando:
Ana: Magina, te espero aqui hoje a noite.
Ela sorriu e desceu em seguida Renan veio até meu quarto, e eu sorri para ele
Renan: Que foi?
Ana: Você é pai.
Renan: É eu sei, o que eu faço?
Ana: Fique do lado da sua namorada, ela não tem o apoio de ninguém, nem mesmo da mãe, já você teve tudo de mão beijada, vê se ajuda ela, você não tem o que temer, está fazendo faculdade, seu pai te da tudo o que você quer, então põe a mão na sua consciência, você já é um homem.
Renan: Vamos casar?
Ana: Se vocês quiserem, sim.
Renan: E as baladas?
Ana: Já era.
Renan: E as mu...
Ana: Bianca, o bebê e você, mais ninguém.
Renan: Valeu Cu, logo logo o Bruno ta aqui ele mandou avisar.
Ana: Ok, obrigada, agora vão.
Eles se foram, e eu fiquei montando um quebra cabeça com a Camile quando o Bruno chega com um pote enorme de sorvete.
Bruno: Olá minha gata, olá Mile, vem cá olha o que o tio trouxe pra você. Ela correu e agarrou o pote de sorvete, eu abracei o mesmo e dei um selinho,provavelmente ele não sabia de nada e resolvi contar.
Bruno: O Renan está só preocupado com a saúde dela, ele não é tão m*l de não querer um filho que é dele.
Ana: Concordo.
Ana Narrando:
Ana: E você não quer ter filhos?
Bruno: No momento não, mais pra frente quem sabe, criança da muito trabalho. ele apontou para a Camile que estava se afogando no sorvete do seu pote.
Ana: Ei, não fala assim da minha linda.
Bruno: Tá não vou falar. Ele mergulhou o dedo no sorvete e passou na minha testa.
Ana: AAAAAH, seu i****a, peguei meu sorvete e taquei no seu cabelo, que ficou todo melecado.
Bruno: Aé?. Ele levantou e me puxou, me pegando no colo, e me colocando em seu ombro.
Ana: Me solta BRUNO.
Bruno: Só se você me dizer que você está apaixonada por mim.
Ana: Não vou dizer.
Bruno: Então não vou te soltar.
Ana: Bruno Almeida, me solta..
Bruno: Ta me amando?
Ana: Te odeio. Ele me soltou, passou a mão na minha bochecha, olhou nos meus olhos, sorriu e ele respondeu.
Bruno: Te amo. Ele me lascou um beijo com gosto de sorvete, tomamos um banho juntos, enquanto Camile brincava na casa da vizinha que veio chamar para ela ir comer bolo com a Fernandinha, outra peste, que só sabe correr pelo apartamento.
Bruno: Seu corpo é incrivelmente lindo.
Ana: É um corpo normal, você que está vendo demais.
Bruno: Ana você não consegue entrar no clima nunca né?
Ana: Desculpa.
Bruno: Não consigo ficar bravo com você fazendo esse bico. Ele segurou minhas bochechas e me beijou, seu m****o estava ficando ereto, e eu me afastei.
Ana: Hoje não.
Bruno: Porque?
Ana Narrando:
Ana: Melhor não.
Bruno: Tá.
Saímos do banho, me sequei enquanto ele estava no computador ainda de toalha, coloquei minha calcinha vermelha e um sutiã da mesma cor, passei hidratante no corpo, não sei porque disse que não, mas queria tanto seduzi-lo, passei bem devagar em casa área do meu corpo, até que pedi para que ele passasse em minhas costas e assim ele fez deixando o computador de lado, e pegando o creme, ele passou em minhas costas, e na minha cintura, antes que ele pudesse tocar minha b***a, me virei e o empurrei ele na cama.
Bruno: Eu achei que você não queria.
Ana: Eu quero só se for do meu jeito.
Subi em cima dele, e fui dando mordidinhas em seu lábio inferior, o beijando com mais vontade, e passando a ponta das minhas unhas bem de leve sem deixar nenhuma marca em seu pescoço, ele começou a respirar ofegante, tirei sua toalha da cintura, e fui beijando cada canto de seu peitoral, descendo até chegar em seu m****o, segurei o mesmo, e olhei bem no fundo de seus olhos, sedento por sexo, mas como eu disse fiz do meu jeito, coloquei a linguá na pontinha da cabecinha, e passei por toda áreia, explorando cada parte da ponta, em seguida ao ouvir seu gemido abafado, coloquei o resto em toda minha boca, chupando com vontade, até sentir o seu m****o pulsando dentro de minha boca, me levantei, e coloquei na entrada de minha bct, abaixei com tudo com a intensão de sentir aquela dor gostosa, soltei um gemido abafado que duvido que ele pudera ouvir, fiz movimentos descendo e subindo, até sentir minhas pernas tremerem, fiz tudo naquela hora, eu conduzi tudo, ele bateu em minha b***a, apertou, me chamou de gostosa, quando finalmente gozei, ele me jogou na cama, e subiu em cima de mim, ele colocava com muita força, e aquilo me machucava certa forma estava bom, quando ele foi gozar abaixei com tudo e falando na voz mais v***a que pude
Ana: Goza em minha boca, han.
Ele sorriu, bati um pouco de punheta pra ele, até que senti o líquido quente em minha linguá, corri pro banheiro cuspir, ele se deitou na cama ainda pelado, quando voltei ele já não estava mais ereto.
Deitei em seu lado, e ele acariciou meu cabelo.
Bruno: Você é diferente. Disse ainda encarando o teto
Ana: Porque eu?
Bruno: Como assim?
Ana: Porque me escolheu?, a Renata é um poço de vaidade, adora se arrumar até quando não tem nada de mais, já eu não me arrumo muito, prefiro uma blusa grande se possível de homem para que eu me sinta mais confortável, normalmente uso calcinha grandes, as vezes uso sutiã de ursinhos, sou ciumenta ao extremo e mesmo assim você ainda insistiu em investir em mim.
Ele ficou parado sorrindo, esperando uma resposta vir e ele a solta-las, mas invés disso ele virou para mim e disse.
Bruno: O simples te torna a mulher ideal pra mim, você é confiante, segura de si, não tem medo de qualquer coisa, encara, luta e não desiste, foi só por isso.
Sorrimos, e nós beijamos.
A campainha tocou, e corremos nos vestir, fui atende-lá era Renata.
Renata: Ana, posso falar com o Bruno um instante?. Ela estava educada, estranhei, ela me chamou pelo nome, mas mesmo assim fui grossa
Ana: O que você quer com ele?
Renata: Preciso conversar com ele, pode o chamar só um segundo?
Ana: Tá, BRUNO, pra você. Ele veio sem camisa secando o cabelo na toalha.
Bruno: O que tu quer?
Ana: Quer que eu saia?
Bruno: Não fica a casa é sua, não dela.
Renata: Posso entrar?
Bruno: Não.
Ana: Pode. Ela entrou e disse
Renata: Obrigada, não vou demorar, só vim avisar algo pro Bruno, você tem direito de ouvir.
Ana: Senta. Ela obedeceu, e o Bruno se sentou do meu lado, segurou minha mão, que estava congelando.