Cap 31

1223 Words
  Italo Porra, a minha mulher, a minha esposa tinha o melhor gosto do mundo, melhor que chocolate com pimenta. Eu queria muito ser mais calmo, ser mais carinhoso, mas ali foi meu fim. Ver a Emma gozando, chamando meu nome, provar seu gosto dos meus dedos foi demais. Rasguei a lateral da sua calcinha, fazendo uma pressão no meio das suas pernas novamente antes de tirar aquele pedaço de pano que estava entre nós. Nos joguei na cama e praticamente fui entrando nela, enquanto nos ajeitávamos. Quando sua v****a quase estrangulou a cabeça do meu p*u, me lembrei que era a segunda vez que a Emma transava e já tinha passado algum tempo desde a nossa primeira vez, ou seja, ela era praticamente virgem Meu rosto tinha suor escorrendo, provavelmente estava vermelho, sentia aquele líquido correr pelo meu peito, mas me controlei, fazendo a maior força que eu podia para voltar à minha sanidade, a Emma merecia o melhor e eu estava disposto a dar isso a ela, não mais um motivo para um trauma Coloquei e tirei a cabeça do meu p*u de dentro dela, empurrando cada vez mais um pouquinho, colocando, tirando e voltando um pouquinho mais, ganhando espaço, centímetro por centímetro. Quando estava inteiro dentro dela, parei para respirar fundo, para me organizar, controlar novamente, deixar que ela se acostumasse comigo e com meu tamanho. Eu sabia que ela queria, dava pra ver, sentir, mas eu parei, só por alguns instantes e olhei para aqueles olhos lindos Italo - Oi, tudo bem? Ela concordou silenciosamente, com os olhos brilhando e uma lágrima escorreu de canto. Meu coração partiu no meio só com a possibilidade de estar causando dor de novo, mas essa não tinha como evitar, e depois, viria o prazer. Capturei as lágrimas que corriam pelo seu rosto com meus lábios, sentindo o gosto salgado com a sua pele. Ela me obrigou a voltar pra ela, a Emma ergueu o tronco para lamber meu tronco suado, me deixando um chupão no peito, no mamilo. Aquele foi o sinal que eu precisava para me mover. Comecei devagar com cuidado, até a Emma me arruinar para sempre. Emma - Mais Italo, mais, eu quero você de verdade. Mais rápido, mais forte, eu vou gozar. Como um cara resiste a isso? Eu obedeci, eu rebolei arrastando minha b***a na dela, apertando e roçando seu c******s, rebolei com meu p*u entalado nela, até ela arranhar minhas costas me estrangulando com sua b****a. Foi ai que eu comecei a entrar em sair, com movimentos certeiros, saindo quase todo e voltando cada vez mais forte, cada vez mais fundo. Emma - Ítalo meu Deus Ítalo, eu vou gozar de novo. Italo - Então goza amor, goza no meu p*u, goza e me leva com você. Hoje eu vou fazer você gozar, uma, duas, três, quantas vezes você aguentar. Então goza que eu vou começar tudo de novo. E ela gozou, me levando com ela, me apertando mais ainda, buscando minha boca com a dela, me mordendo, me arranhando, me marcando. O melhor sexo da minha vida. Caímos na cama com a respiração acelerada, com um sorriso cumplice no rosto. Italo - Você está bem? Foi demais? Eu te machuquei? Emma – Foi demais de ótimo, eu, eu nunca me senti assim... Italo - Assim como? Ela fechou os olhos e mordeu levemente os lábios, depois passou a lingua tanto no lábio superior como superior antes de me responder Emma - Foi perfeito, Ítalo Italo - Então vamos tomar um banho, que o que eu prometo eu cumpro e eu quero te fazer de gozar de todas as formas que eu conseguir. Emma - Agora? Eu não aguento mais... Italo - Vou levar isso como um elogio, mas aguenta sim. Para quem vai para academia todos os dias, você está reclamando muito ou malhando pouco. Bora pro banho que eu te ajudo. Emma sorriu de canto, mas aceitou minha mão e fomos para o banho. Enchi a banheira com água quente e ficamos ali dentro com os jatos de água quente abraçando nossos corpos, massageando um ao outro. Quando a água estava em uma altura razoável, busquei o corpo da Emma para junto do meu e coloquei ela sentada de costas para mim, com a b***a no meu colo, encaixada no meu p*u, sem entrar. Só brincando na beirinha, excitando com promessas do que esta por vir. Italo – O que você gosta, Emma? Eu sei que eu sou o seu primeiro, mas você já deve ter feito alguma coisa com alguém, né? Emma - É, não... você é meu primeiro em tudo. Italo - Então você não sabe nem do que gosta e do que não gosta? Emma - Não, por quê? Isso é um problema? Italo - Não, isso nunca é um problema. A gente vai ter muito tempo pra descobrir o que você gosta e como você gosta, ou goza. Voltei a me acabar nos lábios dela e fui beijando o seu pescoço como fiz no mais cedo no churrasco, mordiscando, lambendo, chupando, beijando... seu ombro, sua clavícula, onde meus lábios alcançassem, sem sair dessa posição. Minhas mãos apertando seus s***s, meus dedos pincelando os b***s dos seus p****s, testando a intensidade da força, acompanhando e registrando cada gemido que sua boca soltava para mim, aquilo era o meu guia. Minha mão em seu c******s, brincando desesperadamente, circulando e apertando de leve, depois voltando a circular, eu fazia até uma pequena pressão ali, porque eu percebi que ela gostava. Fui gravando cada reação do seu corpo, como ele regia a mim Quando a Emma já não consegui não ficar mais parada. Pedi para que ficasse em pé, me ajoelhei na banheira, levantei sua perna, apoiando na beirada e literalmente cai de boca na sua b****a. Como ela tinha me dito que nunca tinha feito nada de nada, comecei devagar, passando a língua de leve, acompanhando cada mínima resposta. Com as mãos na sua b***a, segurando ela na posição que eu queria, chupei seu c******s com mais força, com meus dentes presos em volta da parte externa, usei uma intensidade maior, mais forte e constante. Não demorou para a Emma começar a se tremer de novo e inteira levando sua b****a na direção da minha boca, procurando por mais e mais contato, mais alivio Dessa vez não esperei que ela terminasse. Desci seu corpo mole direto no meu p*u, com nossos corpos um de frente para o outro. Rodeei seu tronco com meus braços, incentivando o movimento de subida e descida. Tomei sua boca em um beijo passando seu gosto para si, e quando senti que ela estava mais dona dos seus movimentos, levei meus braços para seu peito e para estimular seu c******s sensível Urrei de tanto que eu gozei quando a b****a gostosa da Emma começou a me ordenhar. Se um dia, eu não quis esse casamento, eu não me lembro Depois de recuperados, banhos tomados, deitamos para assistir um filme e tivemos mais uma rodada de sexo, essa de ladinho, deitados, com calma, com nossas pernas transpassadas, com nossas bocas coladas e nossos olho fixados um dentro do outro. Foi o dia mais diferente e incrível que eu já tive em toda a minha vida e mano, eu estava louco para ter mais dias como aquele pelo resto da minha vida
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