Cap 30

1427 Words
Emma O churrasco foi menos constrangedor do que eu esperava, e depois do dia inteiro de demonstração de afeto “fingida”, agora não sei o que fazer, não sei como agir, onde colocar minha mão Mas parece que o Ítalo sabe, como se pudesse ler meus pensamentos, pegou nossas mãos e entrelaçou os dedos novamente. Respirei fundo para dizer que tinha acabado, que tínhamos nos saído bem, que não precisávamos mais fingir, mas quando olhei na sua direção, o sorriso dele me desarmou. Ele parecia orgulhoso em estar comigo, ao meu lado, parecia feliz de me ter ali com ele Não tive coragem de falar nada, com o mesmo pensamento da nossa noite de núpcias, empurrando meu medo lá pro fundo, me agarrando naquele sussurro dele de que não iria mais me machucar, na certeza de que dormimos juntos desde sempre, me permiti abaixar a guarda e aproveitar o que quer que fosse acontecer, pelo o tempo que eu tivesse e o depois, eu pensaria depois. • * * O Ítalo não esperou nem que chegássemos dentro de casa para atacar minha boca novamente, me imprensando no carro, me fazendo senti-lo desde o dedinho mindinho até meu ultimo fio de cabelo Toda a sua presença, todo o seu tamanho, toda a sua magnitude a minha frente, a minha mercê Não pensei muito, mesmo porque, eu não queria correr o risco de escutar na minha mente que aquilo era errado, que já era demais. Eu queria o Ítalo, sempre quis e naquele momento, me permiti ser dele e apenas del Subi no seu colo, rodeei minhas pernas na sua cintura, ele rapidamente levou sua mão até minha b***a para apertar, me mantendo no seu colo. Sem quebrar o beijo, entramos em casa, fomos direto para o quarto. O Ítalo sentou na cama comigo no colo, passando os dedos no meu peito que subia e descia, puxando a minha gargantilha de leve, me levando em direção a sua boca, sem me deixar espaço para respirar ou pensar se era errado ou não Italo - Eu não quero parar, mas quero que você queira estar aqui comigo, como eu quero estar com você Ele disse colado a minha boca, sem distanciar nossos lábios. Não sabia o que dizer, eu queria? É claro que eu queria, era meu sonho de menina, mas e o medo que eu sentia? O medo de me machucar de novo? Italo - Não vamos por esse lado, eu prometi que não ia mais te machucar, e não vou mesmo. Tenho certeza que teremos mais algum tropeço no caminho, mas eu só quero você e mais ninguém, e prometo que não serei babaca amanhã quando a gente acordar Com medo da minha boca me trair, me ajeitei no colo dele rebolando devagar, ritmada, bem em cima do seu p*u, levei minha boca na sua para um beijo desesperado. Essa foi a resposta suficiente que ele precisava, a que eu fui capaz de dar Nossos beijos foram para um outro nível, nossos lábios entraram em uma briga constante em busca um do outro, espalhei mordidas por todo o seu maxilar, pescoço, orelhas Escutei os seus gemidos, mesmo ele tentando disfarçar, mas eu queria escutar, queria ter o Ítalo só pra mim. De relance, vi os pelos de seu braço se arrepiarem todos e gostei do que vi Descobri que meus toques na sua orelha causavam arrepios. Passei a língua nele como se provasse cada parte sua... ele me deixou explorar todo o seu corpo. Seus olhos me diziam que ele gostava do que acontecia, a resposta do seu corpo me davam a certeza de que eu precisava para continuar Tirei sua blusa empurrando seu corpo de volta para a cabeceira da cama, naquela cena que eu ainda tinha na mente, a de ter encontrado ele de manhã, mas agora era ainda melhor. Tirei seu cinto, desabotoei seu short com a mão trêmula, ansiosa, desesperada, ele riu, mas estava nervoso também, dava pra ver, no final, ele me ajudou a tirar o restante da roupa Com seu corpo todo nu, toda a sua glória, eu acho que nunca tinha visto, nunca tinha reparado em como o Ítalo era assim, todo lindo, todo perfeito, todo malhado, em como o seu abdômen era trincado, como ele parecia malhado, mas sem exagero, como seus ombros são largos. Me perdi nos seus traços e quando fui baixando meu olhar, seu p*u pulsava, como se tivesse vontade própria, subia e descia, como se ficasse mais e******o e relaxasse, mas logo ficava ainda mais excitado Passei a língua nos lábios e me agachei na sua direção, passei a língua em toda a sua volta e espessura. Rodeando a glande antes de abocanhar o máximo de extensão que eu conseguisse, o Ítalo me puxou para ele, para um beijo quente e para sussurrar que eu estava vestida demais, que isso não era justo Ele levantou como um deus grego, trocando de posição comigo Ítalo - Vem cá Eu fui, como não iria? Se eu não consegui resistir ao Ítalo de roupa, quem dirá sem roupa. Engatinhei na cama até ele, que ergueu meus braços para tirar minha blusa Melhor que eu, provavelmente mais experiente também... quase estraguei nosso momento pensando nisso, então quando ele beijou meus s***s, ainda de sutiã, e nisso, eu esqueci de tudo Fiquei de joelhos em cima da cama, enquanto ele beijava a parte superior dos meus s***s, dentro do sutiã que fazia aquela taça. Primeiro um e depois o outro, varias e varias vezes Ele levantou seus olhos para olhar nos meus olhos antes de falar Ítalo – Você é a coisa mais linda que eu já vi... não, a coisa não, a mulher mais linda e o melhor, você é minha Emma Se eu já tive algum medo na vida, aquele olhar acabou com qualquer resquício de insegurança Com carinho, passando os dedos um pouquinho dentro do sutiã, ele me torturou antes de tirar a peça do meu corpo Me colocou em pé na cama, e meu umbigo ficou na sua direção. Ele beijou toda a minha barriga, chupou o bico dos meus s***s, mamou feito um bebê a procura da sua satisfação. Não foi estranho, foi extremamente excitante o que me deixava cada vez mais desesperada por ele Emma - Ítalo... por favor... Ítalo - O que Emma? Você quer que eu pare? Emma - Não, mas eu não aguento mais... O sorriso, aquele sorriso que desmonta... ele levou a boca no cós do meu short e desceu com a boca me deixando só de calcinha. Subiu meu corpo de volta, beijando cada lado da minha perna, por dentro da minha coxa, quando chegou na virilha, ele cheirou tão forte por cima da única peça de roupa que nos separava que eu senti me melar inteira. Não satisfeito, colocou a língua para fora em um sorriso safado e lambou minha virilha inteira, parando bem no c******s e dando uma mordida Eu precisava tirar a calcinha, precisava do Ítalo dentro de mim. Levei a mão até a lateral da peça para baixar, mas ele me parou. Me desceu da cama, me esfregando no seu corpo inteiro. Eu sentia a baba do seu p*u nas minhas costas. Ítalo - Eu quero aproveitar Emma, quero te dar tudo e quero tudo de você Estava choramingando, prestes a implorar, quando ele levantou a calcinha pressionando meu c******s, arrastando pra cima e pra baixo com a pressão certa para me enlouquecer. Prestes a gritar, quando ele colou a mão dentro da minha calcinha, sentindo sua mão escorregar do meu c******s encharcado, descendo até o meio das minhas pernas, entrando com seu dedo em mim Ítalo - p***a, olha como você esta para mim, Emma, olha o que você faz como. Como nós somos bons juntos. Ele entrou com dois dedos, pressionando meu c******s por dentro e por fora, rodando, apertando, não demorou muito mais e senti todo o meu canal vaginal contrair, uma sensação de queda, um precipício, onde o Ítalo me segurava, e segurou mesmo enquanto eu gozava, chamando seu nome em gemidos Enquanto tentava parar de me tremer, ainda sob o efeito do orgasmo, encontrei os olhos do Ítalo em mim pegando fogo, ele afastou sua mão do meu corpo e levou seus dedos até a boca, um após o outro, sentindo meu gosto, gemendo como se comesse o melhor doce de todos, ele me beijou, com seus dedos nas nossas bocas. Na verdade, não foi um beijo, não, foi diferente, nosso, ele simplesmente estava me comendo inteira naquele beijo
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