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Grávida do CEO sem coração

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intro-logo
Blurb

Marina Gonçalves tem 25 anos, é uma mulher alegre, positiva e muito determinada. Ela não teve uma infância nada fácil junto com sua mãe, tinham uma vida regada a dificuldades, mas sempre foram muito unidas, e por isso, acompanhar a luta da mãe contra uma doença terminal que a levou à morte foi o momento mais triste da sua vida. Mas ela vai descobrir que suas lutas estão apenas começando. Depois de ser adotada por um casal de bilionários, seu coração resolveu bater mais forte justamente pelo seu irmão adotivo, que não é exatamente o príncipe encantado que toda garota sonha, pelo contrário, ele tem os defeitos do vilão da história, a beleza capaz de te levar ao precipício e te fazer se jogar de cabeça… ela se jogou e agora carrega o fruto de uma noite de paixão louca que levou sua virgindade e trouxe muitos problemas e… uma criança.

Leonardo Santorini tem 27 anos, é um homem de personalidade forte, controlador, gênio difícil, possessivo e extremamente frio. Filho único de bilionários, cresceu tendo absolutamente tudo o que quer, um dos seus piores defeitos é a arrogância, ele não aceita ser contrariado, tudo é do seu jeito e ponto. Mas sua vida vai sofrer uma mudança, depois de ganhar uma irmã adotiva, ele vai descobrir que controle é algo que se perde fácil. Agora ele tem que lidar com a presença feminina que vai virar sua cabeça e sua vida ao avesso… principalmente depois de tê-la em seus braços e gostar da sensação.

*Ele é possessivo;

*Ela é romântica;

*Ele gosta de dominar;

*Ela ama sua liberdade;

Leonardo e Marina são dois opostos que se atraem e não querem se aproximar, mas o coração tem suas próprias regras nesse jogo. Quem vai se render primeiro?

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Prólogo
"Olá, meus amores. Estamos iniciando uma nova história, a história de Léo e Marina, casal que vimos no livro: O Contrato-A vingança do CEO. Não é necessário lê-lo para acompanhar este, mas se quiserem, estejam à vontade para deixar feliz essa autora que vos escreve. Um grande beijo no ♡ e tenha uma viagem maravilhosa em mais essa história." ~~~~~~ Onze anos antes… MARINA GONÇALVES — Eu quero que você seja forte, corajosa e que nunca desista dos seus sonhos. Me prometa que você será forte e muito feliz! — Essas foram as últimas palavras que minha mãe disse, com sua voz fraca e sussurrada, pouco antes de fechar os olhos para sempre. Eu sei que naquele momento eu prometi ser forte e corajosa e nunca desistir dos meus sonhos, e também prometi que eu seria feliz. Mas, está sendo tão difícil cumprir essa promessa. Às vezes eu fico comparando aquela garota de doze anos que lutou bravamente junto com a mãe. Que tomou para si responsabilidades que muitas vezes pesavam até para adultos, mas, a garota assumiu e deu conta de todas brilhantemente. Aquela garota era realmente corajosa e não tinha medo. Eu sinto vergonha quando eu a comparo comigo, porque, hoje, eu não sou mais assim. Eu me chamo Marina Gonçalves, cresci na Rocinha, a maior favela aqui do Rio de Janeiro. Não era nada fácil a nossa vida. Éramos só nós duas, eu e minha mãe, o doador de esperma que deveria ser o meu pai a abandonou grávida e então ela teve que se virar para criar uma filha sozinha na comunidade. Nós estávamos vivendo bem, a minha mãe tinha muitas faxinas e os trocados que ganhava eram suficientes para nos manter com o básico. Mas aí veio a maldita doença. Um tumor no fígado que ela descobriu já em estágio dois. Ela até tentou, lutou muito, mas no final perdeu a batalha, quando chegou no estágio quatro não teve muito o que fazer, então, aos trinta e nove anos, Amália Gonçalves de Souza, faleceu, deixando órfã, uma filha de doze anos. Eu fiquei desesperada, não sabia o que ia acontecer comigo, mas no final foi até melhor do que eu esperava. No abrigo Santa Teresa, era esse o nome do lugar para onde me enviaram, não era bom, mas também não era tão terrível. Foram dois longos anos vivendo lá, até ser adotada pela Roseli Santorini, que agora é minha mãe. Foi uma mudança inacreditável. Eu, uma menina órfã que nasceu numa favela, de repente, tem uma reviravolta incrível na vida e passa a morar no Leblon. Quando eu vi a casa, me senti em um conto de fadas. É tudo tão incrível que nem parece ser real. — Chegamos! — ela diz com um sorriso terno. — Uau! — minha boca tem um enorme formato de "O" enquanto olho a mansão à minha frente, é enorme, parece com as das novelas. — Você gostou? É aqui que você vai morar a partir de hoje, Marina. Tenho certeza que você vai gostar, a escola não fica longe do condomínio, você terá muitas amigas, nós somos muito respeitados, então você será muito bem recebida onde for. E ainda tem o Léo, o seu irmão, ele é só dois anos mais velho que você, então vocês podem fazer programas de adolescentes juntos, ele vai te apresentar aos amigos… — ela não para de falar um minuto enquanto me leva para entrar na casa, que é um verdadeiro espetáculo. A porta parece que foi feita para o gigante da história do João e o pé de feijão de tão grande que é. Na sala, dos lustres ao grande carpete no chão, é tudo muito chique e caro. Assim que ela deixa as chaves em um móvel, que fica próximo à porta, chega uma mulher de uniforme preto, é uma funcionária da casa, pois chama minha nova mãe de senhora. Elas se cumprimentam e a mulher passa os olhos em mim. — Então essa é a Marina — diz com um sorriso contido — bem-vinda, menina. Eu me chamo Laura, qualquer coisa que precisar pode me pedir. — Muito obrigada, Laura. Eu peço sim. — Respondi também sorrindo. Gostei dela, parece ser legal. — O meu marido já chegou da empresa? — a mulher n**a com a cabeça — e o Leonardo, está em casa? — Estava, mas saiu depois de receber uma ligação. Ela suspira e agradece a Laura, que retorna para a porta por onde entrou, deve ser a cozinha, pois tem um cheirinho delicioso de comida vindo de lá. — Bom, então vamos conhecer o seu quarto, você conhece o restante da família depois — sorri, mas sua cara mostra puro desgosto. Acho que ela esperava uma recepção mais calorosa para a nova filha que ela trouxe, mas parece que os outros não foram avisados disso e eu estou bastante grata por isso, ainda não sei como agir perto dessas pessoas. Quando eu conheci a senhora Roseli Santorini, que gosta de ser chamada apenas por Rose, eu sabia que ela tinha dinheiro, as roupas dela eram todas muito chiques e o perfume tem cheiro de caro, mas eu não imaginei que fossem tão ricos assim. A Rose me conheceu no abrigo em que ela é madrinha, ela gostou de mim logo de cara e ao longo desses dois anos que estamos convivendo por lá, criamos uma amizade linda, que só se fortaleceu quando eu a salvei de um acidente. Há seis meses, ela decidiu que queria me adotar, falou que sempre quis ter uma filha e que agora tinha ganhado uma que o destino colocou em seu caminho. Eu fiquei feliz, claro, morar em um abrigo para crianças abandonadas não é nada agradável, apesar de sermos bem tratados somos sempre olhados com pena pelos outros, e também não temos nada nosso, tudo tem que ser dividido com mais de quarenta crianças, isso inclui roupas, calçados e principalmente comida. Quando eu soube da sua decisão, fiquei muito feliz e muito, muito ansiosa também, finalmente eu teria uma casa minha para morar novamente. Mas eu também fiquei com medo quando soube que ela é casada e tem um filho que acabei de saber que é dois anos mais velho que eu. — Esse é o seu quarto, eu que decorei, mas você pode mudar tudo se quiser — ela abre a porta e novamente eu fico boquiaberta. O quarto parece ser de uma princesa. — Fique à vontade, eu vou deixar você descansar e venho te chamar quando seu pai e irmão chegarem. — Tudo bem, muito obrigada de verdade, Rose. — Mãe, eu sou sua mãe agora, Marina, pode me chamar assim. — Obrigada, mãe — digo ainda tímida. Às sete horas em ponto sou chamada para ir comer, a Laura me aguarda na porta e com seu sorriso contido, que parece ser sua marca registrada, me guia até a sala de jantar. — Já estão todos lá esperando por você — diz animada e eu sinto minhas mãos suando de tão nervosa que estou. Tenho medo que o marido e filho da Rose não sejam tão simpáticos quanto ela é. A sala é ampla. A mesa, como tudo por aqui, também é enorme e a quantidade de comidas espalhadas no centro dela é digna daqueles banquetes que vejo na tv. Minhas pernas tremem e o suor das minhas mãos aumentam quando vejo os dois homens sentados lá, ambos de costas para a porta, onde estou. — Você ficou linda neste vestido. — a Rose diz, vindo até mim. — E serviu perfeitamente. — Eu estou com um vestido verde, comprimento abaixo do joelho e com uma a******a que vai até metade da coxa, é muito chique e me fez parecer menos brega do que eu geralmente sou quando uso meus shorts jeans rasgados. — Venha, vou te apresentar o resto da família — me arrasta até o homem enorme sentado na primeira cadeira, é muito bonito e tem uma aura dominadora e fria, mas sorri quando me aproximo — esse é o Natan Santorini, é seu pai. — É… um prazer conhecê-lo — minha voz vacila de tanta vergonha. — Bem-vinda à família, Marina — ele levanta e me dá um abraço rápido. — E esse é o Leonardo Santorini, seu irmão — eu perco o fôlego quando o cara, que permanece sentado, me encara. Ele é lindo! Parece o Liam Hemsworth, o ator do pôster que tinha colado na parede lá no quarto do abrigo, só que mais bonito. — Não vai falar um "oi" com sua irmã, Leonardo? — Oi. — É só o que ele fala com sua voz firme, enquanto continua me encarando. — O-Oi — com muita dificuldade e, minha voz arrastada, eu respondi estendendo a mão, que ele aperta rapidamente, rir ao senti-la gelada e úmida. Eu devo estar ridícula, mas eu não consigo tirar os olhos dele e nem sair do lugar, fora o meu coração que parece querer sair para fora do peito.

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