Melissa — Bom dia, vovó. — Oh, bom dia! - Sorrio e me sento ao lado da senhora que servia sua xícara de café. Ela me olhava surpresa, já que era o oitavo dia seguido, desde o "incidente" Nicolas, que eu acordava sem a necessidade de um banho na cama. — Aaah, - Suspiro, sentindo o aroma forte do café com notas de doçura. — Amo seu café vovó, mas também adoraria um latte para variar. - Sabendo que toquei no ponto fraco, a senhora dá-me um tapa estalado no braço e se senta com uma carranca. — Não seja ofensiva, Melissa. Sabe que essas coisas só podem ser feitas com máquinas e eu não gosto de máquinas! — Vó, não vejo problema em ser prática. No curso aprendi que otimizar tempo e recursos às vezes só é possível se tornarmos alguns procedimentos automatizados. Sabe quanto tempo iríamos eco