KAUE
Não parava de pensar naquela bosta que eu havia feito ontem a tarde, gozar sem camisinha? p***a Kauê, tá com a cabeça onde filha da p**a? Soco várias vezes a pia do banheiro até sangrar meus dedos, aquela mina não pode engravidar, não mesmo tiw.
Deixo pra lá esses pensamentos que me incomodam tanto e abro o registro do chuveiro deixando a água gelada percorrer meu corpo. Não falo com a Vitória desde ontem antes de eu ir pra Nova Holanda e fazer a burrada de comer aquela v***a, isso já tem mais de 24hrs, nunca ficamos tanto tempo sem nos falar e o incômodo no peito me mostra que gosto daquela piveta mimada muito mais do que imagino. Mas não vou me rebaixar não, se ela quiser que venha atrás.
Termino o banho e passo a toalha ao redor da cintura já saindo do banheiro, pego uma cueca no roupeiro e depois de vestir me atiro na cama mais uma vez, apesar de ter acordado a pouco tempo ainda tenho sono e como se não estivesse com um bom pressentimento hoje.
Deito de bruços e coloco o travesseiro em cima da cabeça, a angústia toma conta do meu peito e sem perceber deixo as lágrimas escaparem, sei bem o porque dessa aflição, semana que vem completa mais um ano que minha mãe morreu e sempre que está perto dessa data a mesma aflição me toma. As lembranças dos últimos dias de vida dela são horríveis, ver o câncer acabando com minha mãe me marcou muito, são coisas que jamais vou esquecer.
Acordo com o celular vibrando e só aí me dou conta que dormi de novo em meio ao choro.
O nome que pisca na tela do aparelho me alegra e deixo um sorriso escapar.
Ligação on:
Kaue: Oi princesa - vick suspira e sei que ainda está braba
Vitória: Oi - ela pausa e mais uma vez suspira - Estou sozinha em casa. Meus pais foram para Búzios hoje cedo
Kaue: Poderia ter me chamado cedo amor e...
Vitória: Queria que tu viesse aqui, mas sem outras coisas tá? - ela me interrompe e o nervoso é visível em sua voz
Kaue: Sim, prometo me comportar Vick. - ela sorri e sorrio também - Já já estou ai amor
Vitória: Tá bom
Ligação off:
**
Estar com ela é a melhor coisa do mundo, Vitória é uma pirralha mimada que não sabe nada da vida vive em seu conto de fadas. Mas é a mulher que amo, desde criança. Quando decidi que ela seria minha não estava brincando, essa piralha é tudo pra mim.
Passo minhas mãos em todo o corpo dela até que devagar vou chegando perto da bucetinha dela, p***a ela é virgem meu e saber que serei o único a estar aqui me enche de satisfação
Deve ser toda pequeninha, apertadinha uma delícia.
Kauê: p***a meu, tá e daí vai ficar nessa até quando? -Coloco a mão por dentro do short dela mais ela tira minha mão de volta - Prometi vim sem segundas intenções, mas estamos juntos a anos Vick
Vitória: Eu tenho medo amor, e você disse que ia me esperar, quero perder a nossa virgindade no momento certo - ela diz beijando meu rosto. Nossa virgindade? Tá né, já passei a rola em toda as piranhas da CDD.
Eu amo a vitória de verdade, desde pequeno mais se ela não me dá, e as outras só faltam esfregar na minha cara, fazer né jhow b****a não se recusa. Eu abraço ela e faço carinho em seus lindos cabelos longos e negros, ela é meu amor só falta me dá esse r**o gostoso.
Vitória: Já são 18:00 daqui a pouco meus pais chegam
Kauê: Tua mãe avisa antes
Vitória: Ela não levou o celular, é melhor tu ir embora n**o - p***a, que ódio não ganho b****a e ainda não posso ficar aqui até a hora que quero por que o p*u na cu do Bruno não quer a filha dele namorando.
Ele pensa que ela é o que, sagrada? Só pode, tratar essa menina como uma boneca. Por isso que ela mimada assim, cheia do mimimi mais quando ela cair na minha mão eu arrumo isso aí.
Logo meu plano de tirar o Alma de circulação é posto em prática e eu vou ser o mais novo rei de Nova Holanda, e quando isso acontecer eu pego a vitória nem que seja pelos cabelos e levo pra morar comigo.
Agora não posso fazer muita coisa, mais assim que tiver meu comando não tem pra ninguém, geral vai peidar pra mim.
Kauê: E aquele leke lá? - ignoro o fato de alguém aparecer na casa e volto pro assunto desses dias atrás
Vitória: qual? - ata que tu não lembra?
Vitória mexe no meu celular, e me responde como uma sonsa que é, por que as vezes ela me dá mó raiva com esse jeitinho inocente dela, culpa do Bruno e da Júlia que não ensinaram como é a vida.
Kauê: Nao me tira pra o****o vitória, aquele bosta que tava comentando tuas fotos - falo entre dentes .
Kauê: Fala meu - já tinha que ter metido uma bala na cara dele, mais meu pai e meu lindo irmão não deixaram, aliás eles nunca deixam eu fazer nada.
Vitória:Aie, para com isso, eu odeio quando tu me aperta assim - ela tenta puxar minha mão mais continuo segurando firme
Ela grita comigo, toda mimada como ela é. E na mesma hora o Picasso entra no quarto, parece que ele já tava ali só esperando o momento certo.
Assim que ele entra e ele olha bem pra nós dois deitados na cama, eu sem camisa e a vitória só de shortinho do pijama e top
Ele me olha furioso, e eu devolvo o olhar com um belo sorriso de canto.
Bruno: Filho da p**a - Ele parte pra cima de mim e nós saímos no soco
Ele pensou que eu ia ficar quieto pra ele? Tá né, ele não me conhece mesmo, eu vou é botar fogo nele, esse desgraçado. A vitória grita e chora ao redor, e nem vi quando somos separados, pelos vapores do Bruno que fazem a contenção da casa. Meu rosto arde mas o sangue na boca dele e o corte na sobrancelha e alegram e logo não sinto mais nada
Júlia: Vai embora, vai rápido - olho ao redor me dando conta do que de fato está acontecendo
Bruno: O c****e Júlia! Não te mete nessa p***a! pode levar ele pro forno - ele acena com a cabeça e limpa o sangue da boca na ponta da camiseta
Os dois saem me arrastando pra fora, se ele quer me levar pro forno beleza. Sou homem e não vou arregar não. Mas parece que a sorte está ao meu favor
Júlia: Soltem ele, deixa ele ir pra casa - Júlia vem correndo atrás de nós
***: Mais patroa
Júlia: Mais nada, deixa ele - ela diz brava e volta para dentro de casa, da rua é possível ouvir os gritos só Bruno.
Se ele colocar a mão na vitória eu entro nessa bosta de morro com tudo e taco fogo em um por um, até chegar nele. Entro no meu carro e vou pra casa, vou rápido a raiva é tão grande que minha cabeça parece explodir a qualquer momen. Assim que chego encontro meu pai e a Nanda sentados na sala, eles me olham de cima a baixo apavorados
Fernanda: Que isso? - Ela diz ao ver minha boca cortada
Kauê: O p*u no cu do Picasso, me viu na cama com a vitória - Digo dando de ombros e subo pro meu quarto.
Me atiro na cama e fico pensando na merda que é tudo isso, preciso logo dá um fim nessa enrolação toda. A Vitória é minha e ponto final! Não demora muito eu já ouço os gritos do Bruno na sala e sorriu imaginando a morte dele, então é hoje o grande dia?
Pego minha .40 e coloco na cintura, e saindo do quarto, se é treta que ele quer, é treta que ele vai ter.