KAUE
Demorou uns 20 minutos e logo a ruivinha ja estava de volta, e a cara de choro de antes só piorou desde que ela saiu do carro. Nesse meio tempo aproveitei pra ligar pro Alma pedir pra usar um dos barracos que ele costuma usa pra fuder com as putas. E como já esperava a resposta foi sim.
Kaue: Fica calminha meu - ela funga e mexe nos dedos das mãos - Tu vai gosta bebê. É só colaborar - passo a mão nos cabelos dela que parece uma palha e ela se esquiva. Mas faço de conta que não vejo.
Dou partida no carro e noto vários curiosos olhando a gente. Bando de fofoqueiro do c*****o. Só algumas voltas e logo estamos no barraco do Alma, a mina não parou de chorar nem um segundo sequer e isso já começa a me irritar.
Kaue: Bora! - saiu do carro mais ela continua sentada - Bora meu! Anda! - quase grito e só assim ela saiu do carro. Sigo para dentro do barraco na frente e ela vem atrás.
Assim que entro já vou logo tirando a camisa e os tênis. Assim que me desfaço do último pé de tênis eu olho pra ter certeza que a mina não fugiu, já que não ouço bem a respiração da praga, e pra sorte dela não. A novinha estava parada olhando pro chão enquanto esfregava o braço.
Kauê: Tá querendo arrancar a pele? - ela me olha chorando e passo as mãos na cabeça tentando me controlar. Ela tá me tirando cada vez mais - Tá com medo que? Tu vai parar com isso ou vou ter que te encher de porrada?
Larissa: Eu to com medo de você. Tenho só 14 anos, meu primeiro contato com um homem foi naquele dia na boca com você - ela faz uma pausa por causa do choro. Ela fala como um sussurro mas é possível ouvir cada palavra
Kaue: Hahahaha. Antes deu chegar tu tava dançando pelada v***a. Se tu é tão santa tava fazendo o que lá? E pelada ainda por cima?
Larissa: Meu pai fugiu de casa deixando só eu e minha mãe. Ela está com tuberculose e fui até lá pra conseguir dinheiro para comprar comida e remédios - isso poderia até ser mentira. Mas depois de ver onde ela mora e essa magreza toda, sei que não é - Minha amiga é amante do Alma, e ela falou que se eu fizesse sexo com ele, ele me daria dinheiro
Kauê: Tá - ela me olha assim que nota quando me aproximo, ela tem o mesmo olhar de medo ou até pior agora - Não fica com medo não - mordo o nódulo da orelha dela e vejo ela se arrepiar toda
É diferente ficar com ela, Larissa é pequena, magra parece uma criança. Mas bem, ela é uma criança né. Eu perto dela fico parecendo gigante, nunca fiquei com meninas menores. Vitória não é baixinha muito menos desnutrida.
Seguro na nuca dela e puxo seu corpo contra o meu, meu p*u pulsa dentro da cueca querendo sair e eu obedeço meu amigão. Tiro ele pra fora enquanto beijo o pescoço da Larissa indo pra boca dela. Assim que meu djow esta tudo pra fora pego a mão dela e faço ela começar um vai e vem no meu p*u, logo sinto o bagulho lubrificar pelo pré g**o e já não consigo mais me controlar. Preciso entrar na toca e rápido!
Levo ela até a cama e faço e ela se despir toda, carai, agora olhando bem, sem roupa é mais seca ainda. Puxei ela pelos cabelos fazendo ela ficar com a cara no meu p*u pra chupar, mas a b***a não entende então eu mesmo pego ele e coloco na boca dela. As mãos da mina tremiam como se fossem vara verde, e a chupada dela é uma das piores sem dúvidas. Afastei a mina e fiz deitar na cama já puxando as pernas dela pra que ficassem abertas.
Kaue: Faz assim não - ela tenta fechar as pernas mas puxo novamente.
Seguro meu djow e vou colocando devagarinho, é notável o desconforto dela, mas isso não tira meu prazer. A p**a é gostosa pra carai, apertadinha que só. Início um vai e vem lento imaginando a Vitória, queria tanto ter um momento assim com ela.
Logo intensifico as socadas e antes o que era desconforto pra Larissa já começa a virar prazer, ela segura firme em meus braços e geme baixinho, talvez com vergonha.
Kaue: Geme vai - beijo ela que me aberta e geme entre o beijo e não me seguro encho ela com meu leitinho quente, e só aí me dou conta que não usei camisinha. p**a merda!
Saiu de dentro dela rápido e caminho de um lado para outro, que merda não podia ter esquecido de uma coisa tão essencial.
Larissa: Que foi? - ela senta na cama e ja começa a catar as roupas
Kaue: Nada não - entro no banheiro e ligo o chuveiro deixando a água aliviar a tensão, agora já foi.
Depois que saiu do banho a mina ainda tá ali, isso poderia ser r**m, mas nesse caso é bom.
Kaue: Bora - depois de todo vestido pego as chaves do carro e sigo pra farmácia comprar a tal da pílula do dia seguinte.
Depois da farmacêutica me garantir que essa pílula é mesmo eficaz, segui pro carro e fiz a Larissa tomar na minha frente mesmo.
Kaue: Tá agora desce e toma teu rumo - ela me olha mas não diz nada só abre a porta do carro - O meu, peraí - ela para me encarando e pego no porta luvas algumas notas de cem e alcanço pra ela.
A mina até ia me agradecer mas não espero pra ouvir isso não, parto na velocidade da luz pra casa. O trânsito tava lendo então resolvi ligar pra Vick, porém nada dela atender.
A mina fica de cu doce e eu que sou o r**m? Vai se fuder. Eu amo ela e não é pouco não, mas também não sou o****o pra ficar sem b****a fia.