MENOR
dirijo pra fora do morro em alta velocidade, as palavras da Maju não sai da minha cabeça. Tudo o que aquele filha da p**a fez com ela me dá um ódio fora do normal. Pensar em tudo o que meu bebê sofreu quando pequena, mas esse professor de bosta vai pagar igual o pai biológico dela pagou, ele vai sofrer muito antes de ir encontrar com o demônio.
Logo estou em frente a escola e não tenho idéia de quem é ele então sei que tenho que me acalmar pra poder pegar essa informação. Respiro fundo algumas dezenas de vezes tentando acalmar a raiva que me domina.
Depois de mais controlado saiu do carro e vou até a portaria falar com o segurança.
Menor: E aí meu chapa - cumprimento ele - Sabe dizer quem é o professor de ciências daqui?
***: Porque? - eu já sabia que ele ia se fazer então já fui puxando do bolso um bolo de notas de cem e alcancei pra ele na maciota - Tem dois - assim que pegou o dinheiro já não se importou mais - Um da aula de anatomia humana também e o outro do ciências na sala de aula mesmo
Menor: Tenho que conversar com esse do baguio humano aí - ele aponta pro lado e vejo um homem baixo e magro sair pelo portão da lateral
***: Ele aí - fiz toque com ele segui encontrar meu novo amigo.
Menor: Bom dia? - ergo a mão pra cumprimentar que apenas me olha
***: Já é quase boa tarde né? - ele pega as chave do carro no bolso e atravessa a rua indo em direção o mesmo - Vai me seguir agora? - ele diz sarcástico em quando segue e eu vou atrás dele
Menor: O papo é o seguinte - seguro o braço e chego bem perto pra não chamar atenção. Minha sorte é que a escola fica em uma rua pouco movimentada e a essa hora os alunos da manhã já saíram - Tu vai vim dar um role comigo tá ligado? E fica bem sussa ae
***: Não mesmo - ele grita e tenta se soltar. Então o que me resta é puxar minha pistola da cintura e colocar na barriga dele - O que é isso? Leva o carro, minha carteira só me deixa viver
Menor: Hahahaha, tu acha mesmo que preciso dessas bostas ai? - puxo ele indo pro meu carro e assim que chego atiro ele no banco de trás e dou uma coronhada na testa dele garantindo que eu vou a viagem toda sem choros
Estaciono no barraco e encontro um vapor de braços cruzados esperando. O caminho de volta foi rápido, não teve nada pra me complicar o que fez minha viagem ser perfeita. A não ser por Amanda ter me ligado umas trinta vezes querendo saber onde eu tava. Será mesmo que ela ainda pensou que eu ia ficar quietinho depois de tudo que filha passou?
Menor: Vai ficar olhando? Me ajuda tirar essa p***a daqui antes que taque fogo nessa p***a com ele dentro. - Ele esfrega as mãos com um sorriso macabro e vem.
Abro a porta traseira e ele puxa o desgraçado. Uma ideia me passou pela cabeça no caminho, e sentindo o sangue correr mais rápido, abro o capô do carro e desconecto os fios ligados a bateria deixando somente os dela.
Menor: Tomara que dê certo. - Murmuro para mim mesmo e sigo pro forno já ouvindo ele gritar. Que bom que já acordou
Passo pela porta aberta e vejo Rael com um alicate na mão de um lado e Bruno escorado na parede virando dois pedaços de vergalhão no maçarico. São pouco maiores que sua mão e não tenho ideia do que ele vai fazer.
Rael: Pra que a bateria? - Pergunta de olhos arregalados e ignoro ansioso. Rael é meio viado pra isso
Bruno que estava concentrado no maçarico se vira, observando a bateria e gargalha provavelmente lembrando o que nosso amigo fez quando usou uma dessas.
Puxo uma cadeira sentando de frente pra ele, apoio a bateria no chão e seguro os fios.
Menor: Então... Achou que podia f***r minha filha sem nenhuma consequência? - Ele tenta falar, mas o ódio que sinto é tão grande que não to afim de ouvir a voz dele. Olho pro bolso da calça do desgraçado vendo um lápis quase cair, pego o mesmo na mão e antes que possa raciocinar alguma coisa enfio na bochecha dele. Ele tanta gritar porém o lápis não permite e sangue escorre por suas bochechas. - Tava pensando que só porque ela é favelada ninguém correria atrás do prejuízo? - Meio que sorri estranho pelo ferimento e já sem paciência encosto um fio no outro querendo começar a brincadeira. - Vou te fazer implorar pra morrer! - Ele arregala os olhos, olhando assustado para os fios e sem esperar mais... Encosto os dois juntos em seu pescoço.
*: Rrrrrrrrrrrrrr! - Ele grita sem se importar com o lápis e com o esforço, o corte rasga ainda mais sua pele, fazendo uma cascata fina de sangue descer pelo seu pescoço e antes que atinja o fio, puxo vendo a pele já queimada e exposta.
Rael: c*****o, filho da p**a?! De onde tú tirou essa ideia? - Bruno gargalha deixando o ferro e o maçarico sobre a mesa.
Menor: Nem imagina? - Ele n**a e reviro os olhos. - Capeta....
Rael: Tá explicado... - Balanço a cabeça vendo Picasso se aproximar com uma tesoura e corta as roupas do cara pelas laterais, puxando só a frente e deixando a das costas.
Bruno: Será que tenho que ensinar tudo dessa b****a? - Puxa os fios e bate algumas vezes na frente do infeliz. - Vamos ver como um p***o fica depois de levar choque. - Ele se remexe, tentando escapar mais as cordas não deixam.
Picasso observa seu desespero com um sorriso no rosto e quando o cara começa a se acalmar, pensando que ele desistiu, Bruno encosta os dois fios no p*u dele.
A fumaça sobe e o cara grita alongando ainda mais o corte. Rael se afasta enjoado quando o cheiro de queimado sobe e sangue já escorre do local. Todo seu corpo treme e se contrai de dor e quando se dá por satisfeito, Picasso afasta os fios trazendo um bolo de pele derretida agarrada às pontas.
Bruno: Rael traz outro desse porque gostei dessa p***a e não quero parar tão cedo. - Ele assente aliviado e sai fazendo Picasso balançar a cabeça, indignado.
Mesmo com o sangue é possível notar o estrago. Seu p*u diminuiu e está irregular, preto em grande parte. Algumas bolas se espalham na base e apesar da raiva, sinto meu próprio p*u encolhendo.
Bruno esfrega um cabo no outro tentando descascar a pele mas como não adianta, raspa na mesa e consegue tirar grande parte da pele. O viado geme baixo deixando o sangue e saliva escapar pelo buraco da boca e puxo o lápis fazendo seu corpo saltar.
Menor: Dá essa p***a aqui... - Ele faz cara de criança que perdeu o brinquedo, mas entrega. Aproveito a exposição maior de pele e busco o próximo alvo, vendo o professorzinho arregalar os olhos e se debater outra vez com medo.
Encosto os fios juntos em seu antebraço e cravo com vontade. O sangue chia conforme afundo e arrasto os cabos sentindo ele afundar e abri caminho até raspar o osso. Em volta, uma crosta de pele torrada e preta se espalhou entre outra avermelhada. Puxo um pano e limpo o pouco sangue que ainda resta e admiro minha obra de arte. Seu osso está exposto e com manchas pretas.
Bruno: c*****o, acabou com meu brinquedo! - Olho pra trás e ele segura o fio que deixei na mesa, separados e erguidos pra não passar energia.
Menor: Rael tá trazendo mais... - Picasso assente contrariado e pega os vergalhões ainda vermelhos.
Bruno: Dá licença que agora é minha vez. - Dou alguns passos pra trás e ele fica de frente com o cara. Um pouco fraco, ele ergue a cabeça com dificuldade encarando Bruno com os olhos secos e com linhas vermelhas. Quando Capeta fez essa p***a, estourou os olhos do cara pela dissecação nos olhos e quando imagino minha menina sendo estuprada, me sinto tentado a fazer o mesmo. - Nunca mais tú vai olhar pra p***a nenhuma. Nem no inferno.
Antes que o cara possa digerir a ameaça, Picasso empurra o ferro dentro de um dos olhos ainda fechados, atravessando a pálpebra. O cuzão arranca voz da casa do c*****o e grita a plenos pulmões tentando fugir mas Bruno pega o outro ferro e enfia no outro olho, que dessa vez estava aberto.
O ferro chia em pela umidade e uma fina mistura levemente rosada espirra pelo buraco. Ele não satisfeito, segura as pontas do ferro e com cuidado para não enfiar demais, roda abrindo ainda mais o buraco e fazendo uma gosma nojenta escorrer.
Rael entra outra vez com o cabo na mão e quase vomita com a cena. Picasso como não presta, puxa o ferro liberando de uma vez a enxurrada de gosma e sangue e que sai dos buracos onde um dia foram olhos. Ele joga os fios no chão, correndo porta a fora.
Bruno: Fraco! - Ele se afasta e quando penso que pegaria os cabos, se abaixa e levanta com uma gaiola de passarinho na mão. Olho confuso e ele ergue a mesma, me mostrando o rato enorme dentro. O bicho deve ser do tamanho de um latão de cerveja, se não for um pouco maior e mesmo sem fazer ideia do que vai fazer, já gosto da ideia. - Pega aquele cano pra mim. - Aponta para um tubo grosso de ferro apoiado na parede e caminho em direção ao mesmo.
Ajudo Picasso colocar o cara apoiado numa lata de tinta, de quatro na mesa e amarrou o seu tronco, mãos, pés e joelhos na mesa. Verificando se estão bem presos.
Ele pega outra vez o maçarico e com uma luva de proteção contra altas temperaturas, pega o rato e coloca no cano, encostando a outra ponta na b***a dele. Bruno arrolha a outra ponta com uma tampa de falo e passa atravessa os vergalhões em "X" em pequenos buracos que eu não tinha percebido até agora. O rato sem saída e assustado, começa se agitar no cano e ele liga o maçarico ja aquecendo o ferro no meio e como o cano é curto, agita ainda mais o rato.
Bruno: Pega outro par e me ajuda a segurar. - Assinto e pego, voltando a tempo de ouvir o cara gritar. Picasso parece perceber minha confusão e explica. - O que o rato faz?
Menor: Como?
Bruno: O que o rato faz p***a? - Me posiciono e seguro o cano sem atrapalhar ele.
Menor: Cava e roí.
Bruno: Então... Como o bicho está agitado, começa a procurar uma saída. Com o calor, ele fica desesperado para sair, e qual a saída mais fácil pra ele? - Retorço o rosto numa careta e ele gargalha. - Esse c*****o mermo. E depois que ele entrar, vai correr procurando oxigênio e suas unhas arranharam e abriram ele por dentro, antes mesmo do rato com seus últimos momentos de vida começar a cavar freneticamente dentro dele pra sair.
Menor: Legal! - Não gosto dessas torturas, mas minha menina não merecia tanto sofrimento e esse desgraçado merece muito mais que isso.
O tempo passa e os gritos dele aumentam conforme o rato encontra em seu ** e cava querendo entrar, roendo a carne pra abrir caminho. O sangue escorre, chiando no ferro e não demora 5 minutos, o cano para de se mexer. Bruno retira o tubo a tempo de vermos o r**o do bicho entrando e seguindo o extinto de correr para dentro.
Podemos notar o sofrimento do mostro em seus gritos agoniados e os barulhos que vem de dentro dão uma ideia do que o rato está fazendo.
Menor: Vamos colocar ele de volta na cadeira. Quero essa p***a sofrendo um pouco mais antes de morrer. - Bruno sorrir e chama Rael.
O cuzão de remexia desesperado conforme o barulho se tornava mas alto e já escorria uma cascata de sangue e bosta pelo se **. Sei que ele tem pouco tempo vivo então me apresso desamarrando as cordas e ele seguram o cara, sentando ele na cadeira e amarro.
Levanto caminhando até uma bacia de alumínio muito usada para roupas, onde colocamos dentes e coisas para lavar ou dissolver e encho de aguá.
Bruno: Seja lá o que for fazer anda logo. Esse cuzão não tem nem dois minutos de vida. - Abro mais a torneira e corro deixando ela aberta.
Paro e me ajoelho diante do infeliz, vendo um buraco sanguento em sua barriga e uma parte do seu intestino saindo para fora. Um líquido esverdeado e fedido escorre junto com sangue e sem tempo para observar melhor, coloco os pés dele dentro da água. Levanto rápido, troco os cabos da bateria e dessa vez, me afasto dando uma última olhada nele antes de jogar os cabos unidos dentro da água.
A fumaça sobe e faíscas se espalham pelo corpo dele, fazendo chamas de fogo cobrir sua pele trêmula. Mesmo através das chamas, vejo o momento exato em que a vida abandona seu corpo e mesmo sabendo que ele morreu, me orgulho vendo a pele torrar e inchar eletrocutado.
Bruno: Se não quiser tomar um banho com o corpo dele é melhor sair logo. - Me assusto com o aperto no braço que ele me dá e assinto.
Menor: Já viu isso acontecer alguma vez?
Bruno: Não, mas quem ensinou isso disse que pode acontecer. Não quero pagar pra ver. - Gargalho apesar do cheiro de carne queimada e me apresso, saindo com ele e Rael.
Não é a atitude correta, mas como pai ainda foi pouco para vingar minha filha. Maju pode não ser do meu sangue, mas me ganhou desde a primeira vez que ví aquela bolinha de cabelo cacheado.
A saudade explode e de repente, não quero nada além de ter minha pequena nos braços e no automático, entro no carro do Bruno pedindo para que me deixe no hospital.
Bruno: Vai contar pra ela? - Penso um pouco e n**o.
Menor: Apesar de achar certo, não quero que minha filha me veja como um monstro. - Ele confirma olhando pra frente enquanto dirige.
Bruno: Sei bem dessas parada ai meu - ele dirige pensativo descendo a ladeira da 7
Menor: Ta pronto pra ver tua muleca partir? - ele me olha e n**a com a cabeça.
Não me arrepdendo do que fiz agora a pouco.
Quem pode me culpar? Bruno? Não! Ele entende perfeitamente o que estou sentindo e faria o mesmo, ou pior.
Que pai não faria?