Encontro inesperado...cap 4

1526 Words
ALLONSO ALBUQUERQUE Turno terminado, o que mais quero agora é minha cama, chego em casa e vou direto tomar banho e dormir. ******** Mais um dia, me levanto, tomo banho, me visto e vou toma meu café como de costume. — Bom dia! Bentinha. — Bom dia! menino Allonso. — E a sua ajudante onde está? — Ela foi no quarto, mais já volta. — Ok. — Betinha, hoje vou viajar, irei a um congresso entre delegados, serão por dois meses. — Ta certo meu menino. — Você faz a minha mala? — Faço sim. — Ok, agora preciso ir, mandarei alguém vim buscar, pois, vou viajar da delegacia mesmo. — Ta certo — Boa viajem meu filho. — Tchau! Bentinha. ************* Até que fim esse congresso de delegados terminou, porém, não volto para casa ainda, vou direto para a DP. O meu dia correu até que tranquilo, na medida do possível, o que me deixou desconfiado, fiz alguns B.Os e umas prisões e quando olho o relógio já é 23:00hrs, organizo tudo e vou para casa. Já em casa, descido treina um pouco, faz tempo que não entro na academia. Troco de roupa e começo a treinar, estou precisando aliviar um pouco do estresse e nada melhor que um treino pesado para relaxar. ******* Banho tomado, me seco e visto apenas uma calça moletom e vou até à cozinha toma um pouco de água, quando escuto alguém gritando, começo a anda para saber de onde vem os gritos e eles vem de uns dos quartos, aqui de casa, quando estou abrindo a porta a pessoa fala algo. — Não...não, por favor não... Ricardo não, hoje não… por favor. … Ricardo por favor. … Naoooooo Entro e vou em direção a pessoa que está gritando, tento acordá-la e nada, chamo mais uma vez. — Ei! Garota… garota, é só um sonho. Ela desperta e me olha com um olhar aterrorizado, com que droga ela estava sonhado, para ficar tão abalada. Ela não diz nada, apenas me olha e de repente pula da cama, ficando encolhida no quanto da parede e diz! — Hoje não… por favor...diz — Calma garota...não vou fazer nada com você. Falo Fico em pé, levanto as minhas mãos, para mostra que vou apenas acende a luz. — Vou só acender a luz ta certo. Digo — Quem é você? E o que faz aqui no meu quarto? Diz ela — Eu sou o dono da casa e você quem é? Falo — Eu... Eu... Como ela está muito assustada, pego a água em sua mesinha de cabeceira, coloco no copo e a entrego, na esperança de deixá-la um pouco mais calma. Ela pega, bebendo tudo, respira fundo e me agradece. — Obrigado. Diz Quando se levanta para guarda o copo, p**a que pariu, ela está apenas de camiseta, observo seu corpo perfeito, sem conseguir para de olhar suas pernas grossas, ao perceber que está semi nua, tenta se cobrir com as mãos, mas é inútil. — Ei! da para você se virar por favor, quero ir para a cama. Diz ela — O quê? Pergunto — Viri-se. E faz o gesto com as mãos — Tá! Digo e me viro Ela se deita na cama, se cobre e eu continuo sentado, esperando sua resposta. — Sou a Júlia, auxiliar da dona benta, você deve ser o senhor Allonso Albuquerque. — Sim. — Como você entrou no meu quarto? — Vm toma um copo com água e ouvi alguém gritar, pensei imediatamente que estivesse sendo atacada aí entrei, já que a porta estava aberta. — Desculpa, não queria causar incômodo. Diz ela Levanto-me, mas antes de sair pergunto quem é Ricardo. — Não é ninguém. Diz Não parece ser ninguém, já que estava no seu pesadelo, mas por enquanto vou deixar passar. Faço ok e vou embora Já em meu quarto, me deito e fico fitando o teto, porque a Bentinha tinha que contratar uma mulher tão linda, pena que terei que demiti-la,logo após levá-la para minha cama. Não posso negar que seu corpo me chamou bastante atenção, mas ela parece ser um pouco problemática, mesmo assim só quero apenas uma f**a e nada mais. ..... Acordo-me antes do despertador tocar, tomo meu banho, me arrumo e desço para toma café, ao chego na cozinha dou de cara com a tal Júlia. — Bom dia! — Bom dia! Senhor Albuquerque. Diz — Onde está a Bentinha? — Ela não está se sentindo bem, então a mandei ficar deita mais um pouquinho. — Ela falou o que estava sentindo? — Não senhor. Droga, quando ela me chamou senhor, me fez pensar em várias maneiras de fode-la, enquanto me chamar assim. Tento muda o rumo dos meus pensamentos, porém está difícil, já que está linda nesse uniforme de empregada. Ela está envergonhada, pois mau olha nos meus olhos e quando o faz fica vermelha. Já tinha notado sua beleza, mas agora pela manhã só tive a certeza de sua beleza. Ela me serve e depois sai para a cozinha, tomo meu café e antes de ir para a delegacia, passo no quarto da Bentinha, quero ter certeza que ela está bem. — Bentinha. Chamo — Oi! Menino allonso, deseja algo? — Não Bentinha, só vim saber se desejar ir ao médico? — Não meu querido, é apenas um lmau esta velha.diz — Entendo, mas se precisar não deixe de me ligar, nada de banca a durona. — Ta certo meu filho, não se preocupe a Júlia está aqui, não estarei sozinha. — Ta ok. — Já vou bentinha, descansa viu. Dou um beijo em sua cabeça e vou saindo, mas antes de ir, pergunto sobre a sua ajudante. — Bentinha. Falo — Oi! Meu filho. — Essa sua ajudante, como você a escolheu? — A Júlia, é uma boa moça meu filho, ela veio aqui no outro dia, quando você é o Davi colocaram o anúncio, ela estava desesperada atrás de um emprego e como gostei muito dela a contratei. — Porque a perguntar? — Por nada bentinha, só curiosidade mesmo. — Sei... Meu filho você observou como ela é linda. — Eu não reparei. Digo, mas sabendo ser a mais pura mentira, ela é linda de um jeito que não Sei explicar. — Até mais bentinha. Digo e vou embora. Quando ligo o carro lembro que esquece uns documentos no meu quarto, volto e subo até o meu quarto ao abrir a porta, dou de cara com a Júlia em uma posição que deixa sua b***a bem empinada, p***a, meu p*u logo deu sinal. — Precisa de ajuda. Falo — Ai meu Deus senhor Albuquerque, que susto, quer me mata do coração. — Desculpa. — O que você faz no meu quarto? —Vum apenas busca as roupas sujas que a bentinha mandou. — Tá! Certo. — O senhor deseja algo? — Não. Pego meus documentos e saio sem falar mais nada, entro novamente no carro e arranco para a delegacia. Chego cumprimento a todos e vou para minha sala, ja dentro me sento e começo a ver os meus documentos, quando o viado do Davi invade minha sala de repente. — Fala aí viado. — p***a, tu sabes que odeio quando entam na minha sala sem bater, tenho que repetir quantas vezes isso para você. — Deixa de drama p***a e como foi o congresso? — Chato para c*****o. — Não tinha nenhuma delegada gata não, para tu se distrair viado. — Tinha sim — Elas não caíram no teu papinho não. — Quem disse que sou de jogar papinho, elas que se joga em cima do papai aqui. — Nada modesto irmão. — E aí baitola, pegou ou não pegou? — Peguei e como peguei. — Porque essa cara de quem não gostou. — Porque a mulher era doida, foi só umas fodas e a louca já estava falando em me apresentar a sua família, pode. — Kkkkkkkkk, ela se apaixonou. — Sei que o papai faz gostoso, mas não me relaciono com ninguém. — Mas mudando de assunto Mano, você conseguiu arrumar uma ajudante para bentinha. — Sim e que ajudante, uma p**a de uma gostosa. — Eita! Já sei que a coitada, já está na sua mira, seu safado. — E como ta, porém é meia maluquinha. — Porque Mano? — Quando cheguei em casa ontem a noite, escutei uns gritos e quando fui ver, vinha do seu quarto, ela estava tendo um pesadelo com um tal de Ricardo. — Mano é melhor você deixar quieto, ja que ela parece ser doida esquecer. — Você sabe que não consigo ficar sem uma f**a e depois é só demiti-lá, problema resolvido. — Sou seu fã Mano, quando crescer quero ser igual a você. Diz com zoação — Vai desembucha logo o que você quer, pois, você só entra aqui quando quer algo. — Assim você me ofende viado. — Eu vim te chamar para irmos a uma “boate” que está inaugurando, porém são para poucas pessoas, o que me diz — Ok, vamos sim. Ficamos conversando mais um pouco, quando o Davi foi embora, voltei a trabalhar em paz.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD