“Quem é essa Bandida?”
Essa frase ficou martelando na minha mente.
A diaba não saía de jeito nenhum da minha cabeça, eu nunca a vi na vida e ele teve a coragem de vir no meu barraco pra arregaçar as pernas pra outro na minha frente e ainda me provocar daquele jeito.
Eu não sei por que eu fique nessa neurose, mas eu tava aceleradão... meu coração tava batendo rápido pra c*****o, minhas mãos suando e eu fechava os olhos para respirar mais fundo e a imagem dela vinha na minha mente.
Queria me concentrar na festa, mas a mina não saia da minha mente.
Eu queria f***r aquela b****a a qualquer custo, encarar aquela safada nos olhos bem de perto enquanto ela goza chamando gemendo meu vulgo no meu ouvido, implorando pra eu f***r mais forte. Só conseguia pensar em fazer a bandida implorar pra o meu p*u dentro dela.
Eu queria fazer ela suar e chorar, aquela b****a ia ficar tão inchada que ela nunca mais ia me provocar daquele jeito.
- Aí Bene.. quem era a mina gostosa que saiu agora a pouco daqui? - eu mandei o papo pro maior fofoqueiro do morro, torcendo pra ele logo me mandar qual era das ideia daquela louca.
- Conheço não JP – quando ele falou isso eu quase dei um soco na fuça daquele comédia, sabia tudo de todo mundo o rato, e o principal ele não sabia!
- Como assim parça? Tu deixa qualquer pessoa entrar no meu barraco? Tá ficando loco? - meti essa né? Última coisa que eu queria era pagar de emocionado dentro da minha quebrada, ainda mais por causa de b****a.
- Calma Patrão, ela veio com o Fumaça, deve ser cria lá de baixo – ele respondeu me encarando nos olhos, será que aquele vagabundo percebeu alguma coisa?
- E aí irmão, qual que é da fita... e o cara que estava com ela? Desenrola pra nóis aí.
- Também não conheço muito bem.
- Qual é Bene, tu não tem medo da morte não ? Mete um fio pro Sentinela e descobre quem é. Te vira meu irmão, por que teu papo já tá de largato já.
Bene não me questionou, ele tava ligado que vacilou em deixar a mina aqui sem conferir quem ela era. Claro que a p***a do meu objetivo nem era esse tá ligado, eu queria pegar aquela mulher de qualquer jeito, e estava pouco me fodendo para o cara que veio com ela.
- Aí Sentinela, o Malvadão tá querendo saber quem é a mina que tava com o Fumaça. Ela é aí da baixada?
Fiquei ouvindo o Bene questionar o sentinela. A cara não era de quem tinha muita informação e eu comecei a ficar boladão. Mas eu tô suavão, só quero só descobrir quem é a cavala.
- Aí JP, parece que a mina não é daqui não. Vem pra cá em dia de Baile e o fumaça deixa ela na saída da comunidade. Hoje ela veio com um cara de moto, disse que era irmão. - Olha as informação desencontrada que esse comédia dá c*****o estava lançando na minha cara, como que ele não sabia que tava indo e vindo ali dentro da comunidade? E pior, dentro do meu barraco? Que fita que era essa...
- Irmão é o c*****o! Manda chamar o Fumaça! Agora! - eu ordenei
- Qual é patrão? Nunca te vi bolado assim por causa de uma mina - p***a tava tão na cara assim essa filha da p**a tinha me tirado de dentro? p**a que pariu.
- Também nunca viu gente que não é da comunidade no meu barraco não é? - eu bati o pé - p***a c*****o tenho que desenhar que isso é errado comédia? Não dá pra deixar pessoa estranha entrar dentro do meu barraco p***a! Se você toma um tiro no cu com invasão, tu vai ficar esperto? Vou ter que dar um jeito nisso c*****o?
Bolei uma vela e taquei brasa, tava precisando ficar tranquilão e só uma fumaça na mente que poderia me deixar na boa... Fiquei impaciente olhando a movimentação da laje enquanto a festa rolava.
Nem a brisa conseguiu me distrair. Comecei a ficar puto.
Me virei a vi a Bruninha vindo na minha direção, a mina era um espetáculo e tava me dando mole de novo, e na neurose que eu tava só comendo alguém parceiro, e a Bruna eu pegava a noite toda sem esforço nenhum.
Mina gata que se amarra em bandido, mas escolhe direitinho não sai dando pra nóia.
Ela veio no rebolado botando banca de patroa e tentando me seduzir, eu já deixava claro que fiel não ia colar, mas dava pra perder tempo com ela.
- E aí JP... Tá boladão hein, bora ali no canto Rapidão eu te faço relaxar – estava sorrindo pra mim, mesmo depois de eu mandar ela meter o pé por causa da outra, acho que ela nem percebeu.
- Eu tô na neurose Bruna e você tá com papo de perreco, não vem brotar com paixonite não, tu tá ligada que é paint e rala, e eu não sei se estamos na mesma sintonia.
A Mina tava com t***o e disposta a me fazer ceder. Chegou pertinho encostando o corpo dela no meu, colocou a mão no meu peito e a boca no meu ouvido.
- Eu vou te chupar gostoso! - ela sussurou.
Senti o arrepio na espinha e o meu p*u latejar, segurei ela pelo braço pra levar pra algum canto, mas acabei levando pro meu quarto, naquela altura a minha casa já tinha muita gente chapada , mas eu queria mesmo era fazer ela me chupar Ali, na frente de todo mundo, talvez isso fizesse eu esquecer a v***a que me provocou.
Antes que eu arrastasse a mina pro canto eu vi o fumaça entrando..
- Vaza Bruna! Dá no pé... - eu falei ofegante já empurrando a mina.
- Qual é JP? Vai negar um boquete? - parecia tão indignada com o meu não, que abriu os braços e arregalou o olho verde pra mim.
- Cola aí amanhã a noite que vou dar outra festa dessa, quem sabe tu tem a sorte de chupar meu p*u. Agora vaza fora. - Eu ordenei nem olhando na cara dela.
O Fumaça chegou assustado, os cara sabe que quando mando chamar nunca é boa coisa.
O Fumaça ainda é vapor não cresceu na no crime mas é firmeza demais.
- Aê Malvadão, que manda patrão? - ele chegou me cumprimentando.
- Chega aê no canto Fumaça. – Levei ele pro canto da laje pra curioso não ficar de butuca nos nosso papo.
O rapaz tava com a bolota do olho que nem duas jabuticabas, não sei se era nóia ou era medo.
- Relaxa parceiro, não é treta não. Quero só desenrolar umas fita com você aqui . A mina que tu trouxe pra meu barraco hoje quem é? - cruzei os braços e tentei parecer o menos interessado possível, mas tava impossível.
- Amiga da minha mina... - ele disse com a maior naturalidade, eu queimando a cabeça com essa fita e ele fala assim como se não fosse p***a nenhuma.
- Tu sabe o que sobre ela? - insisti para ter mais informação.
- Sei muito não, só que as duas estudaram juntas na faculdade. A mina soube que a minha mina era aqui do Helipa e quis colar no baile com nóis. Tem mó cota que a mina vem nos baile.
- Sabe o nome não?
- Tô ligado no vulgo só, Braba! Pelo menos é assim que a Renatinha chama ela.
- Braba?? Tá mais pra p*****a! Onde que essa p**a mora?
- Sei só que é pros lado... p***a patrão agora você me pegou, não sei mesmo não... vou ter que ir trombar a minha mina pra poder desenrolar essa fita aí pra você.
- O rapa que tava com ela de moto é quem? - continuei tirando informação dele, quanto mais melhor, pra eu ir atrás dela já sabendo onde procurar.
- Aê chefe, não me fala que emocionou com a p*****a? qual foi? -Dei um tapa na cabeça do Fumaça, não é porque é firmeza que vai ter essas intimidades comigo. - Calma Patrão, tô só brincando, ele disse que é irmão, por isso pedi pra sentinela libera entrada.
- Irmão é no c*****o!! O cara tava chupando a mina na pia do meu lavabo p***a! Que caminhada de irmão que é essa?
- Ô chefe, desculpa aí.. Vacilei... ele falou e eu estava fumado já... chapado pra c*****o mesmo, pedi pra liberar...
- Traz a mina amanhã a noite aqui no barraco que tá perdoado, eu vou dar outra festa e quero saber qual é a fita dessa mulher aí irmão.
- Tenho o contato não chef.
- Se vira c*****o, eu dei uma ordem, quero essa mina aqui amanhã, você não disse que tua mina tinha o contato que são amigas e pá? Então, sem desculpa!
- Sei que nem posso perguntar, mas ela não vai ter perreco não né?
- Fica suave, vai dar nada. Só quero saber quem é ela. Agora pode voltar pra tua mina. Amanhã cola aí com ela na minha privê, vai ter produto do bom liberado... - tentei tirar a imagem de psico que eu fiquei perguntando daquela mina que nem biruta para os mano da festa.
Ele abriu um sorriso e eu sabia que aquele nóia estava cagando se eu perguntava alguma coisa ou não, desde que eu chegasse junto com droga e bebida da boa.
Deixei o Fumaça ir embora. Eu não sou chegado em dar um tiro não, mas o dia tava me obrigando, aquele diaba não saia da minha mente.
Estiquei a parada na tela do celular mesmo, e cheirei três carreiras, o suficiente pra ficar de boas e pra conseguir curtir a brisa. E quando eu terminei vinha vindo a vagabunda da Bruna descendo as escadas de vestidinho curto pra c*****o, olhou para mim já sacando o que eu queria, mas se fez de sonsa...
“Agora essa p*****a tá fodida”..
Deu um assovio chamando a atenção de geral e inclusive da vagaba.
- Tô vazando JP! - ela disse se fazendo de difícil mas o sorrisinho não enganava ninguém mesmo. Muito menos uma cobra criada que nem eu.
- Volta aê, bora lá no meu quarto que eu quero terminar o serviço completo... - eu puxei elas pelo braço, e ela nem resistiu – Vamos... eu vou fazer você gozar gostoso... vai negar isso agora Bruna?
- E eu lá consigo negar alguma coisa pra você Jp? - beijou minha boca com força
Mandei a Bruna subir e me esperar na minha cama, sem calcinha de perna aberta tentando recriar na minha neurose com a cena da diaba no lavabo.
Cheguei no Bene dei o papo do que eu queria que acontecesse no dia seguinte, assim os cria já se adiantava e o trampo ficava mais de boa, os brothers da organização podia cada um levar uma v***a porque a p*****a ia tá liberada... eu estava sem limite, tomei uma bala só pra dar um grau antes de subir para o meu quarto.
Entrei no quarto esperando sentir a mesma sensação que eu tive ao ver a tal “BRABA” de perna arreganhada. A Bruninha tava uma delícia, t***o do c*****o mesmo que me deu, a perna aberta dela estava aberta do jeito que eu pedi, ela estava mostrando tudo e a bucetinha já estava toda molhada. Ela passava o dedo tocando uma s******a gostosa.
Tirei a Glock da cintura coloquei na mesinha do lado da cama, baixei a calça e cai de boca na nela, chupei a b****a dela gostoso com vontade, tentando me concentrar no gemido alto da v***a, mas minha mente me sabotava pra c*****o, me levava para a cena de mais cedo e eu só via a mina misteriosa, comecei a chupar com mais força e a c****a gemia mais alto ainda, se contorcendo cada vez mais na minha boca.
- Aii ... Isso... Que delícia JP.
Passei minha língua no cuzinho da p*****a e ela estremeceu cravando a unha o travesseiro, enfiei na b****a o dedo indicador e o médio e o polegar no cuzinho fazendo movimentos circulares. A v***a começou a gritar de t***o.
- Isso piranhha ... goza gostoso pra mim vai...
Passava a minha língua da entrada da v****a, chupando o g***o dela e eu conseguia sentir o t***o dela escorrer pela minha boca, quando ela começou a se inclinar pra trás, segurando a p***a do travesseiro e gemendo mais alto ainda, eu vi que ela ia gozar gostoso na minha boca.
- Goza olhando no meu olho v***a!! Quero ver o tua cara de p*****a quando você gozar gostoso pra mim...
Comecei a sugar o c******s com pressão enquanto passava a ponta da língua num rápido movimento de vai e vem e intensifiquei a massagem no cuzinho e bucetinha.
- Aí ... Aí... Aí JP... Seu gostoso ... c*****o eu tô quase gozando
- Olha pra mim vagabunda! - eu segurei a cintura dela, colocando mais pressão na minha língua enquanto ela inclinava o corpo todo.
Eu estava esperando o t***o tomar conta a ponto de eu não aguentar ... Ele me encarou mas seus olhos não conseguiam se manter abertos enquanto seus músculos se esticavam e ela se contorcia de t***o. Eu ficava me sentindo o fodão toda vez que fazia uma mina gozar assim, de revirar o olho daquele jeito... a melhor sensação do mundo, ainda mais na onda da bala.
Assim que ela parou de se contorcer eu subi na cama puxei a mina pelas pernas pra encaixar em mim e meti meu p*u duro com força, Bruna estava nitidamente ficando exausta mas a cada gemido dela eu estocava mais fundo, eu estava com muito t***o mas aqueles gemidos estridentes não funcionavam me debrucei sobre ela sem tirar meu p*u de dentro, Segurei o cabelo dela bem forte com uma das mãos, com a outra eu tapei a boca dela, e continuei fodendo mais e mais forte.
- Fode olhando no meu olho cadela...
Ela virou aqueles olhos verdes pra mim, mas eu só conseguia ver os olhos castanhos da p**a na minha pia. Meu t***o foi se intensificando e eu fui estocando cada vez mais com força, vi uma lágrima rolar pelo olho da Bruninha e ela começou a se contorcer, continuei abafando o gemido dela e socando olhando no olho dela, a v***a se debatia sentindo o meu p*u vibrar e escorregar pela b****a molhada.
- Não falou que ia f***r comigo a noite v***a, agora aguenta a pressão p***a, já tá ramelando?
Senti o t***o vindo enquanto eu olhava a Bruninha chorar mas eu só conseguia ver a “BRABA”, se era esse mesmo o apelido dela.
- Vai Braba, aguenta carai, só dei uma chupadinha e meti o p*u pra dentro e você já tá com as perna tremendo piranha.. Eu Quero ver se tu é zica como se paga na favela.
Senti o t***o ficando cada vez mais forte. Meu p*u estava latejava a cada pulsar do meu coração acelerado e as estocadas foram ficando mais rápidos, eu sentia a b****a dela se apertar e o t***o explodiu, gozei e gozei pra c*****o, eu conseguia sentir o jato quente de p***a saindo do meu p*u e melando a b****a dela todinha. .
Cai pro lado com a Bruninha me empurrando de cima dela os olhos tremendo, e as pernas tremendo mais ainda
- qual foi JP? Quer me matar mete uma bala na minha cabeça, agora não me mata asfixiada não.
- Foi m*l. Eu tava com muito t***o. Perdi a noção.
- Tá No grau né? Tomou quanto de balinha? Deu um tiro?
- Nada além do normal – olhei para o meu p*u duro ainda – E você tá ligada que vai me dar de novo não é não? Tu falou a noite inteira, tem que ser mina de responsa pra cumprir a palavra – dei um sorriso e beijei a boca dela, lambi os lábios da c****a que continuava arrepiada - Eu vou f***r você de novo, e vou f***r até amanhã... você só saí daqui de manhã.
Levantei disposto a dar mais um trato nela tá ligado, eu não estava nem aí pra b****a dela que estava sensível eu só precisava me aliviar, esperei um pouco enquanto ela se recuperava, e recomecei a f***r com ela. Meti o p*u no cu e dela eu masturbei a vagabunda até ela gozar de novo.
Eu sabia que eu se eu desse mais um tiro eu transaria de novo com ela, mas decidi fechar o olho e pensar na Braba.
Porra de mulher marrenta do c*****o, se recusava a sair da minha cabeça!
@JPmalvadao69
É festa fechada e não pode entrar celular
Bota as p**a pra sentar!!
#festanohelipa #Malvadao #revoada #nograu