JORRAYNE NARRANDO Cadú me encarou, ele estava com tanto ódio que eu pude ver uma veia saltada na sua testa. Minha mãe falou que eu não iria para lugar nenhum. — Não mãe, Pode ficar tranquila E você também Cadú, eu vou embora mais um dia eu vou provar que não é nada disso que você está pensando e eu vou te ver rastejando aos meus pés, pedindo perdão — Falei enxugando a última lágrima que ainda molhava o meu rosto. — Você vai para onde filha, eu tenho tanta coisa para te contar. Por favor, meu amor, não vai embora — Minha mãe falou chorando e acariciou o meu rosto. Abracei ela bem forte, perguntei em seu ouvido Que papo é esse que eu sou filha do Pompeu. Minha mãe desfez o abraço e me mandou ficar quietinha que ela vai pegar o carro. Eu nem vi qual foi o carro que a minha mãe chegou,