SERKAN NARRANDO
Após receber a notícia de que Jorrayne estava grávida e perdeu a criança, para mim foi um alívio. Eu nem sabia que ela estava grávida, mas já que morreu, me poupou o trabalho de ter que levá-la a uma clínica para abortar. Deixei ela aos cuidados das empregadas e dos soldados.
Voltei para casa e Mary continuou a perturbar minha vida. Tive que levá-la para a cama, mesmo sem vontade, só assim ela se acalmou e dormiu.
No meio da madrugada, meu telefone tocou e era meu pai, ordenando que eu representasse a organização na sede principal da Itália. Não gostei, mas não posso questionar suas ordens, afinal, além de ser meu pai, ele é o Don.
— Quem é a essa hora da madrugada, Serkan? — Perguntou Mary com a voz sonolenta.
— Foi o meu pai. Vamos voltar a dormir, pois ao amanhecer
