Capítulo 1 - Prólogo
PRÓLOGO
JORRAYNE NARRANDO
Hoje é dia de baile, tomei banho, lavei e hidratei meu cabelo. eu gosto de manter ele é loiro, sei lá, acho que combina mais comigo. Sou muito vaidosa, então cuido muito bem do meu cabelo e da minha pele.
Já tô naquele pique, saí do banheiro com uma toalha cobrindo o meu corpo e uma toalha no cabelo. Eu tinha um secador, mas ele queimou e a minha mãe não teve mais condições de comprar.
Eu ainda estou sem trabalho, desde que fui dispensada da sorveteria por causa do Cadú. Ele não tinha o que fazer. Arrumou uma encrenca para ele aí para mim também. Vapor idïota não é nem Dono do Morro e se acha meu dono.
Escolhi um cropped que parece cor de laranja, mas é um pouco telha, não sei dizer a cor certa, mas não é vermelho, e um shortinho jeans clarinho. Calcei um tênis branco, amarrei meu cabelo e um rabø de cavalo. Fiz uma maquiagem e deixei meus lábios bem vermelhos. Hoje eu quero beijar muito e rebolar até o chão.
Quando eu estava saindo do quarto, a minha mãe chegou da padaria, já começou me dando um monte de sermão. Dei um beijo nela e saí.
Fui direto para o barraco da Tatiana, ela também já estava arrumada. Tati, tem uma quedinha pelo Alemão. Ele também é um vapor, eles sempre ficam. Por isso, hoje estamos indo de moto para o baile. Alemão veio buscar a Tati e eu fui de carona que não sou boba nem nada subir essa quebrada toda caminhando.
Ele descolou duas pulseiras, e a gente subiu para o camarote. Alemão falou para Tati, que foi o Cadú que mandou me entregar uma pulseira. O bom que no camarote a bebida e o baseado é liberado, tudo por conta do comando.
A Tati pegou um baseado acendeu e a gente dividiu, Cada uma com uma long neck de Ice, só dançando até o chão. Quando senti alguém tocar em minha cintura. Virei para olhar e era o Cadú com um sorrisinho safädo nos lábios.
Comecei a rebolar, senti o mastro dele tocando no meu bumbumm, continuei dançando como se ele não tivesse ali, até que senti a sua mão abraçando a minha cintura. E ele falou baixinho no meu ouvido.
— Hoje você é minha loirinha — Falou e lambeu a minha Orelha.
Senti minha Büceta latejar, Contraí as coxas. Cadú me chamou para conversar e eu aceitei, sei bem a conversa que ele quer ter comigo.
Assim que a gente entrou em uma salinha, onde funciona o escritório do Chefe no baile. Cadú me puxou e nos beijamos, ele é muito gostoso.
Cadú me colocou sentada na mesa, ficou entre as minhas pernas e começou a me beijar. Tirou o meu cropped, começou a beijar o meu pescoço até chegar nos meus seïos, ele passou a ponta na língua fazendo meu corpo inteiro se arrepiar.
Joguei a cabeça para trás, sentindo ele abocanhar os meus seïos, Cadú segurou os dois com as mãos, e chüpou os dois de uma vez devorando, até ficarem doloridos.
Ele segurou o cois do meu shorts e tirou de uma vez junto com a calcinha, e começou a chüpar minha Büceta bem gostoso enquanto eu me derretia em sua boca.
— Haaa Cadú, que delícia — Gemi baixinho.
Enfiei uma mão em seus cabelos, e comecei a rebolar na boca dele, estou muito excitada, Cadú está me chüpando de um jeito tão gostoso.
Enfiando a língua na entrada da minha Büceta, soltei um gëmido abafado, sentindo minhas pernas tremerem, ele começou a me mastürbar me deixando cada vez mais louca. Acabei gozandø apertando os cabelos do Cadú com força, ele lambeu todo o meu mel, me fazendo delirar, a minha respiração estava ofegante, e o meu corpo inteiro quente.
Quando ele tirou o rosto do meio das minhas pernas, seus lábios estavam molhados, ele passou a língua e falou:
— Agora eu vou te füder gostoso, Vou metër nessa Bücetïnha até você pedir arrego — Falou e sorriu de um jeito safädo que eu Adoro.
Abri bem as pernas, Cadú abaixou a calça e a cueca, pegou um preservativo na carteira e envelopou o seu mastro grosso e cheio de veias.
Primeiro ele começou a esfregar o seu paü no meu Clitōris, E logo depois me penetrou, Joguei a cabeça para trás sentindo aquele mastro enorme me abrindo, senti Cada centímetro me invadindo, Quando ele estava tudo dentro passei os braços pelos seus ombros e começamos a nos beijar.
Cadú segurou forte na minha cintura e começou a se movimentar bombando bem forte, enquanto eu gemeia manhoso no seu ouvido.
— Haaa, assim, vai Cadú.
— Tu é minha pütinha, Jô, eu vou te comer até enjoar — ele falou se achando gostoso.
Gostoso ele é, mas eu sei porque estou fazendo isso. Só o Cadú pode me ajudar a realizar o meu sonho. Mas que fique claro, não sou püta de ninguém.
Cadú começou a bombar forte, socando gostoso, as estocadas cada vez mais rápidas me fazendo gemer alto.
Ele tampou a minha boca com uma mão, e a outra segurou bem forte nos meus cabelos me fazendo olhar em seus olhos, acelerou as estocadas, Eu queria gritar, mas o Cadú falou que os meus gemidos pertencem a ele, só ele pode ouvir.
Ele me deitou na mesa e colocou as minhas duas pernas em seus ombros, começou a me mastürbar novamente enquanto socava forte, Eu já tinha perdido a minha sanidade de tanto tësão que eu estava sentindo naquele momento.
— Fala pra mim loira, quem é que te Føde gøstoso — Ele perguntou mas eu não respondi.
Cadú deu um tapa estralado no meu bumbumm e perguntou novamente quem é que me Føde gostoso, quando ele bateu novamente eu gøzei no seu mastro que estava todo enfiado dentro de mim.
— Você, Cadu, só você — na verdade só ele mesmo, pois é o primeiro e o único para quem já abrí as pernas.
Quando ele gøzou no preservativo, deitou com seu corpo por cima de mim começou a chupar os meus seïos, seu paü pulsava dentro da minha Büceta.
Depois nos limpamos, me vesti novamente e a gente saiu do escritório. Depois do baile fui para o barraco do Cadú e passamos a madrugada juntos.