Danilo Bernardi
A bela loira ajoelhada na minha frente me faz ofegar enquanto chupä o meu paü deliciosamente. Para completar, ela olha fixamente nos meus olhos e geme mostrando estar se deliciando por completo.
Os cabelos loiros caem pelos seus ombros, ela está com os peitös bem expostos e pelo espelho ali atrás, eu vejo bem a posição que ela está. Aberta e empinada para mim!
Esses dias estão sendo um porre completo e eu preciso relaxar.
Já comecei a trabalhar no sistema que Davon contratou e não está sendo fácil conciliar com os meus deveres diários. Outra coisa que está sugando a minha energia e tempo, é o simples fato de que descobri mais coisas sobre a família Ivanov e não paro de pensar nisso.
Eu simplesmente já sei o motivo da Irina ainda estar solteira. E não posso deixar de mencionar que, é loucura saber que uma mulher de 23 anos ainda é virgëm. Isso está martelando na minha cabeça. Desde criança, ela é perseguida por um louco perturbado e foi por causa disso que nasceu a aliança entre a Rússia e a Itália. Alef procurou o meu pai querendo um poder maior para conseguir proteger os seus filhos e acho que esse deve ter sido o seu único ato movido pelo medo e desespero.
Aquele homem não demonstra nada e isso me impressionou!
Então, Irina quase foi sequestrada ainda quando criança e como o louco não conseguiu, a aliança nasceu e o conselho dos dois lados descobriram apenas quando tudo já estava assinado e não tinha mais volta. Alef teve acesso a novas armas, passagens na fronteira, dinheiro extra e uma infinidade de recursos à disposição.
E nós também!
Irina sofreu outros atentados e por causa disso, conseguiram um culpado e ele está sendo caçado. Ela vive trancada em casa para a sua segurança e só sai acompanhada dos seus irmãos, do seu pai e uma boa quantidade de homens.
Alef faz de tudo para protegê-la!
— Isso loirinha... bem assim... — Eu relaxo na poltrona e prendo as minhas reações ao chegar bem na sua garganta.
Um boquetë bem feito é um paraíso!
Voltando, Irina teve pretendentes, mas nenhum valeu a pena e morreram por isso. Se eles não continuarem com as buscas e não pegarem esse perturbado que se chama Klóvis, ela será sempre uma solteira na organização.
Essa é nova para mim!
Nunca vi tal coisa. Normalmente, casamentos são feitos para garantir a proteção e segurança da moça em qualquer situação, mas nesse caso, ela não se casou para se manter segura.
Isso é no mínimo curioso!
Apesar da raiva imensa que ela me deu, eu não posso deixar de mencionar que a nanica é bonita. Irina tem um sinal bem perto da boca que chama atenção, ela tem um corpo cheio de curvas e pelo que notei, eu não sou idiotä de não observar e vi que ela tem uns seiös bem marcantes.
Ou seja, é linda apesar de ser baixa.
Eu enlouqueci. Eu estou há dias pensando nessa maluca que teve a ousadia de me dar um tapa e mesmo recebendo um boquetë de respeito, ela está aqui.
— Cacetë... — Agarro os cabelos da loira e me levanto enquanto ela continua no chão.
Eu começo a fudër a sua boca sem piedade e ela se agarra nas minhas pernas enquanto se engasga. As lágrimas começam a escorrer pelo seu rosto, mas ela não recua e paro bem na sua garganta sentindo a pressão que me faz amolecer.
Agora, ela recua para respirar e eu pego a camisinhä enquanto a mando ficar de quatro pra mim.
Eu preciso descarregar essa tensão o quanto antes para não enlouquecer de vez.
{ . . . }
Estou no escritório do bordel revisando uns relatórios e aproveito para esvaziar uma das garrafas de conhaque. Eu não deveria estar aqui a essa hora, mas não sinto sono e como já estava aqui por perto eu decidi vir e adiantar esse ponto.
Tem alguma coisa de errada comigo. Estou inquieto e nada me deixa satisfeito.
Nem essa dose de conhaque!
Nada do que tenho feito recentemente está me dando uma satisfação como antes e não consigo entender isso. Tem algum buraco, tem algo faltando e não faço ideia do que é. O cúmulo de tudo foi gozär há pouco e sentir como se nada tivesse acontecido.
Aquilo não foi prazer, foi automático.
— Danilo? — Leonardo aparece na porta e a minha impaciência me domina.
— O que é, porrä? — Ele me olha confuso, mas pela cara eu sei que vai falar merdä.
— Nossa, em vez de você comer a loira foi ela que te comeu? — Leonardo entra e nota bem a minha cara que não tem humor algum. — Foi mäl! Que cara é essa? O que aconteceu?
— Nada..., não houve nada! — Recolho alguns papéis e ele se senta bem na minha frente.
— Não acredito nisso... você não insultou ninguém hoje, nem a mim e você anda bem esquisito há dias. Todos perceberam e até o Filippo veio me perguntar. — Ele pega a garrafa de conhaque e toma um gole longo. — E olha... o Filippo só nota algo que tem interesse dele.
— Vai me deixar trabalhar, ou vai querer continuar me irritando? — Pergunto ficando de pé e eu tomo a garrafa dele. — Se for isso, pode ir embora.
— Qual é, Bernardi... somos primos e amigos... fala aí. — Ele insiste novamente e tento manter ainda a postura.
— Não tem nada! Eu só tenho muita coisa para fazer e não estou dando conta... é só isso! Entendeu? — Ele negä não acreditando em nada.
— Não, não é..., mas não vou insistir! — Agradeço a ele. — Mas vou descobrir... não é normal você ficar com aquela loira e sair de lá como se tivesse brochadö. — Ele se apoia na mesa e me olha em riso. — Você brochöu? É isso? Brochöu com a loira gata ali?
Não acredito que ouvi isso!
— Vai se füder, Leonardo... — Os risos dele preenchem o escritório e saio da cadeira. — O que foi? As mulheres ali não são mais interessantes para você ficar lá? Tem que vir aqui e encher a minha paciência?
— É divertido te ver putö... — Ele continua com os deboches. — É bom provar do próprio veneno, não é? Hoje é o meu dia e vou aproveitar em ver o perfeito e poderoso Danilo Bernardi fora dos eixos... — Ele está bêbado.
Leonardo já é um porre normal, bêbado então piora mil vezes.
Não tenho paciência para isso!