DANILO - EU SOU A MÁFIA

CAP 5

Danilo Bernardi

Ouço os gemidos da bela loira de quatro na minha frente e meto forte enquanto lhe pressiono pelos cabelos. Vejo-a abrir bem as pernas mostrando uma sensibilidade absurda, mas não vou deixá-la gozär ainda.

Preciso de mais tempo.

Saio de dentro dela vendo-a se jogar na cama, mas ela continua bem empinada pra mim. Ouço a sua respiração pesada, com direito a suspiros em gemidos e o grito bem pelo tapa que deixo a sua bundä. Aperto a sua pele branca vendo-a ficar vermelha marcando as pontas dos meus dedos e entro mais uma vez indo fundo.

— Ahhh.... — Ela grita preenchendo o quarto e a trago pra mim pela nuca. — Isso...

— Pode gritar, minha cadela... geme vai... — Ela faz exatamente o que pedi e me olha por cima do ombro.

Não consigo parar e muito menos diminuir a pressão. Entro deslizando e me permito ser dominado pelo prazer que está apenas começando. De verdade, não tem nada melhor que sexö e estou ainda na busca de um que me deixe realmente satisfeito.

Falta alguma coisa!

Mas até eu achar, vou procurar com gosto e gozär muito ainda pra depois, gozär até meu paü esfolar. A safada aqui usa bem a bucetä e me aperta deliciosamente. Não faço ideia de quanto tempo estou aqui e já estamos na segunda rodada. Ela está me surpreendendo já que raramente eu parto para a segunda vez com a mesma mulher.

Não consigo aqui me lembrar do nome dela, mas quem se importa? Eu quero gozär ainda e ela está me servindo bem.

Depois de sair do apartamento do Davon, eu me encontrei com o Leonardo e aposto que ele está comendo aquela morena gata que ele viu dançando. Não sei explicar, mas só tenho visto morena bonita e ele está se dando bem. Mas, hoje eu quis uma bela loira e fiz uma ótima escolha.

Depois daqui, eu preciso de umas horas de sono já que trabalhei feito louco e vidrado numa tela de computador e tem dias que isso me deixa com a vista bem atacada. Nem fudendö eu uso óculos. Eu sou desastrado com objetos pequenos e só vou ter raiva.

Eu evitar por enquanto.

— Ahhh, e-eu vou gozär... — Volto a minha atenção aqui e aperto a cintura dela pela pressão. — Isssoooo...

— Porrä... — Sussurro ao ser esmagado por ela. — Caralhö! — Gozö em seguida indo fundo e paro lá dentro.

Camisinhä me salva nesses momentos!

Saio de dentro dela já me livrando do preservativo e entro no banheiro. Esse quanto em específico aqui do bordel só é usado por mim e por isso, começo um banho rápido e saio para pegar as minhas roupas. A loira continua na cama em riso estando ainda nüa e deitada. Mas eu, já me preparo para me vestir.

— Bem que me falaram que você é diferente... — Ela me olha me devorando. — Já vai embora?

— Tenho que ir..., mas quem sabe eu apareça esses dias. — Pego as minhas roupas e nem me seco direito.

— Vou torcer para isso e torcer para que me traga outra vez. — Fecho o zíper da minha calça e pego a minha blusa.

Não respondo isso, porque como falei isso é raro. Já vestido, eu coloco os sapatos e ela já se prepara para sair também. Não deixo ninguém aqui depois que eu saio. Enquanto ela se veste, eu deixo um valor em bonificação para ela e a vejo sair com um sorriso de orelha à orelha.

Olhando as horas, eu tenho o plano de ir para casa e dormir para mais tarde começar o dia. Eu tenho que terminar o meu programa pessoal, tenho que deixar o do Davon no ponto de início, tenho uma reunião com os soldados do galpão e ainda tenho que me preparar para a viagem.

Como será o puteiro da Rússia?

Vou descobrir esses dias e espero ter mulher bonita.

Saindo do quarto, eu tranco a porta e ponho as chaves no bolso. Não vejo Leonardo em lugar algum, então, ele ainda deve estar ocupado. No bar, eu peço uma dose de uísque e vejo a movimentação no salão que está bem cheia. Alguns líderes de famílias influentes, uns poucos velhos do conselho bebendo enquanto assistem as mulheres dançarem e alguns soldados como de costume.

Mas, não é só isso!

Vejo o uns dois ricaços de passagem e ainda o senador. Hoje, a noite está feita nesse lugar. Porém, eu vou embora!

— Quando ver o meu primo, diz que já fui embora! — Pelo enquanto bebo.

— Sim, senhor! — Tomo o último gole e afasto o copo.

Saio do local pelos fundos para ser mais fácil e vejo alguns dos meus homens fumando. Assim que percebem a minha presença, eles tomam os seus postos e entro no meu carro. O cansaço está começando a bater em mim e dou a partida. O bom desse horário é que a estrada é toda livre para eu ir como quero.

Sem trânsito!

Acredito que nessa hora, os meus pais devem já estar dormindo e isso me faz pensar em já comprar a minha casa. Era diferente quando a Melina estava em casa, deixava as coisas mais normais. Só que agora, eu preciso do meu lugar e assim, os meus pais ficam com a casa para eles.

A minha mãe vai odiar isso!

Ao chegar em casa, eu largo as chaves na bancada ao lado da porta e vejo as luzes apagadas. Bingo! Eles estão dormindo e começo a subir as escadas. Odeio sentir cansaço. Por mim, eu estaria fazendo algo agora e conseguiria adiantar muita coisa. O tempo é crucial e passa rápido de mais.

A minha mente já começa a me dizer o que eu tenho que fazer em forma de lista e passo as mãos no rosto sentindo que vem um bocejo. Mas é alarme falso! O silêncio aqui é enorme e como está tudo escuro, eu agradeço por eu ser o único acordado aqui.

— Danilo? — Porrä, é a voz da minha mãe e eu quase tropeço aqui pelo susto. — Isso são horas, meu filho? — Caralhö, ela estava me esperando aqui no escuro de cima.

— Eu só fui beber um pouco com o Leonardo... — Respondo acendendo a luz do corredor e a vejo de camisola e hobby longo. — A senhora não deveria estar dormindo a essa hora? — Ela chega mais perto de mim e sei o que vai dizer.

— Foi beber e se banhar de perfume? Está com perfume de putä outra vez! — Não escondo o riso. — Você é igualzinho ao seu pai quando ele era mais novo... ele me deu muita raiva, sabia?

— Mãe, eu sou novo, sou solteiro e gosto de me divertir... não sou mais criança! — Já entramos nesse assunto outra vez.

— Preferia quando era, porque não me dava preocupação. — Ela revira os olhos, mas me olha se recompondo em suspiro.

— Vem cá! — Tento abraçá-la, mas ela recua.

— Não! Nem vem... não faço ideia com quem você estava! — Ela sempre diz isso, mas ainda tem graça. — Não vejo a hora de você conhecer alguém decente... — Me seguro para não revidar. — Eu vou dormir antes que o seu pai acorde... — Nisso, eu vejo a luz do quarto deles se acendendo. — Tarde de mais...

— Boa noite! — Digo já fugindo dela.

— Lina? — Entro no meu quarto antes de ouvir alguma coisa e fecho a porta.

Começo a retirar a minha roupa sem me importar aonde vai cair e retiro os meus sapatos. Me jogo na cama apenas de box e relaxo querendo dormir.

Mais tarde tem um dia lotado esperando por mim!