— Me larga! Seu filho da p**a! — gritei, me contorcendo, tentando me libertar dele. — Já falei que é melhor se controlar. Se me xingar novamente, vai se arrepender. — O que você vai fazer comigo, seu miserável? — Continue com essa atitude e verá. — Vai para o inferno, seu maldito! — falei, cuspindo em seu rosto. — Você tem sorte que eu estou muito bonzinho hoje. — ele disse, limpando o rosto. Depois, cruzou os braços, fechou os olhos e relaxou no banco. O trajeto continuou em silêncio, mas minha mente fervilhava de perguntas e incertezas. Quem era aquele homem? Qual era sua ligação com meu irmão? E, principalmente, o que ele queria de mim? As respostas viriam, mas por enquanto, eu precisava encontrar uma maneira de sair dessa situação. Durante o trajeto, olhei para o homem moreno se