Assim que Grego parou o carro em frente à minha casa, ao descer, vi o portão da frente aberto. — Você que deixou aberto? — ele perguntou. — Não sei, não me lembro. — respondi, confusa. — Vou passar o rádio pros outros. Grego chamou no rádio, mas não houve resposta. — Por que ninguém responde? — Não sei, mas tem algo errado aí. Grego pegou sua arma e me mandou ficar atrás dele. — É melhor você me esperar aqui fora. — Não vou deixar você entrar sozinho. — agarrei o braço dele. — Fica aqui. Não deve ser nada, eu já volto. — acariciou meu rosto e deu um passo à frente. — Espera! — falei, segurando o braço dele novamente. — O que foi? Você está bem? — perguntou preocupado, me analisando. Meu coração bateu mais forte ao vê-lo preocupado comigo. — Estou bem. Acho que ele percebeu m