Grego Enquanto eu ia para casa, me dei conta de que minha e**a tinha acabado. Não queria enfrentar a noite sem um relaxante, então decidi parar na biqueira para pegar um pouco com os vapores. Já estava a caminho, quando meu celular começou a tocar insistentemente. Tentei ignorar, mas parecia que a pessoa do outro lado estava determinada a não me deixar em paz. Encostei a moto perto de onde os vapores sempre estavam. O celular não parava de tocar, irritando ainda mais meus nervos já à flor da pele. Estacionei e, com um suspiro de frustração, finalmente atendi. — Que p***a é, Vanessa? — disparei, impaciente. — Onde você tá? — a voz dela soava tensa. — Eu tô indo buscar um verde. Você vai deixar eu fazer isso em paz ou vai continuar me ligando? — Pode ir lá, tranquilo. Eu tô preparando u