— Ela não é louca. — Grego respondeu com um tom de desdém, como se a ideia fosse absurda. — Claro, né. Só você tem esse direito, aparentemente. — Rebati, um toque de ironia na minha voz. — Ela sabe que bandido não é homem de uma mulher só. — Grego disse com um olhar de resignação, quase como se estivesse justificando seu comportamento. — É por isso que eu prefiro ficar sozinha. — Declarei, minha voz firme e determinada, deixando claro meu desaprovo. — Com você seria diferente. — Grego olhou profundamente nos meus olhos, a seriedade de seu olhar contrastando com a provocação anterior. — Uhum, sei. — Respondi com um sorriso cético, sem me deixar impressionar. — Papo reto, Juliana. E, na real, eu só não quero ser chamado de boi pelos parças. Eu quero mais é que a Vanessa se dane. Tô bol