Playboy, com um movimento inesperadamente suave, levou a mão até meu rosto e secou a lágrima com o polegar. Seu toque foi inesperadamente carinhoso, e sua expressão mostrava uma mistura de desejo e preocupação. — Tudo o que eu quero é ficar com você. Sei que deve estar pensando coisas péssimas sobre mim, mas eu só quero você. — ele murmurou, seu olhar fixo nos meus olhos. A proximidade e o calor de sua mão enquanto acariciava meu rosto fizeram meu coração acelerar, e eu fiquei hipnotizada por um momento, tentando entender suas palavras e suas intenções. Mas sabia que não podia baixar a guarda. Numa ação repentina, eu tirei a mão dele do meu rosto com um movimento firme, aplicando uma bofetada que era tanto uma reação quanto um grito de desespero. — Você é louco! — gritei, a voz carregad