Playboy me levou até os fundos da casa, onde o chão era coberto por uma grama verde vibrante. Uma enorme piscina com água azul claro se estendia diante de nós, a luz suave das lanternas refletindo na superfície. Eu me sentei em uma espreguiçadeira, olhando ao redor com um misto de admiração e inquietação. — Eu adoro essa parte da casa. — Playboy comentou, sentando-se ao meu lado, seu tom revelando um apreço genuíno pelo ambiente. — Por que me deixou sair do quarto? — Quero que se sinta à vontade. — a risada irônica escapuliu de meus lábios, refletindo minha incredulidade. — Você poderia ter qualquer mulher que quisesse. Por que justo eu? — Mas eu quero você, Juliana. Eu me apaixonei por você. — ele tentou acariciar meu rosto, mas eu recuei, o gesto dele me deixando desconfortável. —