O rosto de Juliana empalideceu, seus olhos se arregalaram em choque e dor. — Não... não pode ser... — murmurou, lutando para processar a revelação devastadora. Eu podia ver as lembranças dolorosas se agitando dentro dela, revivendo a perda trágica que havia marcado sua vida para sempre. Alex não era apenas seu irmão, mas seu porto seguro, seu confidente, sua luz nos momentos mais sombrios. — Eu sinto muito, Juliana. — murmurei, incapaz de encarar o peso da culpa que agora pesava sobre meus ombros. Juliana balançou a cabeça lentamente, enquanto lágrimas começavam a escorrer por suas bochechas. — Grego, não pode ser... quem matou meu irmão foi o Bazuca. Todos sabem disso. — Não, Juliana. Foi o Playboy. Ele armou tudo para parecer que o Bazuca era o culpado. Playboy planejou isso para d