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3198 Words
Sim, ela era de mais. Muito animada e sorridente, simpática e com um belo sorriso que iluminava a sala, Amelia era como um raio de sol que iluminava toda parte negativa do Ian, mas eu não sabia bem como reagir a aquilo, claro que estava feliz mas ele tinha saído para almoçar com o pai e volta casado. Minha sogra passou por mim e foi até a cozinha, já eu a segui pois sabia que havia deixado Josy sozinha e com um bolo de chocolate perto dela, sorte se o bolo ainda estivesse inteiro, e quando cheguei a cozinha ele estava e minha sogra comendo uma fatia bem fina e rápido. — Fica mais vovó! Fica! — Não minha bela rosa do campo, a vovó vai ter que sair eu só vim te dar um cheiro e provei um cadinho desse bolo, está muito bom. Agora...- Eu me aproximava mas ainda pude ouvi-la sussurrar — Não conte pra sua mãe que eu disse que era bom. Eu vou sair agora minha linda um cheiro! Josi comia apenas o pedaço que eu havia cortado para ela, bem obediente, porém a marca de dedinhos na lateral e sua mãozinha direita suja de chocolate provava que ela tentou algo ali.  Mas não reclamei, a levei somente para a pia para lavar as mãos e depois a levei para conversar com o tio. Ian estava muito animado, Josiane gostou de Amália, ela parecia uma boa moça. Pelo que contava havia sido trancafiada em um convento aos doze anos pelos próprios pais e mantida por lá desde então. Até perguntarem se eela estava pronta para fazer os votos, porém ela não estava preparada e seus pais queriam que ela casasse ou casava ou virava freira. Uma jovem sorridente e com muita alegria, Eu fui na cozinha com meu Se e Ian nós acompanhou, ele estava animado e cortando duas fatias de bolo pondo cada em um pequeno prato ele começou a falar com meu Zé — Ela é bem bonita, não acham? - questionou ele mas não deu tempo para darmos uma resposta. — Ela é charmosa e muito cheirosa, sabe o melhor?  É que ela não sabe de nada sobre... A noite de núpcias. — E você.. vai ter uma ? - Perguntou meu Zé, já eu preferi não me meter. Fiquei apenas bebendo água. — Claro que sim, não viu ela? Ela é maravilhosa! E nunca teve nenhum homem. Eu com toda certeza serei o primeiro, serei muito gentil com ela. — Ah não, Ian não faca isso - Disse meu Zé em um tom triste. — Porque não? - retrucou. — Porque ela não sabe o que é sexo! — Essa é a graça Ricardo! Ela é doce, pura,. E muito ingênua, eu imagino os gemidos dela serão maravilhosos. — Por isso que você não deve! Ela não sabe de nada. É igualmente a Ana quando ficamos pela primeira vez. — Ricardo não estraga. - Disse Ian mas então meu Zé tomou a frente começando a gesticular —  Ouça. Imagine, ela é ingênua doce e bem animada, igual a uma criança! Se você tocar nela vai ser como se ficasse com uma criança, como a Josi. — Não, não não! Não comece! Você não vai estragar isso, ela quis se casar comigo para não voltar para 9 convento, então no mínimo eu terei uma noite bem doce com ela sendo a cereja de meu bolo. Agora, me de licenca. Francamente Ian estava pensando com a cabeça da rola, mas não iria levar muito a sério. A tarde se passou e nos conversamos expondo mais de nós mesmos para conhecer melhor a Amélia, ela era muito simpática e se adimirava com tudo que era lhe dito, comeu bolo conosco enquanto nós contava mais sobre sua vida no convento, Até mesmo Josiane acho e stranho as regras e os ambientes, mas a minha filha se apegou com ela, ela era mesmo instigante e bastante legal. A noite enfim chegou, um rapaz veio entregar as malas da jovem para ficar na casa de Ian, fui ajudar a arrumar as roupas dela  e ela me veio com perguntas. — Sabe, eu tô um pouco nervosa. Eu nunca fiquei sozinha com um homem antes, eu...até tô ansiosa para saber finalmente oque os casais fazem na noite de núpcias. - Ela passou segurando uma camisola de alça fina, era nova e comprovava que ela havia comprado naquele dia.  — Ana, você é casada e já tem uma filha. Você pode me dizer como foi sua noite de núpcias? — Ah...- Travei naquele instante e a olhei dando um sorriso — Foi bom. Muito bom, mas preocupa não que Ian vai te orientar bem. — Mesmo? - Disse ela bem animada se sentando com as mãos nos joelhos. — Assim eu fico mais ansiosa, ele é tão simpático. Coitada, pensei. Ela era virgem, e não sabia de nada, Ian era um homem bruto e selvagem na cama, sei bem eu disso, eu esperava que ele fosse gentil com ela pois não imaginava oque lhe aguardava. Me levantei me despedindo dela, e fui para minha casa. como ela era uma jovem de fé, deixei ela mesma nas mãos de Deus, e que tudo desse certo, rezava eu por dentro para que Ian não fosse um animal com ela, pois se me recordo bem, em minha primeira vez eu senti um desconforto, mas problemas deles, eu queria agora era aproveitar meu Zé. Entreguei o dinheiro que eu tinha para Zé, o dinheiro que o pai dele havia dado, ele disse que compraria um presente para Josi quando voltasse do trabalho, Já haviamos todos jantados, então Josiane teria que dormir, pois sua professora iria vir cedo de manhã para da-lhe aula. — Pronto, pronto. bebê tomou bainho, limpou a b***a, tirou a catinga do suvaco, agora vai dormir. hm? - Disse olhando para ela, a cobrindo deixando bem confortavel na cama. — Mainha...vai durmir com papai? - perguntou ela com um tom de voz tristonho. — Oxe, vou sim  Sou casada com seu papai, e tenho que dormir na cama com ele. - Passei meu indicador no narizinho dela rodeando o dedo e apertando bem devagar.  — Sim mas e se papai machucar mamain...mamain vem pra ca mais eu? eu protejo mamain e o Bob ajuda tambem.  — Own minha corajosinha! - Disse começando a encher de beijos. — Eu venho, mas prometo que seu pai num vai me machucar não, pode dormir tranquilha. ta bom? — Ta... - Senti fraqueza naquele ''tá'', mas iria a dar muito carinho, cafuné em seus cabelos para que pegasse em um doce sono. fiz isso com ela até que adormecesse bem, enquanto a toquei gentilmente.  Sai de finininho de seu quarto e segui então para meu outro bebê, o meu Zé. quando finalmente entrei, ele estava deitado na cama apenas de cueca, lendo um livro de poesias, tinha uma capa bonita. então eu sorri, comecei a me despir, tirando meu vestido e em seguida meu sutiã, subi na cama de quatro e fui engatinhando, até chegar perto dele, que abaixou o livro pondo  entre as pernas.  — Minha esposa,  oque está a fazer?  — Miau.  gatinha quer carinho. - Disse e ele se inclinou, vindo a me beijar , coloquei a mão sobre aquele livro e o joguei no outro lado da cama. com minha canhota fiquei deslizando os dedos em seu p*u , mas ele se levantou rapidamente da cama. — Não, não. é mehor não Ana. - Falou ele e em seguida ligou nosso ventilador. e eu me deitei  de barriga para cima com as mãos sobre minha barriga deslizando bem devagar com o pólegar até chegar em minha calcinha, a puxando entre os lábios de minha i********e. — Oxe Zé, porque não? Vem...vai me deixar na vontade é?  — Ana...não faz isso. - Ele se virou e foi até a porta, a trancando. e depois pegou o cobertor me enrolando, me puxando para seu colo. — Olha, é melhor a gente ir com calma, eu andei pensando no que Ian disse. e ele tem razão, a gente tem uma terceira pessoa em casa agora. Josiane vai ficar mais observadora e ela ta com medo de mim. não dá pra ficar fazendo isso todo dia e toda hora que você quiser. — Oxe Zé, tu trancou a porta. dá pra gente fazer sim...vamo..me cheira meu amor. tu nem me tocou direito hoje por causa dela. - Falei com carinho pondo as mãos nos ombros dele, me ajustando naquelas pernas pondo as pernas envolta dó quadril dele e fiquei o encarando.  — Não, Não. e não. - ele falou bem firme para mim, franzi minhas sobrancelhas mas ele esava decidido, tanto que me deixou na e foi para o outro lado. Não gostei daquilo, realmnete havia me decepcionado, coloquei uma camisola, e não fui tomar banho, virei-me de costas e abracei o travesseiro. — Ana...vai ficar brava comigo? - Perguntou ele. — vô sim, agora cê tem duas mulher com raiva de tu, aguenta. - disse me mantendo abraçada com o travesseiro. José Ian Narrando. Chantagem emocional daquele tipo não iria me atingir, ''É ingênua como uma criança''. Eu não acreditava naquilo, e pelo menos era o que eu pensava, e assim que Ana e José sairam de meu apartamento eu fechei a porta, quando entrei no quarto comecei a acreditar no que José me disse. Ela estava pulando na cama bastante animada, abraçando um travesseiro, quando me viu começou a rir e caiu sentada dando gargalhadas. — Ah, Desculpa eu tava só brincando um pouco, é muito macia e confortavel a sua cama. — A cama não é minha. - Falei me aproximando dela começando a tirar minha camisa. — A cama é nossa. — Você ta tirando a roupa...- ela desviou o olhar de mim, colocando a canhota perto dos seus lindos lábios rosados e virou-se de costas, joguei a camisa na frente dela e quando ela se virou, me atirei na cama a puxando com o braço direito a abraçando, pondo sentada entre minhas pernas. Ela ficou me olhando, nos olhos de uma forma tão meiga.  — P-porque estamos tão proxímos? - Questionou ela gaguejando. — Não precisa se preocupar... - Aproximei meus lábios  de sua orelha e sussurrei.— não vou fazer nada que você não queira.  — Minha mãe...comprou algumas roupas ela disse que era para usar para você, eu... não sei bem a razão.  —  Você é fofa. - Falei a apertando na bochecha, e foi ai que ela saiu de meu colo e se sentou ao meu lado.  — Ian, sério. oque vai acontecer aquii, essa noite? Eu perguntei para Ana, e ela me disse qu e você me orientaria, perguntei para minha mãe mais cedo e ela não me disse nada.Então, oque é? — Ah, bom.. - Ela me olhou com aqueles olhos curiosos e eu pensava em como poderia explicar. e foi ali que eu vi que meu irmão tinha razão e criei mais raiva dele. — Querida, eu vou aqui falar com meu irmão, eu já volto e te explico tudo. Saindo do apartamento mesmo sem camisa, antes de sair fui em uma gaveta da estante e peguei uma chave, ela então permaneceu no quarto na cama com auqele sorriso. e eu estava bufando. Me sentia m*l, com peso na consciência. Abri o apartamento e fui caminhando devagar, todas as luzes estavam apagadas, mas eu conseguia ver algo interessante. Baixinha e de pijama cor de rosa lá estava ela segurando um pedaço de bolo, com as mãos sujas e a boca também. eu peguei no flagra a pequenina e cruzei meus braços. — Ei! oque ta fazendo a essa hora acordada?  — Eu to...eu to.. - ela olhou para os lados  e depois me olhou - Quer bolo? —vai pro seu quarto agora.  — Mais... olha - ela estendeu as mãos para mim mostrando as mãos suja de bolo, A peguei nos braços e a levei para a cozinha lavando as mãos e a boca. — Seus pais dormem e você vai comer o bolo, devia apanhar sabia? agora vá dormir e eu como esse resto. — Mamain e papa tão mimindo, porque ce ta aqui? — Porque? porque...minha mulher ta com dor de cabeça, e eu vim pedir um comprimido, agora vai dormir! - Falei baixo mas alto o suficiente para ela ouvir., foi ai que ao entrar no quarto fechei bem a porta dela Segui para o quarto do casal e ao pegar na maçaneta notei que estava fechada, então apenas destranquei com a copia da chave que eu tinha e ao entrar vi os dois, dormindo. Belo casal, dormindo profundamente.  fui me aproximando e tirei devagar o travesseiro dos braços da Ana,  continuei olhando e comecei a falar. — Bonito, um casal que se ama dormindo junto, na cama,... - Segurando o travesseiro fui caminhando para o outro lado da cama e subindo começando a bater em Ricardo. — COMO DORME COM A CONSCIÊNCIA TRANQUILA SABENDO QUE ESTRAGOU A MINHA NOITE DE NÚPCIAS!?? — Oque!!? - Eles acordavam atordoados enquanto eu continuava batendo, Ana ascendeu o abaju e e atordoados eles se levantavam. — Oque foi Ian ficou maluco?  — Não! você me deixou maluco. ''Ela é ingênua como uma criança'' não faz isso com ela Ian'' e você falou falou tanto que agora eu não consigo! Tem uma virgem linda e maravilhosa na minha cama e eu não consigo fazer nada por culpa sua! Você me paga!  Sai sem dá nenhuma explicação, e os dois ficaram me olhando com cara de tacho. Quando voltei para meu apartamento se já não pensasse que tinha problemas, eu entrei no quarto e tive uma visão maravilhosa. Lá estava ela, usando uma camisola longa rosa, com um lacinho entre o decote, de alças não finas e um decote na forma de  um V, e na renda na parte dos s***s, onde dava para mostrar perfeita mente seus m*****s. Senti um calafrio por todo meu corpo e meu m****o pulsar, ela sorriu para mim caminhando dando uma rodada. — Olha, bonita? eu só não queria que fosse nua aqui. - Disse ela puxando mais para cima, para o tecido cobrir aquele belo par de s***s medianos, qual eu não conseguia tirar os olhos, mas tinha que me concentrar.  — Você está linda.E bom... — Eu tenho uma branca, uma de noite de núpcias, mas eu achei essa mais bonita. mas a branca é muito cheia de mangas e muita renda eu não gostei... - Ela continuo a falar como não havia gostado de sua camisola, e chegou até a me mostrar, mas eu precisava dizer a ela como e oque iria acontecer, e já que estavamos ali tentei puxar um assunto delicado. — Amélia porque você não quer ir para o convento? — Han?  — Porque você não quer ir para o convento, você disse que nunca mais queria ir para lá, aceitou se casar comigo que nem me conhece, sou um completo estranho. Agora, me dig,a sou seu marido marido e exijo respostas. Porque? — Ah. - Ela abaixou a cabeça e se desanimou, pegou a outra camisola então a dobrou  e a guardou novamente no guarda-roupa. — Eu.... é que eu...  bom... Gaguejou, abaixando a cabeça, ela sentou-se na cama pondo as mãos nos joelhos, até começar a falar.  — Quando eu era pequena e entrei no internato católico, existia um Padre que passava a mão em mim... na minha carne, mas ele dizia que a culpa era minha por eu despertar a lúxuria Então eu... meus pais foram chamados, e continuaram pondo a culpa em mim,  E eu...fui mudada para outro colégio interno, onde as madres eram piores. E B-bem... quando cresci fui para o convento onde me tornei noviça até a pouco tempo... e a razão de...eu não querer voltar é porque...primeiro que. A vida nos conventos não são boas, são crueis, segundo que... o Padre que me tocava, ele está no convento onde eu estou. Por isso, é por isso que eu não quero ir e preferi me casar com você. — Oh Amélia. - Disse olhando para ela e me sentei ao lado. — Eu sinto muito pelo oque aconteceu com você, de verdade.  — Obrigada meu marido. Você é muito gentil comigo. - Falou ela de forma tão doce, e colocou as mãos sobre as minhas, puxando e me beijando.— Prometo ser uma boa esposa, você me salvou de um pesadelo. Agora, me diga oque eu devo fazer por você nessa noite?  — Ah - Ah c*****o. pensei, oque eu teria que dizer para ela? tentaria ser o mai delicado possivel, oque para mim era bem díficil.   — Diz vai, como é? — Certo, eu direi. - Falei bem diretamente pondo as mãos nos quadris dela e a deitei na cama, ficando sobre ela que me olhou sem entender nada.  a respiração dela acelerou um pouco e eu apoiei ambas mãos ao lado da cabeça dela. — Eu tocaria você, beijaria cada canto do seu corpo, saborearia, te morderia até se gostasse, arrancaria essa sua camisola e iria te deixar nua. começando então a tocar em você em suas partes..em seus s***s, com as mãos e com minha boca, com minha pele unida na sua.    — N-nua? mas não posso ficar Nua, isso despertaria o pecado da luxuria entre nós dois e... — Sim, despertaria o pecado da lúxuria, maseu tenho uma novidade bela flor. Luxuria entre marido e mulher não é pecado, é permitido. por isso casamos.  - Disse olhando  para ela diretamente, que começou a ficar com o rosto levemente corado.  — E depois de te tocar, sabe oque iria acontecer? - Perguntei ela moveu a cabeça negativamente — Eu iria tirar sua calcinha, beijaria sua parte mais intima com meus lábios, até sentir você ficar molhada, e disso eu iria me conectar a você, com meu p*u grande e grosso.  — U-um p*u? Não pode enfiar coisas estranhas, e...e não tem por onde entrar nada ali. - Falou ela e eu dei um leve riso . — Sim tem, e por isso nos tornamos um só, por meio dessa conexão. Oque foi, não está curiosa? - Perguntei  enquanto a encarava com um sorriso malicioso, que vontade eu tinha de morder ela até a devorar. — Eu acho que...estou um pouco mais assustada do que para curiosa. - Ela puxou ar para dentro do peito tentando se acalmar, eu a toquei levemente no rosto e ela mantinha aquela expressão ingênua. — Mas...é meu dever como esposa...devo lhe servir quando quiser e então é nossa noite de núpcias...podemos começar então. — Tão meiga.- Falei e mordisquei seu queixo levemente, descendo por seu pecoço, uma pele tão macia e cheirosa, aproximando os lábios de sua orelha onde dei uma leve mordidinha e passei a língua  pelo pescoço e sussurrei enquanto ela se encolhia — Mas é melhor a gente ir devagar. você parece estar cansada...vamos fazer isso depois. Certo, eu notei que ou perdi a noção do que eu tinha ou havia criado uma coisa que meu irmão tinha  a muito tempo: Juízo.
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