Eu respirava profundamente.
Céus! É agora! agora que irei perder minha virgindade.
A caminhada para o cômodo era um pouco longa, três minutos de caminhada até chegar em um elevador, e então eu tinha um cartão que seria usado como chave. a Suzanna apareceu ao meu lado no quarto. Era um cômodo realmente de luxo, com um lustre no telhado, bem mobiliado. Uma cama King bem espaçosa com lençóis branco de ceda.
— Ele é brasileiro. Fala sua língua. Não se preocupe, ele irá usar camisinha no sexo anal e vaginal. — A forma calma e formal com que ela falava me assustava de certo modo.
— O que mais preciso saber?
— Que sua virgindade pertence a ele, até que ele consuma as duas.
''Consuma as duas''
— Espera — Virei ligeiramente para ela — Ele pode não querer fazer tudo hoje a noite?
— É o direito dele. e a senhorita só poderá pegar o dinheiro quando ele consumir os dois produtos que comprou. Então, seja sedutora o suficiente para que ele consuma tudo apenas nessa noite.
— Certo eu vou ser sedutora.
— Ah, ele pode demorar um pouco. Mas, é só aguardar.
O fato era que eu sairia fodida, muito bem fodida e bem paga nessa história. Após dizer que ele iria sair ela me deixou sozinha no quarto. De certo devia estar acertando detalhes sobre o p*******o. O que me restava fazer era me deitar naquela cama e ficar o esperando. Tentei diversas poses sedutoras.
Deitar de pernas abertas diante da porta parecia muito vulgar.
Ou de quatro com a b***a também.
Fiquei então deitada de lado com corpo exibido. e Aguardei.
Havia um relógio na parede, um de ponteiro mais antigo, e vi que se passou vinte e oito minutos. Eu estava cansada de ficar naquela posição. Arg! Afinal, esse cara não vem me comer?
Puta merda.
Se passou uma hora, e eu estava me sentindo uma coxinha dançando no óleo, só que em cima da cama. impaciente? Sim. eu estava bastante. queria resolver logo aquilo, Eu imaginava que ele já estaria ali.
A porta do quarto foi aberta enquanto eu estava me sentando. Senti um calafrio, o homem era bastante alto, usava um smoking preto e uma máscara que cobria toda sua face. Parecia com a do pantera n***a o t'tchala para ser mais especifica. Ele entrou e passou direto pro banheiro. sem falar comigo.
— Senhor? — Perguntei olhando para ele.
A porta foi batida em minha cara e ele nem se quer me respondeu.
Foram mais cinco minutos de aguardo, e ele retornava, ainda de máscara e com a mesma postura imponente. Usava também luvas pretas. então eu não conseguia ver nem mesmo o tom de sua pele.
— O senhor demorou. — Digo ao vê-lo finalmente a minha frente.
— Edai? — Ele responde.
Sua voz parecia com a de um robô.
Mas que merda eu fiz da minha vida.
Mas eu lembrava que ali eu estava servindo, então ele não tinha que me dar satisfações. Respirei fundo e tinha que ser mais humilde.
— Então.. como vai ser? O senhor pretende ser gentil comigo ou mais violento.
— Eu paguei — Ele responde com aquela voz rouca — então a forma que irei conduzir isso será como eu quiser, não pretendo avisa-la.
Ele estava me tratando mesmo como uma prostituta.
— Me perdoe.
— Mas.
Ele interrompia minha fala, o que me fez erguer a cabeça e encara-lo, mesmo para aquela máscara de pantera.
— Eu não sou o tipo de homem que sente prazer em f***r uma pessoa sem ela querer, Então, eu quero que você comece se masturbando para mim.
Um gelo de vergonha atingiu o meu rosto junto com um chafariz de fogo nas maçãs. Droga! Eu sabia me masturbar, e onde exatamente eu gostava. Mas já fazia quase um ano que eu não fazia isso. Então ter que fazer agora na frente de uma pessoa era um pouco vergonhoso.
— Tem lubrificante na gaveta.
Muito bem, lubrificante na gaveta.
Eu me levantei e fui em passos lentos até a gaveta da cômoda azul que estava no quarto. a primeira e vi diversos tipos de lubrificantes. O que mais me interessei foi o de hortelã, parecia ser refrescante. Engoli a vergonha e pensei no dinheiro, nos oito milhões de dólares que estavam me esperando quando tudo terminasse, e foi ai que me soltei um pouco
— Puxe sua calcinha para o lado, se sente na cama de pernas abertas para mim e faça.
que vergonha!
Eu fiz, da maneira que ele pediu. Porém, conforme minhas mãos iam se movendo acariciando cada parte do meu corpo eu estava gostando, de fazer aquilo. acariciar meu c******s na frente de um estranho, fazer movimentos em minha v***a e me dar prazer, a ponto de ter alguém assistindo. Ah! Eu gemi, rangendo os dentes e movendo os músculos do maxilar enquanto eu fazia aquilo. me trazia uma intensa satisfação. O lubrificante estava deixando meu g***o mais sensível, tanto quanto meus m*****s por de baixo do sutiã. O homem a minha frente abriu o zíper da calça e não perdeu tempo, eu pude ver o seu voluptuoso genital exposto. Minha nossa! era enorme. Ele começou a se tocar em minha frente, aquele ato estava acendendo em mim uma chama, que fez com que eu começasse a desejar aquele homem dentro de mim, sem pensar no dinheiro.
Seu p*u enorme era n***o com veias marcadas e sua glande marrom que mais parecia um chocolate. eu imaginava ele entrando dentro de mim.
— É assim que você se dá prazer, cachorra? Não pare.
Ele perguntava e se levantava da cadeira, segurando o p*u.
— Sim, senhor, sim.
Batia com os pés no colchão com firmeza.
— Já teve um p*u roçando nessa b****a safada?
Eu neguei e não estava mentindo, aquilo seria a primeira vez.
— Eu quero chupar essa sua b****a branquela —Ele estapeou os grandes lábios que tremeram — até ela ficar roxa.