Com um lenço de ceda azul que foi tirado de seu bolso ele colocou envolta da minha cabeça após retirar a minha máscara, e lá estava eu a sua mercê. ele podia fazer o que bem entender comigo, e eu não podia reclamar. mas, eu queria aquilo, minha carne clamava por isso. Eu desejava que sua boca encostasse na minha b****a e quando isso finalmente aconteceu eu pude entender o significado do paraíso. Sua língua era ardilosa e sabia me tocar, parecia que me masturbar em sua frente era a maneira que ele encontrou para de alguma forma saber me satisfazer — devo ter sido uma ótima professora pois ele era um aluno perfeito — Sua língua era tão quente e úmida na forma que se comportava subindo e descendo contra minha i********e, daquela forma eu não estava mais conseguindo controlar meu corpo e m